Janja é anunciada em evento da Global Citizen em NY sobre combate à pobreza extrema

Política
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A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, foi anunciada, nesta quinta-feira, 28, como uma das participantes do evento Global Citizen NOW, que acontecerá em Nova York em maio e contará com a presença de presidentes, primeiros ministros e ativistas. A conferência tem como tema a pobreza extrema e o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), e a cantora Anitta também são brasileiros convidados.

Entre os participantes da conferência estão o presidente de Ruanda, Paul Kagame; o presidente de Botsuana, Mokgweetsi Masisi; o primeiro ministro de Antígua e Barbuda, Gaston Browne; o primeiro ministro das Bahamas, Philip Davis; a senadora do Paquistão, Sania Nishtar.

Também vão participar os ex-primeiros ministros Stephen Harper, do Canadá; Stefan Löfven, da Suécia; Erna Solberg, da Noruega.

O evento ocorrerá nos dias 1º e 2 de maio e é promovido pela plataforma ativista Global Citizen e se afirma como um espaço "para os maiores momentos de ação em defesa de direitos". Enquanto Barbalho participa pela Conferência do Clima, CO-30, que ocorrerá no ano que vem em Belém, os detalhes da participação de Janja ainda não foram divulgados.

O anúncio explica que diversos "líderes mundiais, executivos do setor privado, ativistas de base, artistas e especialistas filantrópicos" vão se reunir para discutir as "necessidades básicas globais, defendendo um aumento do financiamento climático e a eliminação progressiva dos combustíveis fósseis, e promovendo a prosperidade por meio do desenvolvimento econômico, da inovação e da criação de emprego para todos".

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O presidente de Taiwan, William Lai Ching-te, disse nesta quinta-feira, 20, que o orçamento de defesa da ilha excederá 3% de sua produção econômica, à medida que reformula suas forças armadas diante da crescente ameaça da China.

Juntamente com os equipamentos mais modernos - grande parte deles provenientes dos Estados Unidos -, os militares estão buscando fundos para manter mais militares com salários mais altos e para prolongar o serviço nacional obrigatório de quatro meses para um ano.

Em um discurso hoje para a Câmara Americana de Comércio, Lai disse que seu governo está determinado a "garantir que nosso orçamento de defesa exceda 3% do Produto Interno Bruto (PIB). Ao mesmo tempo, continuaremos a reformar a defesa nacional".

A ilha autônoma, que depende dos EUA para grande parte de seu armamento de ponta, atualmente gasta cerca de 2,45% do PIB em suas forças armadas.

O Gabinete de Israel aprovou o pedido do primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, para demitir o chefe do serviço de segurança interna israelense, Shin Bet.

A decisão de demiti-lo, tomada tarde da noite, aprofunda uma luta pelo poder que se concentra principalmente na questão de quem é responsável pelo ataque do Hamas que desencadeou a guerra na Faixa de Gaza.

Ela também pode preparar o terreno para uma crise sobre a divisão de poderes do país. O procurador-geral de Israel determinou que o Gabinete não tem base legal para demitir Shin Bet.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva que desmantela o Departamento de Educação do país. "Os EUA gastam muito mais dinheiro por pessoa com educação do que qualquer outro país do mundo", destacou o republicano. "Vamos devolver a educação americana aos estados americanos."

Durante o evento de assinatura, Trump também afirmou que "os custos educacionais serão menores dessa maneira e a qualidade da educação será muito, muito melhor". Ele garantiu que as funções "úteis" do Departamento serão preservadas e redistribuídas para outras pastas do governo federal. "Por exemplo, os fundos para alunos com necessidades especiais serão mantidos e transferidos", explicou.

Em uma fala direcionada à secretária de Educação, Linda McMahon, Trump declarou: "Encontraremos o que fazer com você."

O presidente ainda anunciou a assinatura de uma ação para intensificar a exploração de minerais críticos nos EUA e reforçou sua intenção de firmar um acordo de exploração mineral com a Ucrânia em breve. "Estamos indo muito bem com a Rússia e a Ucrânia", acrescentou.

O Departamento de Educação dos EUA gastou mais de US$ 3 trilhões "sem praticamente nada a mostrar por isso" desde 1979, de acordo com um comunicado divulgado pela Casa Branca mais cedo. "Apesar dos gastos por aluno terem aumentado mais de 245% nesse período, não houve praticamente nenhuma melhoria mensurável no desempenho dos estudantes", afirma o texto.

O governo ainda destacou que sete em cada dez alunos de quarta e oitava séries não são proficientes em leitura, e os estudantes dos EUA ocupam a 28ª posição entre 37 países membros da OCDE em matemática. "Em vez de manter o status quo que está falhando com os estudantes americanos, o ousado plano do governo Trump devolverá a educação ao lugar onde ela pertence - aos estados individuais, que estão melhor posicionados para administrar programas e serviços eficazes que atendam às suas populações e necessidades únicas", reforça a Casa Branca.