Kleber Rosa, candidato em Salvador, responde às perguntas mais feitas no Google

Política
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Kleber Rosa é policial? É de qual partido? E quem é ele? Isso é que os soteropolitanos desejam saber quando escrevem o nome do candidato do PSOL à Prefeitura de Salvador na barra de buscas do Google.

 

Rosa é o segundo participante do Joga no Google - Especial Eleições, quadro do Estadão que traz as perguntas mais feitas aos candidatos às prefeituras das dez principais capitais do País (Salvador, Fortaleza, Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Goiânia e Manaus) sobre os principais candidatos dessas cidades no Google, buscador mais usado no Brasil.

 

Confira a entrevista com Kleber Rosa:

 

Qual é o partido de Kleber Rosa?

 

Meu partido é o PSOL. Partido do Socialismo e Liberdade. Partido de Boulos, Sâmia, Érika Hilton.

 

Kleber Rosa é policial?

 

Eu sou investigador da Polícia Civil desde o ano 2000 e sou professor da educação básica, professor de sociologia, desde 1997, tendo sido efetivado no Estado em 2022. Portanto, compartilho essas duas funções de extrema importância para a garantia do direito democrático da nossa população.

 

Quais são as propostas de Kleber Rosa?

 

Dentre as diversas propostas, que são muitas, resolver o problema da mobilidade urbana de Salvador. É algo urgente considerando que nos últimos dez anos mais de 600 linhas de ônibus foram cortadas comprometendo de forma grave a qualidade de vida da nossa população, o direito da nossa população circular pela cidade em busca de serviços e lazer.

 

Quem é Kleber Rosa?

 

Eu sou antes de qualquer coisa um homem negro que me vi na condição de ativista desde cedo, que dediquei minha vida inteira à luta contra o racismo em tudo o que eu fiz desde o movimento estudantil secundarista, ainda com 16 anos, e depois na universidade. Dediquei meus estudos acadêmicos, minha curiosidade científica, a entender melhor o fenômeno do racismo.

 

Quem é o vice de Kleber Rosa?

 

Nossa vice é dona Mira. Dona Mira é uma mulher que fundou o movimento sem teto há mais de quarenta anos. É uma ativista da luta por moradia. É uma pessoa que é militante do movimento de mulheres, que é ativista do movimento negro, que compartilha muita semelhança comigo do ponto de vista da biografia e do compromisso com as lutas populares e com as causas mais sensíveis do nosso povo.

 

Uma curiosidade...

 

Olha, o que é curiosidade para os assinantes talvez não seja para mim. Eu desde garoto sempre gostei de esportes, então ainda hoje eu pratico skate . Eu gosto de andar de skate. Gosto de surfar também e tem um tempo que eu não pego onda, mas esses dois esportes ocupam um lugar na minha paixão que, de vez em quando, eu junto meu filho mais velho, Fidel, que tem 27 anos, e minha filha mais nova, que tem 12 anos e a gente vai 'domingar' aí andando pelas pistas de skate da cidade de Salvador.

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O número de mortos em dois dias de confrontos entre as forças de segurança sírias e os apoiadores do presidente deposto Bashar Assad subiu para mais de mil, incluindo 745 civis, 125 membros das forças de segurança do governo e 148 militantes de grupos armados ligados a Assad, disse neste sábado, 8, o Observatório Sírio de Direitos Humanos, com sede na Grã-Bretanha. Os confrontos, que começaram na quinta-feira, marcaram uma escalada no desafio do novo governo de Damasco, três meses após insurgentes assumirem o controle do país.

A violência se intensificou na sexta-feira, quando atiradores sunitas leais ao governo iniciaram assassinatos de membros da minoria alauita, que tem sido um dos principais grupos de apoio ao regime de Assad.

Testemunhas relatam que homens alauitas foram mortos a tiros e casas saqueadas e incendiadas. Em algumas áreas, corpos de vítimas foram deixados nas ruas ou em telhados, enquanto residentes eram impedidos de removê-los pelos atiradores.

A violência foi interrompida na manhã deste sábado, mas o número de mortos continua subindo, com fontes locais relatando que até 600 pessoas já foram enterradas, enquanto outras vítimas foram encontradas em valas comuns. A violência gerou grandes deslocamentos, com muitos alauitas buscando refúgio nas montanhas e em outras áreas mais seguras.

A agência de notícias estatal da Síria citou um funcionário não identificado do Ministério da Defesa, dizendo que as forças do governo haviam retomado o controle de grande parte das áreas ocupadas pelos apoiadores de Assad. A agência acrescentou que as autoridades fecharam todas as estradas que levavam à região costeira "para evitar violações e restaurar gradualmente a estabilidade".

O governo sírio afirmou que as forças leais a Assad estavam respondendo a ataques de remanescentes do regime anterior, enquanto as autoridades sírias tentavam restaurar a ordem e recapturar áreas de controle.

Enquanto isso, o Ministério da Defesa sírio afirmou que as forças do governo haviam retomado grande parte dos territórios e estavam tentando restaurar a estabilidade, fechando as estradas que levam à região costeira afetada pelos conflitos. Fonte: Associated Press

O trânsito em volta do Palácio de Westminster, em Londres, ficou parado neste sábado, 8, enquanto os serviços de emergência tentavam chegar a um homem que subiu à torre do Big Ben segurando uma bandeira da Palestina. As fotos mostram o homem descalço, em uma espécie de protesto, de pé num parapeito, após subir vários metros da Torre Elizabeth, que abriga o Big Ben.

As autoridades disseram que as visitas às Casas do Parlamento foram canceladas devido ao ocorrido.

A ponte de Westminster e uma rua próxima foram fechadas durante grande parte do dia de sábado e vários veículos dos serviços de emergência estiveram no local enquanto a multidão assistia. A polícia também bloqueou todos os acessos de pedestres à Praça do Parlamento.

A Polícia Metropolitana disse anteriormente que os agentes receberam informações sobre o homem por volta das 7 horas da manhã do horário local e estavam "trabalhando para levar o incidente a uma conclusão segura", juntamente com os bombeiros e os serviços de ambulância.

Os negociadores subiram várias vezes numa plataforma de escada dos bombeiros para falar com o homem e convencê-lo a descer, mas o manifestante permaneceu no alto da torre no final do dia de sábado.

Um pequeno grupo de apoiadores gritou "Palestina Livre" por detrás de um cordão policial nas proximidades. /Associated Press

*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Estadão. Saiba mais em nossa Política de IA.

Israel anunciou que enviará uma delegação ao Catar na segunda-feira, 10, "em um esforço para avançar nas negociações" sobre o cessar-fogo em Gaza. Já o Hamas relatou "sinais positivos" nas conversas com mediadores egípcios e do Catar sobre o início das negociações para a segunda fase do cessar-fogo, que foi adiada.

A declaração do gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, não forneceu detalhes, mas disse que o país "aceitou o convite dos mediadores apoiados pelos Estados Unidos".

O porta-voz do Hamas, Abdel-Latif al-Qanoua, também não divulgou detalhes.

As negociações sobre a segunda fase deveriam ter começado há um mês.

Não houve comentário imediato da Casa Branca, que na quarta-feira confirmou as negociações diretas dos Estados Unidos com o Hamas.

Na última semana, Israel pressionou o Hamas para liberar metade dos reféns restantes em troca de uma extensão da primeira fase, que terminou no último fim de semana, e uma promessa de negociar um cessar-fogo duradouro.

Acredita-se que o Hamas tenha 24 reféns vivos e os corpos de outros 34.

Com o fim da primeira fase, Israel cortou todos os suprimentos para Gaza e seus mais de 2 milhões de habitantes, enquanto pressionava o Hamas para aceitar o acordo.

O grupo militante afirmou que a medida também afetaria os reféns restantes. Fonte: Associates Press