Alcolumbre defende reconhecimento facial e reformulação de segurança do Congresso

Política
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O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), defendeu nesta quarta-feira, 29, reforço e atualização nas regras de segurança do Congresso. Ele afirmou que procurará o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para debater um projeto conjunto.

"Está na hora de debatermos esse aparato da infraestrutura do Congresso para reorganizarmos a entrada e chegada das pessoas nas duas rampas da chapelaria. Já houve o episódio em que uma pessoa tentou invadir o Congresso com um veículo", declarou Alcolumbre durante sessão do plenário.

Ele citou tecnologias como reconhecimento facial, controles maiores de fluxo na chapelaria (entrada principal do Congresso) e melhoria dos equipamentos de raio x. "O que mais tiver de mais moderno. Vamos iniciar esse estudo. [...] Vamos envolver todos os órgãos de patrimônio, Iphan, engenharia, arquitetura das duas Casas", disse.

O senador lembrou que já tramita um projeto sobre o tema no Congresso, mas que encomendará estudos de segurança e fluxo. "Já há um projeto que muda o fluxo da entrada da chapelaria. Já acompanhei vários episódios em que as pessoas esperam para agredir e ofender os parlamentares", declarou. "Não está normal. Chega na chapelaria, tem todo tipo de gente, é uma confusão. Não tem como, é impossível proteger o Parlamento brasileiro nesse sistema."

Críticas à ofensa a Eduardo Braga

Alcolumbre também criticou as ofensas ao senador Eduardo Braga (MDB-AM) nos corredores do Senado. Braga foi abordado por um homem que criticava seu relatório à medida provisória 1.304/2025, com mudanças no setor elétrico. Durante a abordagem, o homem colocou o celular no rosto de Braga e afirmou que as mudanças fariam pessoas perderem o emprego. Alcolumbre chamou o episódio de "ato covarde".

"Fiquei muito sensibilizado, porque não é justo um colega senador, e todo mundo tem o direito de divergir [...]. Minha solidariedade ao senador Eduardo Braga. [...] Falei com os diretores de nossa Polícia Legislativa para estarmos mais atentos", disse Alcolumbre.

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A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) alertou nesta quarta-feira, 29, que os crescentes riscos nucleares - desde as usinas nucleares da Ucrânia devastadas pela guerra até as salvaguardas não resolvidas do Irã e os esforços renovados de inspeção na Síria - estão testando o regime global de não proliferação como nunca antes.

O diretor-geral da agência, Rafael Mariano Grossi, afirmou que o ano passado ressaltou a importância de "conhecer exatamente a situação em relação ao material e às atividades nucleares" nos países de preocupação. Segundo ele, a AIEA está "trabalhando com muita dedicação para tentar restabelecer o diálogo indispensável" com o Irã sobre os regimes de inspeção e o enriquecimento de urânio, a fim de facilitar uma solução diplomática.

"As inspeções estão em andamento no Irã, mas ainda há um longo caminho a percorrer antes que as atividades de monitoramento e verificação da Agência possam ser totalmente restabelecidas", acrescentou, ao destacar um entendimento técnico alcançado no Cairo em julho, com o objetivo de retomar as inspeções.

Uma pesquisa de boca de urna publicada imediatamente após o término da votação na eleição geral dos Países Baixos nesta quarta-feira sugeriu que o resultado está muito acirrado, com o partido de centro-esquerda D66 ligeiramente à frente do partido de extrema-direita do legislador anti-Islã, Geert Wilders, e negociações difíceis de coalizão provavelmente seguirão.

A pesquisa mostrou que o D66 ganharia 27 assentos, um aumento de 18 em comparação com a eleição de 2023. O Partido pela Liberdade de Wilders perderia 12 assentos, terminando com 25 assentos, de acordo com a pesquisa publicada pela emissora nacional NOS. Os resultados oficiais finais provavelmente levarão horas.

Se confirmado, o resultado será uma vitória monumental para o D66 e pode levar a uma mudança no governo de volta para o centro nos Países Baixos, após um governo de extrema-direita liderado pelo partido de Wilders após a última eleição.

"Milhões de holandeses hoje escolheram forças positivas e uma política onde podemos olhar para frente juntos novamente", disse o líder do D66, Rob Jetten, a apoiadores entusiasmados na noite desta quarta-feira, 29, da eleição. "Nos próximos anos, faremos tudo o que pudermos para mostrar a todos esses holandeses que a política e o governo podem estar lá para eles novamente. Que podemos pensar grande e agir grande novamente para que os Países Baixos possam avançar" acrescentou. (*Fonte: Associated Press).

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que a Coreia do Sul construirá seu submarino de propulsão nuclear nos estaleiros da Filadélfia, em publicação na Truth Socil, nesta quarta-feira, 29. O comentário acontece após a Casa Branca anunciar acordos com os sul-coreanos.

"A construção naval em nosso país em breve estará de volta com força total", acrescentou o republicano na postagem.