Gisele Bündchen interrompe carreira para se dedicar à maternidade, diz site

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Após anunciar sua terceira gravidez, Gisele Bündchen decidiu pausar a carreira de modelo para se dedicar à maternidade. Este será o terceiro filho da modelo e o primeiro com seu atual namorado, o instrutor de jiu-jítsu brasileiro Joaquim Valente.

Fontes próximas contaram ao TMZ que Gisele trabalhou até o início de outubro, mas agora está focada na nova fase. Ela já é mãe de Benjamin, de 15 anos, e Vivian, de 11, frutos de seu casamento anterior com o ex-jogador de futebol americano Tom Brady, de 47 anos.

O tabloide também revelou que Gisele está no sexto mês de gestação e que o casal optou por descobrir o sexo do bebê apenas no nascimento, abrindo mão de um chá revelação.

Surpresa

A notícia da gravidez surpreendeu os fãs. Divulgada pela revista People na última segunda-feira, 28, uma fonte próxima afirmou que Gisele e Joaquim estão "muito felizes com este novo capítulo e ansiosos para construir um ambiente de paz e amor para toda a família". O casal oficializou o relacionamento em março deste ano, após ser visto em jantares românticos, e Gisele confirmou o namoro ao The New York Times.

Em abril, durante uma participação no programa Mais Você, comandado por Ana Maria Braga, Gisele comentou sobre o relacionamento. "Ele ficou [meu namorado] agora, né, faz pouco tempo. Mas muito legal... A gente tem que mostrar para os homens que as mulheres que mandam, né?", brincou

Gisele e Joaquim já sabem da gravidez há alguns meses e planejam um parto domiciliar. Uma fonte revelou que a modelo está entusiasmada com a chegada do bebê e aproveitando a vida em Miami. Ao compartilhar a notícia, Gisele teria contado primeiro ao ex-marido, Tom Brady, com quem mantém uma relação próxima, e depois aos filhos. O casal se divorciou em 2022.

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu quase 20 toneladas de maconha na quinta-feira, 7, em uma carreta em Iguaraçu, no norte do Paraná. Segundo a corporação, é a maior apreensão da droga neste ano no Sul do País.

Preso em flagrante, o motorista, de 34 anos, disse que saiu de Ponta Porã (MS) e que pretendia levar a carga até Curitiba (PR).

A ocorrência dura mais de 12 horas, desde a abordagem, feita sob chuva por volta das 9 horas, até a incineração dos 19.550 quilos de maconha, ação que até às 22 horas ainda estava em andamento.

Agentes da Polícia Civil do Paraná e do Exército deram apoio logístico à ocorrência.

Desde janeiro de 2024, a PRF já apreendeu mais de 220 toneladas de entorpecentes no Paraná, superando o recorde histórico anterior, que havia sido registrado em 2023, quando 195 toneladas de drogas foram retiradas de circulação pela PRF no Estado.

Ativistas e moradores da Vila Mariana, na zona sul, voltaram a protestar ontem contra a derrubada de 172 árvores pela Prefeitura para a construção de dois túneis na Rua Sena Madureira. Uma manifestante de 33 anos chegou a ser detida pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) após abraçar uma árvore e resistir à remoção. Houve outros conflitos com a GCM, e vídeos aos quais a reportagem teve acesso mostram os guardas utilizando spray de pimenta contra os manifestantes.

Em nota, a GCM informou que os agentes orientaram os manifestantes a se afastarem do local onde acontecia o corte. "Houve resistência e pela manhã uma mulher foi encaminhada pela GCM ao Distrito Policial por desacato", diz.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP), uma mulher de 33 anos foi detida por guardas civis municipais após invadir o canteiro de obras. "Cerca de 100 pessoas protestavam contra o corte de árvores na obra de um túnel, quando a mulher se exaltou, bateu nos alambrados e invadiu o perímetro protegido. Apesar dos alertas sobre o risco devido ao uso de uma motosserra, a manifestante abraçou uma árvore e resistiu à remoção, sendo necessário o uso de algemas", diz, em nota.

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) recomenda que a Prefeitura de São Paulo interrompa as obras do Complexo Viário Sena Madureira, o túnel que está sendo construído desde setembro na Rua Sousa Ramos, na Vila Mariana, bairro da zona sul da capital. A recomendação expedida nesta quinta-feira, 7, é assinada pelos promotores Moacir Tonani Junior, da promotoria de Habitação e Urbanismo, e Carlos Henrique Prestes Camargo, da promotoria do Meio Ambiente, ambos da capital.

O empreendimento é alvo de investigação do próprio MP-SP e de protestos por parte de moradores e autoridades públicas. Uma mulher foi presa ontem por abraçar uma árvore na tentativa de interromper a supressão. Eles contestam a remoção de árvores que está sendo realizada por conta do projeto, e entendem que o empreendimento não cumpre com o Plano Diretor, de 2023, que caracterizam a região como área de interesse social para moradia popular e de proteção ambiental.

Derrubada

Para a construção, a Prefeitura pretende retirar cerca de 200 famílias que vivem em uma comunidade no bairro e derrubar 172 árvores.

Procurada, a administração municipal não se manifestou sobre a recomendação do MP-SP, mas vem afirmando em outros posicionamentos que possui as licenças necessárias para a obra, e que 800 mil pessoas serão beneficiadas com a construção do túnel.

Diz ainda que a supressão das mais de 170 árvores foi aprovada pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente e que fará uma compensação com o plantio de 266 mudas arbóreas nos entornos das obras.

Já a construtora Áyla (antiga Queiroz Galvão), que já foi demandada em ação civil de improbidade administrativa do Ministério Público Federal e ação civil pública do MP-SP por fraude em licitação, diz que está executando as obras do complexo viário nos termos do contrato administrativo e de acordo com os projetos de engenharia.

"A construção do empreendimento envolve diversas etapas construtivas, dentre elas a criação de caminhos de serviço para o acesso às obras. As obras e intervenções estão sendo executadas de acordo com as melhores práticas de engenharia e de segurança", afirma a construtora.

O pedido de paralisação é feito após os promotores apresentarem uma série de considerações que justificariam a interrupção das obras. Eles citam possíveis descompromissos socioambientais e contratuais do empreendimento, além de riscos que as obras do complexo viário podem causar à população e à cidade.