Filho de Faustão atualiza estado de saúde do pai: 'Cada dia pode fazer um pouco mais'

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João Silva, filho de Faustão, atualizou o estado de saúde do pai nesta sexta-feira, 22. O apresentador passou por um transplante de coração no ano passado e um de rim em fevereiro. Em agosto, ele afirmou que cogitava realizar outro procedimento.

Em entrevista à revista Quem, João disse que o pai está "bem e melhorando". "Cada dia ele está melhor. Digo que é sobre pensar quando a rampa está para cima e para baixo", comentou.

O filho de Fausto, que também é apresentador, detalhou que o pai não está "perfeito", mas tem tido evolução. "[Não está] vivendo da forma que ele gostaria de estar vivendo, fazendo tudo o que gostaria, mas cada dia ele pode fazer um pouco mais. Essa é grande alegria do processo", afirmou.

Em agosto, Faustão deu uma entrevista ao Fantástico e comentou sobre seu estado de saúde. "Estou com um coração de um atleta de 35 anos. Agora tem que cuidar da lanternagem, da funilaria e do resto, da parte física", brincou à época.

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Na manhã deste sábado, 26, a Polícia Civil executou mandados de busca e apreensão contra policiais militares da Rota envolvidos no caso que resultou na morte do investigador Rafael Moura da Silva, ocorrida em 11 de julho na favela do Fogaréu, zona sul da capital paulista. As informações são do G1. O Estadão procurou a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, mas não obteve resposta até a publicação deste texto.

Os mandados tiveram como alvos o sargento Marcus Augusto Costa Mendes, autor dos disparos fatais, e Robson Santos Barreto, também integrante das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota). As buscas aconteceram tanto nas residências dos policiais quanto em seus armários no quartel da corporação.

Durante as apreensões, foram recolhidos equipamentos eletrônicos e a arma funcional de Marcus Augusto - especificamente um celular, notebook e a pistola da corporação. Com Robson, os investigadores apreenderam um celular e um computador portátil.

Embora a Polícia Civil tenha solicitado a prisão dos envolvidos, a Justiça indeferiu o pedido. No entanto, foi mantido o afastamento cautelar de ambos os policiais pelo período de 90 dias. Paralelamente, a Corregedoria da PM também conduz apuração interna sobre o incidente.

Detalhes

O investigador Rafael Moura, de 38 anos, perdeu a vida durante operação policial conjunta na comunidade do Fogaréu, região do Campo Limpo. O episódio aconteceu quando equipes da Rota e da Polícia Civil atuavam no mesmo local sem conhecimento mútuo de suas presenças.

Imagens captadas por câmera corporal registraram a sequência dos fatos por volta das 17h42. As gravações mostram o sargento Marcus Augusto correndo em direção a um portão metálico, que ele abre utilizando uma chave encontrada no local, antes de prosseguir para o interior da favela.

Momentos depois, ocorreram os disparos que vitimaram o investigador. Mesmo após Rafael se identificar como policial, os tiros continuaram. O áudio das imagens registra os gritos desesperados dos colegas da vítima alertando que era um policial.

O investigador foi alvejado por três projéteis, sendo dois no tórax. Encaminhado ao Hospital das Clínicas, Rafael resistiu por cinco dias antes de falecer. Outro policial civil, Marcos Santos de Sousa, sofreu ferimentos superficiais no mesmo episódio.

Um voo da Azul Linhas Aéreas, que decolou de Porto, em Portugal, com destino a Campinas (SP), precisou realizar um pouso de emergência na tarde de sexta-feira, 25, no Aeroporto Internacional do Recife, em Pernambuco, após um dos tripulantes apresentar um mal súbito.

A aeronave, um Airbus A330-900, de matrícula PR-ANX, cumpria o voo AD-8803 com destino ao Aeroporto de Viracopos, quando a tripulação declarou emergência médica ao sobrevoar a região de Fortaleza (CE).

Segundo informações do canal especializado papacharliegolfbr, um homem de 59 anos, que seria o comandante da aeronave, apresentou sinais de um possível Acidente Vascular Cerebral (AVC), o que levou à decisão de desviar a rota e pousar em Recife.

Apesar da gravidade inicial da suspeita, avaliações médicas descartaram o diagnóstico de AVC. A identidade do tripulante não foi revelada oficialmente pela companhia aérea, que, em nota, afirmou que o desvio foi necessário para garantir o suporte médico imediato.

"A Azul lamenta eventuais transtornos e ressalta que medidas como essas são necessárias para conferir a segurança de suas operações, valor primordial para a companhia", informou a empresa.

O pouso ocorreu por volta das 17h, e a aeronave permaneceu no solo por aproximadamente uma hora e meia, partindo novamente às 18h40 com destino a Campinas.

Passageiros relataram nas redes sociais que o pouso foi realizado com tranquilidade e agradeceram ao copiloto pelo comando seguro da operação.

O funcionário público Matteos França Campos, de 32 anos, viajou com os amigos para a Serra do Cipó horas depois de assassinar a própria mãe, em Belo Horizonte, no último dia 18. Ele foi preso nesta sexta, 25, e confessou o crime.

De acordo com a investigação policial, Campos estrangulou a mãe, a professora Soraya Tatiana Bonfim, de 56 anos, após uma briga causada por motivos financeiros. O suspeito diz que estava vivendo com dívidas causadas por apostas online e por realizar empréstimos consignados.

Na última sexta, 18, por causa destes problemas, mãe e filho teriam brigado na casa onde os dois moravam no final da tarde. Em um momento de "surto", como relatou aos policiais, ele usou o braço para asfixiar Soraya. A defesa dele não foi localizada.

A polícia diz que as investigações apontam que Campos foi com o carro da mãe até Vespasiano, cidade da Grande BH, e jogou o corpo debaixo de um viaduto. Os investigadores estimam que o período entre a briga e a desova do cadáver aconteceu entre 17h e 19h30.

Após deixar o corpo embaixo do viaduto, ele teria voltado para a casa e, na sequência, foi com amigos para uma viagem para a Serra do Cipó, ainda na noite de sexta, por volta das 20h.

Em entrevista coletiva nesta sexta-feira, a delegada Ana Paula Rodrigues de Oliveira, do Núcleo de Feminicídio da Polícia Civil, disse que a viagem já estava programada com amigos há cerca de um mês e que Campos não quis faltar ao compromisso.

No sábado de manhã, ele teria voltado para Belo Horizonte alegando que não estava conseguindo contato com Soraya. Ele teria pedido a uma tia para ir à residência onde a professora morava e verificar se ela estava lá.

Ele chegou a pedir também para que alguém arrombasse a porta da casa, e teria retornado à capital mineira dizendo aos amigos que estava preocupado por achar que alguma coisa tinha acontecido com a sua mãe.

A professora foi localizada no domingo, 20, dois dias depois do crime. Ela foi enterrada na terça, 22, e Matteos Campos chegou a postar uma foto nas redes sociais prestando uma homenagem. Soraya Bonfim era professora e lecionava, havia oito anos, no Colégio Santa Marcelina.

Por conta da morte da mãe, Matteos ficou de licença do trabalho - ele se apresenta como assessor na Secretaria de Desenvolvimento Social do governo de Minas Gerais - e passou os últimos dias na casa do pai, onde foi detido nesta sexta.

Ele não teria resistido à prisão e, na delegacia, confessou o crime, diz a polícia. As investigações ainda se encontram em fases preliminares e aguardam exames e laudos periciais para verificar se a versão do suspeito corresponde com a dos fatos apurados.

A polícia ainda investiga as causas da morte - não há a confirmação ainda de que Matteos Campos estava com problemas financeiros - e se o crime foi premeditado. Imagens de monitoramento também estão sendo analisadas.

Conforme a delegada Ana Paula Rodrigues, o caso é tratado como feminicídio.