Fora da câmara, políticos experientes tentam se reinventar

Política
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Dos 55 vereadores que ocupam cadeiras na Câmara Municipal de São Paulo, 51 buscaram reeleição no último dia 6, mas somente 35 conseguiram continuar em suas cadeiras. Nomes experientes como Adilson Amadeu (União Brasil), Arselino Tatto (PT) e Paulo Frange (MDB), que agora estão na lista de 491 suplentes, segundo dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, pensam em trabalhar e ajudar seus partidos até o último dia do mandato. Outros enxergam perspectivas em profissões que exerceram paralelamente em suas vidas. Após cinco mandatos, Adilson Amadeu não descarta a esperança de voltar para a Câmara. Ele foi o primeiro colocado na lista de suplentes do partido, com 24.759 votos. No entanto, Amadeu se mostra preocupado com o impacto dos meios digitais nas eleições. Para ele, os eleitores passaram a ser guiados apenas pela imagem construída pelos candidatos, sem conhecer suas realizações.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Os Emirados Árabes Unidos anunciaram no domingo, 24, a prisão de três pessoas ligadas à morte do rabino israelense e moldavo Tzvi Kogan, que foi dado como desaparecido na semana anterior.

Ainda não se sabe as circunstâncias da morte.

Segundo a imprensa de Israel, o rabino pode ter sido sequestrado por agentes do Irã.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os serviços secretos ucranianos mostraram no domingo, 24, a um grupo de jornalistas os fragmentos do míssil balístico russo Oreshnik que teria caído em uma fábrica de armamentos em Dnipro.

Moscou disse que disparou a arma em resposta aos recentes ataques de Kiev na Rússia com mísseis ocidentais.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O embaixador de Israel em Washington, Mike Herzog, disse que um acordo de cessar-fogo para acabar com os conflitos entre Israel e o Hezbollah, sediado no Líbano, pode ser alcançado "dentro de alguns dias".

Herzog disse à Rádio do Exército Israelense nesta segunda-feira, 25, que ainda havia "pontos a finalizar" e que qualquer acordo exigia concordância do governo. Mas ele afirmou que "estamos perto de um acordo" e que "isso pode acontecer em poucos dias".

Entre as questões pendentes está uma demanda israelense de reservar o direito de agir caso o Hezbollah viole suas obrigações.

O acordo busca expulsar o Hezbollah e as tropas israelenses do sul do Líbano.

Israel acusa o Hezbollah de não aderir a uma resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) que encerrou a guerra de 2006 entre os lados que fizeram disposições semelhantes, e Israel tem preocupações de que o Hezbollah possa ensejar um ataque fronteiriço no estilo Hamas do sul do Líbano se mantiver uma presença pesada na região.

O Líbano diz que Israel também violou a resolução de 2006. Reclama sobre jatos militares e navios de guerra entrando em território libanês mesmo quando não há conflito ativo. Fonte: Associated Press