PF prende dois em operação contra fraudes no CNU e em cinco outros concursos

Política
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Duas pessoas foram presas nesta quinta-feira, 2, na Operação Última Fase, da Polícia Federal, contra fraudes no Concurso Nacional Unificado (CNU) e em pelo menos cinco outras provas. Um terceiro mandado de prisão está em aberto. Trata-se, segundo a PF, de uma "organização criminosa especializada em fraudes a concursos públicos".

Candidatos aprovados irregularmente foram afastados dos cargos públicos por ordem judicial. Eles podem responder por quatro crimes - fraude em certame de interesse público, lavagem de dinheiro, organização criminosa e falsificação de documento público.

Além das prisões, a Polícia Federal fez buscas em 12 endereços na Paraíba, Pernambuco e Alagoas. A Justiça Federal também autorizou o sequestro de bens dos investigados.

Os concursos fraudados foram:

- Concurso Público Nacional Unificado de 2024;

- Polícia Civil de Pernambuco;

- Polícia Civil de Alagoas;

- Universidade Federal da Paraíba;

- Caixa Econômica Federal;

- Banco do Brasil.

Em comunicado, a Polícia Federal disse que trabalha em conjunto com o Ministério da Justiça e Segurança Pública e o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos para ampliar mecanismos de fiscalização e, com isso, "garantir maior segurança, transparência e integridade nos processos seletivos realizados em todo o País".

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A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) alertou nesta quarta-feira, 29, que os crescentes riscos nucleares - desde as usinas nucleares da Ucrânia devastadas pela guerra até as salvaguardas não resolvidas do Irã e os esforços renovados de inspeção na Síria - estão testando o regime global de não proliferação como nunca antes.

O diretor-geral da agência, Rafael Mariano Grossi, afirmou que o ano passado ressaltou a importância de "conhecer exatamente a situação em relação ao material e às atividades nucleares" nos países de preocupação. Segundo ele, a AIEA está "trabalhando com muita dedicação para tentar restabelecer o diálogo indispensável" com o Irã sobre os regimes de inspeção e o enriquecimento de urânio, a fim de facilitar uma solução diplomática.

"As inspeções estão em andamento no Irã, mas ainda há um longo caminho a percorrer antes que as atividades de monitoramento e verificação da Agência possam ser totalmente restabelecidas", acrescentou, ao destacar um entendimento técnico alcançado no Cairo em julho, com o objetivo de retomar as inspeções.

Uma pesquisa de boca de urna publicada imediatamente após o término da votação na eleição geral dos Países Baixos nesta quarta-feira sugeriu que o resultado está muito acirrado, com o partido de centro-esquerda D66 ligeiramente à frente do partido de extrema-direita do legislador anti-Islã, Geert Wilders, e negociações difíceis de coalizão provavelmente seguirão.

A pesquisa mostrou que o D66 ganharia 27 assentos, um aumento de 18 em comparação com a eleição de 2023. O Partido pela Liberdade de Wilders perderia 12 assentos, terminando com 25 assentos, de acordo com a pesquisa publicada pela emissora nacional NOS. Os resultados oficiais finais provavelmente levarão horas.

Se confirmado, o resultado será uma vitória monumental para o D66 e pode levar a uma mudança no governo de volta para o centro nos Países Baixos, após um governo de extrema-direita liderado pelo partido de Wilders após a última eleição.

"Milhões de holandeses hoje escolheram forças positivas e uma política onde podemos olhar para frente juntos novamente", disse o líder do D66, Rob Jetten, a apoiadores entusiasmados na noite desta quarta-feira, 29, da eleição. "Nos próximos anos, faremos tudo o que pudermos para mostrar a todos esses holandeses que a política e o governo podem estar lá para eles novamente. Que podemos pensar grande e agir grande novamente para que os Países Baixos possam avançar" acrescentou. (*Fonte: Associated Press).

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que a Coreia do Sul construirá seu submarino de propulsão nuclear nos estaleiros da Filadélfia, em publicação na Truth Socil, nesta quarta-feira, 29. O comentário acontece após a Casa Branca anunciar acordos com os sul-coreanos.

"A construção naval em nosso país em breve estará de volta com força total", acrescentou o republicano na postagem.