Jojo Todynho chama Xuxa de privilegiada: 'você não passou pelo que eu passei'

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Jojo Todynho rebateu uma crítica de Xuxa Meneghel, e a chamou de privilegiada. "Eu, como fã, sempre a ovacionei. Mas que decepção", disse a cantora em suas redes sociais, na terça-feira, 23.

 

"Eu não tinha tomado conhecimento sobre o que a senhora Xuxa andou falando sobre a minha pessoa", começou ela, nos stories do Instagram. "Eu queria que ela me respondesse porque eu sou desnecessária".

 

"Mas eu também já escrevi lá no WhatsApp dela [...] Se ela me acha desnecessária, eu acho que necessário é quem cuspiu na cara dela", completou, referindo-se à uma pessoa que cuspiu na cara da Rainha dos Baixinhos após um show, no último dia 13.

 

Por fim, a cantora afirmou que passou por dificuldades: "Não fale de mim. Você não calçou meus chinelos de prego. Você é privilegiada. Você não passou pelo que eu passei [...] Eu sobrevivi sozinha, lutei sozinha. E eu não vou deixar ninguém me desrespeitar, pois eu não desrespeito ninguém".

"Eu nunca vim em Instagram, Twitter ou dei entrevista falando mal de ninguém, então não fale de mim", finalizou.

 

Entenda a briga entre Jojo e Xuxa

 

A troca de farpas começou com o comentário de Xuxa em um vídeo postado por Marcio Rolim. O influenciador reagiu a uma live de Jojo, em que ela afirma que "é de direita" e que retiraria a música Arrasou Viado do ar. Ele disse que a cantora usou a comunidade gay para fazer sucesso, e Xuxa concordou: "Nossa... Decepção tem nome. Sinto muito, Marcio".

 

Apesar de Jojo ter afirmado que retiraria a música do ar, o clipe de Arrasou Viado, música de autoria da cantora, continua disponível, e possui cerca de 11 milhões de visualizações no YouTube.

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Um homem de 45 anos, identificado como Edson Fernando Crippa, morreu após ferir várias pessoas a tiros em Novo Hamburgo, na região do Vale dos Sinos, no Rio Grande do Sul. O ataque foi iniciado por volta das 23h dessa terça-feira, 22, em uma residência na Rua Adolfo Jaeger, no bairro Ouro Branco.

O pai do suspeito, Eugenio Crippa, de 74 anos, o irmão de Edson Fernando, Everton Crippa, 49 anos, e um policial militar, Éverton Kirsch Júnior, de 31 anos, estão entre os mortos. Há ainda pelo menos nove feridos.

A Brigada Militar fez, ao longo da madrugada, cerco ao local onde Crippa mantinha os pais em cárcere privado e resistia à prisão. Ao perceber a presença dos policiais, Crippa abriu fogo contra a guarnição da polícia, iniciando o confronto.

As residências de vizinhos foram evacuadas como medida de precaução para a negociação. Segundo a Brigada Militar (BM), o suspeito teria abatido, a tiros, dois drones que estavam sendo usados durante a ação policial.

Ainda de acordo com a polícia, o homem reagiu de forma violenta à abordagem policial, abrindo fogo contra os agentes. A equipe havia sido acionada para verificar uma denúncia de que um casal de idosos estava sendo mantido em cárcere privado em sua própria residência.

Três vítimas morreram e nove ficaram feridas após um ataque a tiros causado por Edson Fernando Crippa, de 45 anos, em Novo Hamburgo, na região do Vale dos Sinos, no Rio Grande do Sul. O ataque aconteceu por volta das 23h de terça-feira, 22.

A Brigada Militar fez, ao longo da madrugada, cerco ao local onde Crippa mantinha os pais em cárcere privado e resistia à prisão. Ao perceber a presença dos policiais, ele abriu fogo contra a guarnição da polícia, iniciando o confronto. Ainda não se sabe o motivo do ataque.

Entre os mortos, estão:

- O pai do atirador, Eugenio Crippa, de 74 anos,

- O irmão do atirador, Everton Crippa, 49 anos;

- O policial militar Éverton Kirsch Júnior, de 31 anos. Ele havia acabado de se tornar pai, deixando a esposa e um bebê recém-nascido;

- O atirador, Edson Fernando Crippa, de 45 anos, também foi achado morto.

Outras nove pessoas ficaram feridas, sete delas PMs, conforme as informações preliminares. Entre os hospitalizados, estão:

a mãe do atirador, Cleris Crippa, de 70 anos; em estado grave

a cunhada do atirador, Priscilla Martins, de 41 anos, também em estado grave.

Um adolescente de 16 anos, suspeito de cometer um assalto nesta terça-feira, 22, no Itaim Bibi, zona sul de São Paulo, foi baleado por um policial militar aposentado que flagrou o roubo. A ocorrência foi registrada na Avenida Cidade Jardim.

Pessoas que estavam na rua filmaram o momento em que o PM aposentado dispara contra o jovem. Nas imagens, é possível ver dois homens montados, cada um em uma motocicleta, e posicionados para dar partida, quando o policial aposentado se aproxima pela calçada atira contra um deles.

É possível ouvir, ao todo, três tiros: dois na direção da moto e outro para o lado direito do policial aposentado (não é possível ver, pelo vídeo, em quem o ex-agente mirou o revólver). Pessoas que estavam na rua chegaram a se abaixar durante os disparos.

Um dos rapazes que estava montado na motocicleta cai no chão, enquanto o outro consegue escapar. Em outros vídeos, gravados por testemunhas, é possível ver o suspeito sentado na calçada, com as mãos para trás e contido pelos presentes.

No registro, ele aparenta estar consciente e com um hematoma na barriga, que se assemelha a um arranhão.

"Um policial militar da reserva passava pelo local quando viu os dois suspeitos abordando a vítima que estava em uma motocicleta. Ele interveio e atingiu o adolescente infrator, que tentou fugir, mas foi detido próximo ao Parque do Povo. O comparsa fugiu em uma moto levando o capacete da vítima", afirmou a Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo.

A SSP disse ainda que o comparsa que escapou, de 24 anos, foi encontrado pela polícia posteriormente e confessou a participação no crime.

A arma do policial foi apreendida e encaminhada para perícia, bem como o celular do adolescente. A ocorrência foi registrada como ato infracional análogo ao crime de roubo, roubo de veículo e lesão corporal decorrente de intervenção policial no 14° DP (Pinheiros).