Lula participa de CNPE e reúne ministros da equipe econômica nesta segunda-feira

Política
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa nesta segunda-feira (26) de reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que será realizada na sede do Ministério de Minas e Energia a partir das 9h. Na ocasião, serão assinados atos relacionados ao setor de energia, incluindo decreto para regulamentar regras do setor de gás natural.

 

À tarde, Lula comanda reunião com a equipe econômica do governo, com início às 15h, no Palácio do Planalto. De acordo com a agenda divulgada neste domingo, participam do encontro os ministros da Casa Civil, Rui Costa; da Fazenda, Fernando Haddad; do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet; da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck; além da secretária executiva da Casa Civil, Miriam Belchior.

 

Às 16h, Lula tem encontro com atletas dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. E, por último, reúne-se com o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

 

A expectativa é que nesse encontro com Padilha, Lula também receba os líderes dos partidos da base. A ideia, segundo o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, apurou, é discutir o imbróglio das emendas e avaliar o clima político entre as bancadas para o governo saber até onde pode ir nos próximos passos de negociação em torno do assunto.

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O governo americano anunciou hoje mais US$ 425 milhões em ajuda militar à Ucrânia, elevando o total para mais de US$ 64 bilhões nos dois anos e meio desde a invasão da Rússia. O pacote desta quarta-feira, 16, inclui mísseis terra-ar para proteger a infraestrutura ucraniana de ataques russos e foguetes de longo alcance e artilharia para ajudar seu esforço de guerra.

O anúncio ocorre antes da viagem do presidente Joe Biden a Berlim amanhã, onde deve se encontrar com o chanceler alemão Olaf Scholz para discutir o apoio de seus países à Ucrânia na guerra com a Rússia.

O itinerário inicial de Biden incluía uma reunião sobre a guerra na Ucrânia com nações aliadas em uma base militar americana na Alemanha antes de ele seguir para Angola. Mas a Casa Branca afirma que o encontro ocorrerá virtualmente no mês que vem.

Biden falou por telefone na quarta-feira com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, mas eles não se encontrarão enquanto o presidente americano estiver na Alemanha.

Os dois líderes discutiram o "plano de vitória" de Zelensky, logo após o líder ucraniano apresentá-lo ao parlamento. Zelensky deve apresentar o plano de cinco pontos ao Conselho Europeu na quinta-feira.

O plano inclui um convite para a Ucrânia se juntar à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e permissão para usar mísseis de longo alcance fornecidos pelo Ocidente para atingir alvos militares bem no interior do território russo - medidas que foram recebidas com relutância pelos aliados de Kiev até agora.

O Irã está monitorando e tomando medidas para conter um vazamento de petróleo no seu principal terminal de exportações Kharg Island, localizado na Ilha Khark.

Segundo a agência Tasnim News, o diretor-geral de Portos e Assuntos Marítimos da Província de Bushehr, Mohammad Shakibi-Nasab, afirmou que o vazamento atingiu uma área a cerca de seis quilômetros de distância do terminal, e que imediatamente após a notificação as autoridades passaram a monitorar e "tomar as medidas necessárias".

O navio "Naji 23" foi enviado ao local da poluição e mais duas manchas de óleo foram detectadas no monitoramento aéreo por drones, acrescentou Shakibi-Nasab. Procedimentos para interromper a poluição marítima e limpar as águas também foram iniciados, com uso de "métodos novos e especializados". No entanto, a causa do incidente não foi informada.

De acordo com a Reuters

Julia Sinitsky, analista de country Risk da Fitch Solutions, afirmou que caso a candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Kamala Harris, vença as eleições à Casa Branca, sua política de imigração "será mais restritiva" do que do governo do presidente Joe Biden.

A postura de Kamala estará vinculada à avaliação de boa parte da opinião pública no país que é favorável a políticas que limitem o fluxo de imigrantes no território norte-americano.

Julia Sinitsky fez os comentários em evento promovido pela BMI, empresa da Fitch Solutions.