Em nova temporada, 'Round 6' traz Gi-hun tentando salvar vidas

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Um dos primeiros fenômenos coreanos da Netflix, Round 6 ganhará uma segunda temporada no dia 26 de dezembro. Criada por Hwang Dong-hyuk, a série coreana explora os limites do desespero e da ganância do ser humano ao colocar pessoas endividadas para competir entre si em jogos de vida ou morte.

Estrelada por Lee Jung-jae, Round 6 conta, em seu elenco, com nomes populares da TV coreana, como Park Hae-soo (Manual do Presidiário), Wi Ha-joon (Bad and Crazy) e a cantora Hoyeon.

Impactante, a série conquistou nada menos do que seis estatuetas do Emmy em 2022, incluindo as de melhor ator, melhor direção e melhor roteiro em série de drama.

A história tem como personagem central Gi-hun (Lee Jung-jae), um homem endividado que é abordado para participar de uma série de jogos contra outros competidores igualmente desesperados pelo dinheiro. Acreditando ser uma maneira fácil de pagar suas dívidas, ele fica depois horrorizado ao descobrir que os desclassificados eram mortos.

Em paralelo, um agente da inteligência do governo da Coreia do Sul se infiltra e descobre que por trás do massacre estão pessoas ricas que se divertem vendo o sofrimento alheio. Depois de várias surpresas, Gi-hun volta à competição sangrenta numa tentativa de salvar o maior número possível de participantes. Embora a nova temporada nem tenha começado, a Netflix já garantiu a estreia de um terceiro ano da série para 2025.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O governo do Estado vai considerar os impactos das mudanças climáticas no repasse de recursos para obras públicas nos municípios paulistas. O programa Bairro Paulista: Cidades Sustentáveis, lançado na terça-feira, 27, pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), prevê prioridade nos repasses para cidades com obras de contenção de alagamentos, deslizamentos e preocupação ambiental, como jardins de chuva e asfaltamento ecológico.

A iniciativa foi idealizada com base na nova agenda urbana da Organização das Nações Unidas (ONU) e busca auxiliar o Estado a atingir as metas do Plano de Ação Climática 2050 (PAC 2050) e das campanhas Race to Zero e Race to Resilience, às quais o governo estadual aderiu em 2021.

Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação, o Estado produzirá ou ajudará na produção do projeto e fará a transferência de recursos para o município. As intervenções serão realizadas em oito eixos: manejo de águas pluviais, pavimentação, mobilidade, manejo de sistemas hídricos, áreas verdes multifuncionais, equipamentos, iluminação e sinalização.

Conforme o secretário Marcelo Cardinale Branco, obras como pavimentação, praças e calçadas, por exemplo, devem prever soluções que favoreçam a microdrenagem para evitar alagamentos. "A política pública agora exige que intervenções urbanas sejam propulsoras de resiliência e adaptação dos municípios como forma de combater efeitos das mudanças climáticas."

A pasta publicou um caderno técnico que, além de orientar a elaboração de projetos para que os municípios consigam firmar convênios, poderá ser utilizado pelas prefeituras como base para obras com recursos próprios. O caderno será enviado aos 645 municípios paulistas. Para a escolha das cidades com prioridade para os projetos serão considerados o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), falta de acessibilidade, áreas permeáveis e o grau de risco climático.

Lixão virou praça

Um projeto-piloto do programa foi realizado em Araçoiaba da Serra, na região de Sorocaba. O local onde antes havia um lixão foi transformado em uma praça com área verde conectada com uma pista de skate e ciclovia. O local passou a contar com jardins de chuva e áreas que ajudam a evitar alagamentos, permitindo que a água se infiltre no solo. A região recebeu ainda plantio de árvores.

Convênios

Outros cinco convênios foram assinados para projetos em Casa Branca, Chavantes, Juquitiba, Lagoinha e São José de Bela Vista, no valor de R$ 2,16 milhões, sendo R$ 1,7 milhão de investimento estadual. Outras 24 cidades estão com projetos aprovados, no valor de R$ 7,5 milhões.

O Bairro Paulista: Cidades Sustentáveis substitui o antigo Programa Especial de Melhorias, que tem 291 municípios inscritos para receber recursos destinados a obras de infraestrutura. O investimento estimado é de R$ 170 milhões para atender os projetos já definidos, que terão de seguir os novos critérios.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A cidade de São Paulo deve registrar pancadas de chuva no fim da tarde desta quinta-feira, 28, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo. A expectativa é que o dia siga ensolarado com previsão de máxima de 33ºC.

"A propagação de áreas de instabilidade provoca pancadas de chuva com potencial para trovoadas, rajadas de vento e formação de alagamentos. As precipitações significativas podem se estender para as primeiras horas da noite", estima o CGE.

Na sexta-feira, 29, uma frente fria ao longo do litoral paulista mantém o tempo instável na faixa leste paulista. Em razão disso, o céu deve ficar nublado pela manhã e a sensação será de tempo abafado. "A partir do meio da tarde, as instabilidades ganham força e há potencial para chuva moderada a forte e formação de alagamentos", projeta o órgão municipal.

Conforme a Meteoblue, as precipitações estão previstas até a próxima semana na cidade de São Paulo, sendo mais intensas na sexta, sábado, 30, e terça, 3. A condição climática, no entanto, pode ser atualizada.

Ainda de acordo com a empresa de meteorologia, as temperaturas também começam a diminuir nos próximos dias, vindo a cair mais entre terça e quarta, 4, quando a máxima prevista será de 22ºC.

Veja a previsão para os próximos dias:

- Quinta-feira: entre 23ºC e 33ºC;

- Sexta-feira: entre 23ºC e 28ºC;

- Sábado: entre 21ºC e 28ºC;

- Domingo: entre 21ºC e 27ºC;

- Segunda-feira: entre 22ºC e 29ºC;

- Terça-feira: entre 18ºC e 22ºC;

- Quarta-feira: entre 18ºC e 22ºC.

Uma criança, de 2 anos, morreu após sofrer um acidente doméstico na residência localizada na região do Alto Bela Vista, na Fercal, no Distrito Federal. As informações preliminares indicam que a menina teria caído de uma máquina de lavar.

Contudo, segundo o relato da avó da criança, que se encontrava no local do possível incidente, a menor brincava com o irmão, de 4 anos, na área de serviço, enquanto ela (a avó) lavava roupas na máquina de lavar.

"Durante um dos enxágues da programação do eletrodoméstico, a água foi vazada pela área onde as crianças brincavam e a menina escorregou no chão molhado, o que provocou sua queda e sua cabeça bateu contra um pilar", disse a avó aos investigadores.

De acordo com a polícia, familiares da criança seguiram para o hospital e, no trajeto, encontraram uma viatura do Corpo de Bombeiros Militar. No entanto, os bombeiros constataram o óbito da menina.

O local do possível acidente doméstico foi periciado e o corpo da criança será submetido a exame de corpo de delito.