Latino teria terminado com Mirella Santos pelas redes sociais, diz Ceará

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Parece que o fim do casamento do cantor Latino com Mirella Santos não foi tão amigável. O artista teria colocado um ponto um final na relação de 7 anos por meio de um post na web. Quem entregou o climão foi o humorista Wellington Muniz, o Ceará, atual marido de Mirella, durante participação no podcast Papagaio Falante. Os dois estão juntos desde 2011, se casaram no ano seguinte e são pais de Valentina, de 10 anos.

 

"Um belo dia o ex da Mirella terminou com ela. Sim, o Latino. Conheço o Latino antes da Mirella, porque ele ia na rádio, eu já zoava com ele. Na época da Kelly Key [com quem Latino ficou de 1997 a 2002] eu já zoava com ele. O que não quero de ruim pra mim, não quero pra ninguém, e ela teve um aprendizado", começou ele, dizendo que não há nenhum conflito entre ele e o ex da esposa.

 

Mirella e Latino ficaram juntos por 7 anos. Ceará contou ainda que sempre que Latino terminava o romance com Mirella, ela pedia para voltar. "Saiu na mídia que o Latino terminou com ela pelo antigo Twitter [o hoje X], por redes sociais. Sempre que ele terminava, ela pedia pra voltar, mas nesse dia ele terminou e ela não pediu pra voltar. A Mirella contou pra mim que ela estava fazendo esse ensaio, e eu conhecia a Mirella como todo mundo conhecia", explicou ele.

 

Romance de Mirella e Ceará teve 'previsão' de Dona Kika, mãe de Sabrina

 

O primeiro beijo entre Mirella e Ceará aconteceu em uma festão que Sabrina Sato promoveu em boate. Mirella tinha ido mais cedo para a festa. "A mãe da Sabrina, dona Kika, do nada disse: 'oh, Mirella, você é tão linda, maravilhosa, solteira há um tempo. Você e o Ceará combinam pra caramba.' Quando vi Mirella, começamos a conversar -- não encostei nela -- com maior respeito e senti uma coisa legal. Fomos a uma casa noturna e aí ela falou: 'hoje a gente vai ficar junto'. E lá na Love Story a gente deu o primeiro beijo e nunca mais se largou", declarou ele, apaixonado.

 

O Estadão procurou o cantor Latino, mas ainda não obteve resposta. O espaço segue aberto.

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O maior fragmento de Marte já encontrado na Terra, um meteorito de 24,67 quilos identificado oficialmente pelo código NWA 16788, será leiloado pela Sotheby's, em Nova York (EUA), no dia 16 de julho. A expectativa da casa de leilões é arrecadar até US$ 4 milhões (cerca de R$ 21,8 milhões) com o negócio.

O meteorito foi descoberto em 16 de novembro de 2023 por um caçador desses objetos em um trecho do Deserto do Saara em Agadez, no Níger, país da África.

Exames confirmaram que ele é proveniente de Marte, de onde se desprendeu provavelmente devido ao impacto de um asteroide. Depois disso, o meteorito viajou 362 milhões de quilômetros até cair no Saara, acredita-se que pouco antes de ser descoberto.

O NWA 16788 foi validado e publicado na 113ª edição do Meteoritical Bulletin (2025), publicação de referência em ciência meteorológica. Antes de ser leiloado, o meteorito foi exibido publicamente na Agência Espacial Italiana, em Roma, durante a Noite Europeia dos Pesquisadores de 2024, e em uma galeria particular em Arezzo, na Toscana, também na Itália.

Dos mais de 77 mil meteoritos registrados na Terra, apenas cerca de 400 são comprovadamente de Marte. Juntos, pesam 374 quilos. Com quase 25 quilos, a peça que vai a leilão pesa 6,5% desse total e é 70% maior que o segundo maior meteorito de Marte conhecido na Terra.

Segundo a Sotheby's, o NWA 16788 é coberto por uma crosta de fusão marrom-avermelhada, que lhe confere "inconfundível tonalidade marciana". Regmagliptos, ou depressões superficiais formadas pelo aquecimento por atrito durante a rápida descida pela atmosfera terrestre, também são visíveis na superfície do meteorito.

Uma porcentagem significativa (21,2% em volume) do NWA 16788 é composta por um vidro conhecido como maskelynite, produzido porque um asteroide atingiu a superfície de Marte com tanta força que metamorfoseou o feldspato original da rocha por meio de calor e pressão intensos, impulsionando também esse pedaço de Marte para fora da superfície do planeta.

Os lances podem ser oferecidos pela internet.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 2, projeto de lei que aumenta o tempo necessário para progressão de pena em crimes hediondos. Atualmente, um detento pode conseguir migrar para o regime semiaberto depois de cumprir pelo menos 40% da sua sentença. O projeto prevê que esse prazo aumente para 80%. A proposta ainda precisa ser analisada pelo Senado.

O texto, sugerido pelo deputado Alfredo Gaspar (União-AL), elevava o período em regime fechado apenas para prisioneiros condenados por homicídio de policiais e militares na ativa ou de parentes de até terceiro grau destes.

O relator do projeto, deputado federal Alberto Fraga (PL-DF), líder da bancada da bala, alterou a redação ao aceitar emenda proposta pela deputado Marcel van Hattem (Novo-RS), e incluiu todos os crimes hediondos no aumento de tempo mínimo para progressão de pena.

Alguns exemplos de crimes hediondos são homicídio, lesão corporal dolosa de natureza gravíssima, extorsão mediante sequestro, estupro, comércio ilegal de armas de fogo, favorecimento da prostituição ou exploração sexual de criança ou adolescente e outros.

Por meio de publicação no X (antigo Twitter), o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), comemorou a aprovação do projeto de lei na Câmara. "Antes, assassinos e estupradores não cumpriam nem metade da pena e já iam para o semiaberto. Agora, terão que cumprir no mínimo 80%", escreveu o político.

A necropsia do corpo de Juliana Marins, de 27 anos, foi feita nesta quarta, 2, pelo Departamento-Geral de Polícia Técnico-Científica (DGPTC). A publicitária morreu após cair na trilha de um vulcão na Indonésia.

Segundo a Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol), o exame teve início às 8h30 e durou pouco mais de duas horas. O laudo preliminar deve ser entregue em até sete dias. O corpo foi liberado para os familiares. O corpo será velado amanhã no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, bairro de Niterói (RJ), cidade onde mora a família de Juliana.

O velório vai começar às 10h e será aberto ao público até o meio-dia. Depois, haverá intervalo de meia hora e, das 12h30 até as 15h, a cerimônia será fechada, com participação apenas de familiares e amigos. Posteriormente, o corpo de Juliana será cremado.

Os pais da vítima questionaram os laudos feitos pelo país asiático e acionaram a Justiça para que uma nova necropsia fosse feita no Brasil. Os novos exames foram realizados no Instituto Médico-Legal Afrânio Peixoto (IMLAP), com a presença de representante da família e de um perito da Polícia Federal. A diligência ocorreu com a anuência do Estado.

A análise realizada na Indonésia apontou morte em decorrência de hemorragia interna, cerca de 20 minutos depois de uma das quedas, segundo Bagus Alit, médico legista responsável. Ainda de acordo com Alit, o exame do corpo não permitiu precisar após qual das quedas a morte ocorreu. Juliana caiu mais de uma vez, já que inicialmente foi vista a 300 metros da trilha (horas após o acidente ela chegou a ser identificada por drones de outros turistas), mas acabou resgatada a 600 metros dela.

À BBC Indonésia, o médico chegou a afirmar que Juliana morreu quatro dias após cair da trilha no vulcão Rinjani, mas a informação não foi depois confirmada ou detalhada pelas autoridades.

Como foi o acidente?

Juliana caiu da trilha no dia 21 de junho, mas seu corpo só foi resgatado no dia 24. Os parentes da jovem acusaram as autoridades indonésias de demora e falta de empenho no resgate e também de divulgarem informações falsas.

A neblina e a geografia acidentada da região dificultaram a operação e também a aproximação de helicópteros da área onde a jovem foi vista, por drones de turistas, logo após escorregar da trilha.

Outros visitantes do parque do Monte Rinjani falaram em falta de estrutura de apoio e de informações sobre os riscos no local. O governador da região onde fica o parque admitiu estrutura insuficiente para fazer um resgate desse tipo.

Homenagens

O prefeito de Niterói afirmou nas redes sociais que a cidade fará na próxima semana diversas homenagens à jovem. "O mirante e a trilha de acesso à Praia do Sossego passará a levar o nome de Juliana, um lugar que ela tanto amava. Juliana era apaixonada por Niterói. Que Deus conforte e abençoe sua família", disse Rodrigo Neves.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.