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Quem é Vivi Noronha, mulher de MC Poze do Rodo e alvo de operação policial

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Vivi Noronha, mulher do MC Poze do Rodo, é alvo da Operação Rifa Limpa, que investiga sorteios ilegais divulgados em redes sociais. Nesta sexta-feira, 1º, a Polícia Civil do Rio de Janeiro apreendeu joias do cantor.

De acordo com a Polícia Civil, a operação cumpre 10 mandados de busca e apreensão contra envolvidos em uma organização criminosa responsável por um esquema ilegal de sorteio de rifas e lavagem de dinheiro. O objetivo é apreender documentos que comprovem fraudes nos processos.

Vivi Noronha tem 20 anos e tem três filhos com o cantor: Júlia, Miguel e Laura. No ano passado, Poze se tornou pai de mais duas meninas, Jade, filha da influenciadora Isabelly Pereira, e Manuela, filha da influenciadora Myllena Rocha. Em janeiro, ele anunciou que seria pai pela sexta vez, sem dar maiores detalhes.

Em 2021, os dois se separaram enquanto a influenciadora digital estava grávida da terceira filha do casal. Os dois reataram o relacionamento neste ano.

Além de trabalhar com a internet, ela também é empresária e dona de uma marca de produtos capilares veganos. Em março, a influenciadora comentou sobre os desafios que enfrentou durante suas gestações e afirmou ter enfrentado uma depressão pós-parto depois do nascimento do segundo filho. "É um assunto muito importante, mas que não tem tanta visibilidade. É preciso falar sobre e criar uma rede de apoio", disse em entrevista ao Correio Braziliense.

No dia 15 de setembro, MC Poze do Rodo pediu Vivi em casamento durante seu show no Espaço Favela do Rock in Rio. "Agora pode esperar aquela festa. Ela toda linda, de 'vestidão'. Eu de terno e gravata, 'posturão'", brincou. Poze foi a última atração do Espaço Favela no domingo. Antes dele, Ster e MC Hariel também se apresentaram no palco.

Menos de uma semana atrás, os dois se casaram na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

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Um jatinho particular foi obrigado a fazer um pouso de emergência no Aeroporto Estadual de Jundiaí, interior de São Paulo, após o piloto constatar que um pneu de aeronave estava furado.

O incidente aconteceu no fim da tarde desta quarta-feira, 9, e obrigou o terminal a suspender temporariamente as operações normais. O piloto e o copiloto, únicos ocupantes da aeronave, desembarcaram bem.

De acordo com a Rede Voa, concessionária do aeroporto, o avião modelo Cessna Citation 510, prefixo PP-LFP, decolou do aeroporto de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.

No momento da decolagem, o piloto notou que a aeronave apresentou instabilidade ainda na pista e os sensores indicaram um problema no trem de pouso. Ele reportou o problema à torre de controle e foi constatado que havia vestígios na pista indicando que o pneu havia furado.

O piloto então declarou emergência e seguiu para o pouso em Jundiaí por questões de segurança. "A aeronave queimou combustível por aproximadamente 20 minutos até realizar o pouso no Aeroporto Comandante Rolim Adolfo Amaro, em Jundiaí. A aterrisagem ocorreu de forma tranquila, sem vítimas ou feridos, apenas com danos no trem de pouso, que se encontrava com o pneu furado", diz, em nota, a concessionária.

A aeronave ficou na pista de pousos e decolagens por alguns minutos até a liberação do Centro Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) e seguiu para o hangar de manutenção.

No momento do pouso, a equipe de Resposta a Emergências da Rede Voa ficou a postos e mobilizou o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para eventuais atendimentos, que não foram necessários. Durante a ocorrência, outras operações no aeroporto foram suspensas.

A Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação contra fraudes na internet envolvendo o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na manhã desta quinta-feira, 10. O crime incluía publicidade enganosa em redes sociais e o uso indevido de sinais públicos do governo federal, do Ministério da Educação (MEC) e do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep), órgão responsável pela prova. Por meio disso, os bandidos induziam os estudantes a fazerem pagamentos indevidos das taxas de inscrição da prova em 2024.

A Operação Só Oficial envolve o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão em Praia Grande, litoral de São Paulo. Além disso, conforme a PF, "medidas restritivas de bens foram implementadas para bloquear o montante obtido com a prática do crime investigado, que gira em torno dos R$ 3 milhões".

Durante o período oficial de inscrições do Enem, entre 27 de maio e 14 de junho de 2024, os investigados criaram páginas falsas na internet para simular o ambiente oficial do Inep. Por meio desses sites, os candidatos eram levados a fazer pagamentos via Pix - eles acreditava que estavam se inscrevendo no exame.

Os valores pagos, ainda de acordo com a investigação, somaram pelo menos R$ 3 milhões. O dinheiro foi direcionado para uma conta bancária vinculada a uma empresa privada que não estava autorizada a receber tais valores - oficialmente apenas o Inep aparece como recebedor dessas taxas.

A Polícia Civil de Brasília está investigando o desaparecimento de um homem que passou mal durante uma conexão na capital na noite de sábado, 5, foi levado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e desapareceu dois dias depois.

O homem, de 50 anos, fazia uma viagem aérea de Recife (PE) para Manaus (AM), com escala em Brasília. Ele se sentiu mal durante a escala e foi encaminhado por funcionários da companhia aérea Gol, responsável pelo voo, para um hotel nas proximidades do Aeroporto Internacional de Brasília. Procurada, a Gol não se manifestou.

Por volta das 23h30 ele teve uma convulsão e foi levado pelo Corpo de Bombeiros para a UPA do Núcleo Bandeirante, onde chegou inconsciente, às 23h54, segundo o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), que gerencia as UPAs.

De acordo com relato da equipe de resgate aos profissionais de saúde, ele tinha sido encontrado desacordado em um hotel nas proximidades.

"Na chegada à unidade, os sinais vitais foram verificados e, conforme o protocolo de classificação de risco, o paciente foi classificado como prioridade laranja, que indica necessidade de atendimento urgente", informou a nota do IgesDF.

"Durante a permanência na UPA, o paciente recebeu suporte integral da equipe médica e multiprofissional, conforme os protocolos clínicos vigentes."

Ainda de acordo com informações do IgesDF, parentes do paciente entraram em contato com a UPA e repassaram seus contatos em caso de necessidade. Entretanto, durante período de observação e atendimento, no dia 7 de julho, segunda-feira, a equipe de enfermagem constatou que o paciente havia deixado a UPA sem receber alta médica. Diante da situação, a unidade registrou um Boletim de Ocorrência.

Em nota, a Polícia Civil do DF informou que a 11ª Delegacia de Polícia, Núcleo Bandeirantes, foi comunicada sobre o desaparecimento de um homem. E ainda que, "nas diligências iniciais, ele não foi localizado no hotel em que estava hospedado e também não havia embarcado em nenhum outro voo no Aeroporto de Brasília". A polícia conclui a nota informando que equipes da 11ªDP seguem em diligências para localizar o desaparecido.