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Fabrício Queiroz vai às ruas no 7 de Setembro no Rio em apoio a Bolsonaro

Política
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Fabrício Queiroz está nas ruas neste 7 de setembro. Amigo do presidente da República, Jair Bolsonaro, desde a década de 1980, quando se conheceram no Exército, o policial denunciado como operador do esquema das "rachadinhas" do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) compartilhou nas últimas horas diversas imagens das manifestações bolsonaristas. Em uma, aparece de camisa do Brasil ao lado do filho Felipe.

Além da foto no carro, que indica que estava a caminho do ato, o ex-assessor do filho do presidente já havia compartilhado um vídeo da invasão da noite de segunda-feira na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Na legenda, comemorou a ação: "Vap! Vap !!!"

Queiroz já havia comparecido a uma manifestação bolsonarista no dia 1º de maio. Antes de ganhar liberdade - via Superior Tribunal de Justiça (STJ) -, o amigo de Bolsonaro estava em prisão domiciliar, também após decisão daquela Corte o retirar da cadeia. Curiosamente, um dos principais motes dos atos desta terça é o ataque ao Judiciário.

Autorizada em junho de 2020 pela Justiça do Rio, a prisão preventiva foi solicitada pelo Ministério Público. Tinha como justificativa a suposta tentativa do ex-assessor de atrapalhar as investigações.

Na denúncia do MP, que chegaria cinco meses depois, ele é acusado de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa por supostamente operar os desvios de salários de assessores "fantasmas".

As publicações bolsonaristas têm sido recorrentes no Instagram do policial da reserva. Na semana passada, por exemplo, divulgou que uma amiga estava vendendo bonés com os dizeres "Bolsonaro 2022". E se colocou como intermediário das vendas: "Interessado fazer contato no privado."

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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que retomou a batalha em Gaza após o Hamas não cumprir obrigações, como a de entrega de reféns.

"A partir de agora, vamos lutar contra o Hamas com mais força", disse Netanyahu em comentários televisionados nesta terça-feira, 18. O premiê israelense afirmou que a obrigação de seu governo é agir para trazer reféns de volta.

Para o premiê, a ação militar é crucial para trazer os reféns de volta e não é contraditória.

"Vamos vencer essa batalha, mas essa guerra ainda não acabou", disse. Netanyahu declarou ainda que as negociações com o Hamas ocorrerão, mas debaixo de fogo.

"Israel usará pressão crescente contra o Hamas e isto é apenas o começo", afirmou.

Israel lançou uma onda de bombardeios aéreos em toda a Faixa de Gaza na madrugada desta terça-feira, 18, afirmando que estava atacando alvos do Hamas em sua investida mais pesada no território desde que um cessar-fogo entrou em vigor, em janeiro. Pelo menos 400 pessoas morreram no ataque em Gaza. (COM INFORMAÇÕES DA ASSOCIATED PRESS).

O Kremlin anunciou, em comunicado, que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o presidente dos EUA, Donald Trump, expressaram "interesse mútuo na normalização das relações bilaterais", discutindo possíveis parcerias nas áreas econômica e energética. "Foram apresentadas várias ideias para o desenvolvimento de uma colaboração mutuamente benéfica", afirmou o Kremlin.

Como um gesto simbólico, Trump apoiou a proposta de Putin de organizar jogos de hóquei entre equipes das ligas NHL (americana) e KHL (russa) nos dois países.

Segundo comunicado do governo russo, os presidentes também discutiram outros temas da agenda internacional, incluindo a situação no Oriente Médio e na região do Mar Vermelho, além do conflito entre russos e ucranianos. O Kremlin afirmou que os dois países farão "esforços conjuntos para estabilizar as áreas de crise" e promover a cooperação em questões de não proliferação nuclear e pela segurança global.

"Os presidentes concordaram em manter contato sobre todos os assuntos discutidos", reiterou o Kremlin, sinalizando que as negociações devem continuar nos próximos dias.

O Kremlin anunciou que o presidente russo, Vladimir Putin, concordou em suspender os ataques a alvos de infraestrutura energética da Ucrânia por 30 dias, atendendo a uma proposta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A decisão foi tomada durante conversa telefônica entre os dois líderes, que discutiram uma série de medidas para reduzir a escalada do conflito ucraniano e avançar em direção a uma resolução pacífica.

"Putin imediatamente deu a ordem às forças armadas russas", afirmou o Kremlin sobre a interrupção dos ataques à energia da Ucrânia. A medida foi descrita como um gesto de boa vontade, mas o governo russo destacou que a "condição essencial para evitar a escalada do conflito" seria a "cessação completa da ajuda militar estrangeira e do fornecimento de informações de inteligência a Kiev".

O comunicado também ressaltou que Putin e Trump concordaram em iniciar negociações sobre a segurança da navegação no Mar Negro, uma região estratégica que tem sido palco de tensões desde o início da guerra. Além disso, os líderes confirmaram a intenção de continuar os esforços para alcançar uma resolução do conflito ucraniano por meio de um mecanismo bilateral, com a formação de grupos de especialistas russos e americanos.

Uma troca de prisioneiros entre Rússia e Ucrânia também foi marcada para amanhã. Segundo o Kremlin, "175 pessoas da Ucrânia serão trocadas por 175 da Rússia", e os russos também devolverão 23 soldados ucranianos gravemente feridos que estão sendo tratados em hospitais russos.

Em resposta a um apelo de Trump, Putin garantiu que a Rússia adotará "considerações humanitárias" em relação aos soldados ucranianos cercados na região de Kursk. "Caso se rendam, a Rússia está disposta a garantir a vida e o tratamento digno dos soldados ucranianos, de acordo com as leis russas e os padrões do direito internacional", afirmou o comunicado.

O Kremlin, no entanto, expressou preocupação com a possibilidade de que o regime de Kiev viole o cessar-fogo, citando "riscos significativos relacionados à falta de comprometimento" do governo ucraniano, que "já sabotou e violou acordos anteriores". Além disso, o comunicado mencionou "crimes bárbaros de caráter terrorista cometidos por militantes ucranianos contra civis na região de Kursk", sem fornecer detalhes adicionais.