Kate Hudson recria cena famosa de 'Como Perder um Homem em 10 Dias' e viraliza

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Nesta sexta-feira, 1º, Kate Hudson fez a alegria dos fãs ao refazer uma das cenas mais famosas do filme Como Perder um Homem em 10 Dias, filme estrelado por ela em 2003. No viral do TikTok, que alcançou mais de 12 milhões de visualizações, a famosa fez a cena em que ela está em um jogo de basquete e no momento mais importante da partida ela pede um refrigerante para o namorado.

"Você pode pegar um refrigerante?" pergunta à amiga com quem ela, dessa vez, foi a um jogo de beisebol. "Não", responde a sua colega, que está focada na competição. "Não, você pode ir me buscar um refrigerante?" Hudson suplica, como no filme. "Agora mesmo?", responde a amiga, recriando o papel de Matthew McConaughey. "Sim, tipo agora mesmo", finalizou ela sorrindo.

O filme

A comédia romântica queridinha de muitas pessoas, conta a história de Andie Anderson (Kate Hudson), uma jornalista que, para escrever uma matéria sobre os erros que as mulheres cometem em relacionamentos, precisa fazer um homem terminar com ela em apenas dez dias.

Simultaneamente, Benjamin Barry (Matthew McConaughey), um publicitário ambicioso, aposta com seu chefe que conseguirá fazer uma mulher se apaixonar por ele em dez dias, para ganhar uma importante conta de diamantes na empresa onde trabalha. Sem saber dos planos um do outro, Andie e Ben começam a sair, cada um com o objetivo de manipular o relacionamento. Conforme os dias passam, porém, suas estratégias se complicam, e sentimentos verdadeiros começam a surgir. O filme combina humor e romance enquanto explora os extremos que as pessoas enfrentam para conquistar (ou afastar) o amor.

Quando participou do Watch What Happens Live, de Andy Cohen, Hudson falou sobre uma possível continuação. "Acho que estamos sempre pensando nisso. Tudo o que importa seria o roteiro e se Matthew e eu entraríamos no roteiro", comentou.

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Dois homens foram encontrados mortos no domingo, 9, em Cajamar, na região metropolitana de São Paulo, após ingerirem bebidas alcoólicas em bares da cidade no sábado, 8. Um terceiro indivíduo está internado em estado grave.

Os casos foram registradas como mortes suspeitas na delegacia de Cajamar e a perícia foi requisitada ao Instituto Médico Legal (IML). A hipótese principal é de envenenamento e até o momento não há indícios de que as bebidas ingeridas estariam contaminadas com metanol.

Os homens que faleceram tinham 29 e 38 anos. Eles teriam passado a tarde de sábado bebendo com dois amigos no bairro Jardim Nova Jordanésia. Não há informação sobre o estado de saúde do quarto homem.

A prefeitura de Cajamar interditou três bares no bairro, um no qual os homens teriam bebido e outros dois próximos, por precaução. Produtos também foram apreendidos para serem periciados pelo Instituto de Criminalística.

O Brasil viveu uma onda recente de casos de intoxicação por metanol. De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde, ao todo, 104 notificações foram registradas até o dia 31 de outubro, sendo 59 casos confirmados e 45 em investigação. Outras 682 notificações foram descartadas. Entre os óbitos, 15 haviam sido confirmados como decorrentes das intoxicações e seis estavam em investigação.

Até o momento, 111 metas climáticas definidas pelos países (NDC, na sigla em inglês) foram entregues, segundo a diretora-executiva (CEO) da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), Ana Toni. "O número tem crescido diariamente", afirmou em coletiva no final da tarde desta segunda-feira, 10.

A executiva destacou que, há algumas semanas, foram contabilizados 64 NDCs. "O crescimento indica que o multilateralismo e o acordo de Paris estão funcionando e se fortalecendo", complementou.

A fala de Ana Toni ocorre em meio às preocupações com o baixo número inicial de NDCs enviados pelos países. A leitura era a de que isso poderia se refletir também um menor engajamento internacional na COP30 como um todo. Por isso, o aumento é visto com visto bons olhos.

Entre os destaques desta segunda, Ana Toni citou o acordo sobre a agenda de ações, que permitiu o início das negociações no âmbito da COP30. "Esse é um jeito de acelerar as ações", afirmou, ressaltando que em edições anteriores do evento, o consenso foi mais demorado.

A executiva voltou a falar ainda que o principal mote da COP30 será a implementação. "Vamos isso incluir em todas as nossas premissas, porque é o nosso foco", finalizou.

Três em cada quatro brasileiros veem que uma transição para uma economia sustentável deve criar empregos segundo pesquisa da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e da Nexus. Outros 14% disseram que essa mudança econômica iria diminuir em alguma medida a quantidade de empregos e 5% falaram que nada mudaria.

A Nexus realizou 2.021 entrevistas face a face em uma amostra representativa da população brasileira a partir de 18 anos, nas 27 Unidades da Federação entre 14 e 21 de julho de 2025.

A pesquisa mostra que quanto maior a renda e a escolaridade, maior é a crença em mais empregos vindos de uma economia mais sustentável.

"A maioria das pessoas acredita que a transição para uma economia mais sustentável vai gerar novos empregos. Mas esses trabalhos devem exigir profissionais mais qualificados e, por isso, pagar salários mais altos. Assim, é natural que quem tem mais estudo e renda perceba melhor as oportunidades que essa mudança pode trazer", destaca Ricardo Cappelli, presidente da ABDI.

Preparo

Para 54% da população, o Brasil tem trabalhadores preparados para os novos empregos que poderão surgir com a transição para uma economia mais sustentável. Outros 42% disseram que não.

Segundo a pesquisa, quanto mais jovem, maior é a é a confiança na formação de trabalhadores preparados para atuar em uma economia mais sustentável.

Os mais velhos (48%), os mais ricos (53%) e quem tem até o ensino superior completo (52%) são os únicos segmentos em que o percentual de pessoas que não acreditam no preparo da força de trabalho brasileira para a economia sustentável é maior do que os que acreditam.