PF prende PM e assessor por ameaça à delegada que apreendeu R$ 500 mil com marido de deputada

Política
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A Polícia Federal prendeu dois investigados por tentativa de intimidação à delegada responsável pela apreensão de R$ 500 mil com o empresário Renildo Lima, marido da deputada federal Helena da Asatur (MDB-RR). As prisões ocorreram no domingo, 15, e nesta segunda, 16.

Os presos são um policial militar e um assessor parlamentar que também atuava como motorista. Eles haviam sido detidos na mesma operação que deteve Renildo, no último dia 9, em Boavista, por suspeita de compra de votos e associação criminosa armada.

A dupla havia sido liberada sob medidas cautelares, mas a Polícia Federal identificou que eles seriam os responsáveis "por ações coordenadas para intimidar a autoridade pública", no caso a delegada da corporação.

A PF pediu à Justiça eleitoral a expedição de mandados de prisão, em razão de indícios de crime de ameaça e obstrução de justiça. O pedido foi acolhido. Com a revogação das medidas cautelares, o decreto de prisão do PM e do assessor parlamentar foi restabelecido.

Quando Renildo foi preso, a deputada Helena da Asatur negou, nas redes sociais, que o dinheiro tivesse como destinação a compra de votos: "Acreditar que movimentar o próprio dinheiro é sinônimo de compra de votos é pura ignorância. Agora, devemos fechar as empresas em período eleitoral? Só o que faltava."

Em nota, a Polícia Militar de Roraima informou que a corregedoria da corporação acompanha o caso e que "não serão toleradas condutas que comprometam a confiança e o respeito da população na instituição".

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que a Ucrânia não se unirá à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN, na sigla em inglês), enquanto as negociações para a paz envolverão esforços para que os ucranianos recuperem algumas das suas terras perdidas após a invasão da Rússia.

"Isso não ocorrerá", disse Trump sobre a entrada da Ucrânia na OTAN durante coletiva na Casa Branca após encontro com o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, nesta quinta-feira, 27.

Trump disse que o acordo com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, será sobre minerais e outros temas, que deve ser assinado amanhã.

"Tivemos boas conversas com a Rússia e também com a Ucrânia", disse Trump, ressaltando, contudo, que a relação entre Zelensky e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, "não são boas".

Trump afirmou ainda que os EUA ajudaram muito a OTAN, mais do que qualquer outro país, mas que isso mudará.

O presidente americano disse ainda que seu governo está sendo bem sucedido sobre as medidas para reduzir o Estado.

O Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos (FBI) acusou hackers ligados à Coreia do Norte de conduzir um dos maiores roubos de criptomoedas conhecidos publicamente, apreendendo cerca de US$ 1,5 bilhão em ethereum de uma empresa sediada em Dubai.

O roubo no início deste mês que teve como alvo a Bybit, uma das maiores bolsas de criptomoedas do mundo, representa mais um roubo envolvendo uma equipe de hackers identificados pelo governo dos EUA pelos nomes TraderTraitor e Lazarus Group.

Os hackers roubam criptomoedas "por meio da disseminação de aplicativos de negociação de criptomoedas que foram modificados para incluir malware que facilita o roubo de criptomoedas", disse o FBI.

Em um anúncio de serviço público online na quarta-feira à noite, o Departamento disse acreditar que os hackers apoiados pela Coreia do Norte eram "responsáveis pelo roubo".

"Os atores do TraderTraitor estão procedendo rapidamente e converteram alguns dos ativos roubados para Bitcoin e outros ativos virtuais dispersos em milhares de endereços em vários blockchains", disse o comunicado. "Espera-se que esses ativos sejam lavados ainda mais e eventualmente convertidos para moeda fiduciária."

A mídia estatal norte-coreana não reconheceu nem o roubo, nem a acusação feita pelo FBI. Fonte: Associated Press.

O conselheiro sênior para o comércio da Casa Branca, Peter Navarro, disse que as tarifas de 25% impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra o México e Canadá dependem da cooperação em relação ao fentanil, em entrevista para a Bloomberg TV, nesta quinta-feira, 27. Na ocasião, o representante americano disse que americanos estão morrendo por conta da droga. "Trump é claro sobre tarifas do Canadá e do México", afirmou ao mencionar um cronograma para a sobretaxação contra os países vizinhos dos EUA. Na ocasião, Navarro mencionou que o país não pode ser dependente da importação de cobre, ao citar as tarifas sobre o metal.