Jade Magalhães mostra detalhes da cerimônia com Luan Santana: 'Casados'

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O cantor Luan Santana e a influenciadora Jade Magalhães pegaram os fãs de surpresa ao anunciarem que haviam casado. A novidade foi confirmada pela assessoria de imprensa do artista ao Estadão nesta sexta-feira, 29. Segundo a equipe de Luan, o casal escolheu realizar uma cerimônia privada com a presença de familiares em um restaurante. Eles se casaram apenas no civil.

Jade compartilhou mais detalhes da cerimônia em seu Instagram, na tarde desta sexta-feira, 29, como seu vestido de noiva e a decoração da festa. "É lindo ver nossos sonhos se tornando realidade. Casados!", escreveu ela.Os dois estão à espera da primeira filha, Serena, que deve nascer no início do próximo ano.

Jade e Luan se conheceram em 2008 e, após 12 anos juntos, se separaram em 2020, depois de ficarem noivos. Os dois reataram em 2023, pouco após o cantor terminar com a então noiva, Izabela Cunha. O casal anunciou a gravidez em julho, com uma postagem no Instagram. Em setembro, eles filmaram um vídeo em que descobrem ao mesmo tempo o sexo do bebê.

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A professora e pesquisadora de segurança pública, Jacqueline Muniz, da Universidade Federal Fluminense (UFF), foi incluída no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos após sofrer ameaças de morte e perseguições por criticar a megaoperação que deixou 121 mortos nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro.

Com mais de 30 anos dedicados ao estudo de segurança, Jacqueline foi diretora da Secretaria de Segurança Pública do Rio, atuou na elaboração de protocolos da Polícia Militar do Estado e na formulação e implantação de políticas públicas de segurança em âmbito estadual e nacional.

Jacqueline virou alvo de ataques, perseguições e ameaças de morte após afirmar em entrevista à Globonews que um policial teria condições de render um bandido com uma pedra ao explicar a superioridade tática e técnica das forças policiais em uma operação como a que ocorreu na semana passada na zona norte do Rio.

O trecho, de cerca de 15 segundos, foi recortado e difundido por perfis nas redes sociais, impulsionado por políticos bolsonaristas e alinhados ao tema da segurança pública, para ridicularizar e ironizar a professora.

"Era um exemplo didático, de documentação. Eles pegaram isso e passaram a dizer: "a professora manda o policial jogar uma pedra no criminoso com fuzil". Isso é patético. Recortaram 15 segundos de uma explicação tática e técnica de que um criminoso não tem o padrão tático, o treinamento e o condicionamento das corporações policiais para portar um fuzil. Meus alunos policiais sabem disso", explica.

O trecho foi recortado e divulgado por bolsonaristas nas redes sociais e ganhou escala com o apoio de políticos, como o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que chegou a levar uma pedra para a Câmara para ironizar a declaração de Jacqueline.

As críticas e ironias se converteram, rapidamente, em ataques, perseguição e ameaças de morte. A professora conta que passou a receber cerca de 300 mensagens por dias via redes sociais e e-mails. No sábado, 1º, ela foi fotografada enquanto almoçava em um bairro da zona sul do Rio. A imagem passou a ser compartilhada com "sugestões" de crimes a serem cometidos contra ela.

"Eles afetam a mulher Jacqueline, mas não vão destruir uma reputação de mais de 30 anos de contribuições e pesquisas sobre segurança", diz.

Com a intensificação dos ataques, o vereador do Rio Leonel de Esquerda (PT) e o advogado Carlos Nicodemos protocolaram o pedido de proteção no Ministério de Direitos Humanos. A professora passou a ser monitorada e recebeu acompanhamento de segurança e psicológica.

"A violência política de gênero que estou sofrendo é também um ataque deliberado a liberdade de cátedra, a independência da produção do conhecimento, a liberdade de opinião, de expressão e de imprensa, uma vez que os ataques ambicionam silenciamento, negacionismo e censura a abordagem jornalística que escolhe trazer os vários lados de uma questão para informar e formar a cidadania", diz.

A Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, por meio do Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos, Comunicadores e Ambientalistas (PPDDH), manifestou solidariedade à professora, "reconhecida como referência nacional no debate sobre segurança pública e políticas de enfrentamento à violência."

"O Programa informa que estabeleceu contato com a professora e que o caso está sendo acompanhado conforme os procedimentos legais e técnicos previstos para avaliação de eventual inclusão no sistema de proteção", diz em nota.

O presidente de Governo da Espanha, Pedro Sánchez, anunciou € 45 milhões para mecanismos climáticos na Cúpula de Líderes da COP30 nesta sexta-feira, 7. Não há recursos, entretanto, para o fundo encabeçado pelo Brasil, o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, em inglês).

"Hoje pude, ademais, anunciar novas contribuições por um valor em conjunto de 45 milhões de euros distribuídos entre o fundo de adaptação, o fundo de resposta a perdas e danos, e o mecanismo financeiro para observações sistemáticas da organização meteorológica mundial. Em definitivo, vamos continuar com esse compromisso e esse roteiro de financiamento climático", afirmou a jornalistas em Belém.

Ele declarou ainda o compromisso da Espanha com o combate às mudanças climáticas, dizendo que o tema não é uma ideologia. "A luta contra a emergência climática não é uma obrigação, é uma convicção, não é uma ideologia, como apontam alguns, mas sim uma necessidade. Não é mais uma política, é uma prioridade", completou.

O governo brasileiro ainda busca mais investimentos no TFFF, que prometem remunerar tanto investidores quanto países em desenvolvimento detentores de florestas tropicais para que estes mantenham suas florestas em pé.

Após a repercussão dos preços elevados de alimentos e bebidas, registrada na quinta-feira, 7, primeiro dia da cúpula dos líderes da Conferência do Clima das Nações Unidas (COP30), um serviço de café diminuiu os valores dos produtos. O refrigerante, por exemplo, passou de R$ 25 para R$ 20, uma queda de 20%. O strogonoff e o frango xadrez, de R$ 60 para R$ 45 - recuo de 25%.

Apesar de altos, os preços da COP30 não diferem dos de conferências anteriores. Os preços elevados são historicamente comuns nas Cúpulas do Clima, nas quais é possível pagar as compras em dólar ou na moeda local do país anfitrião.

Na manhã desta sexta-feira, 8, os cardápios desse estabelecimento haviam sumido. Questionada sobre o assunto, uma atendente disse que o menu estava sendo reformulado e que a oferta de alimentos aumentaria.

Horas depois, os novos cardápios foram disponibilizados. A lata de água de 350 ml passou de R$ 25 para R$ 20. O copinho de 60 ml de café coado e os chás, no entanto, continuam custando R$ 18.

Houve também a incorporação de doces locais, como as trufas de cupuaçu e de castanha do Brasil - cada uma custa R$ 15.

O custo alto para manter estabelecimento no Parque da Cidade, local onde acontece a COP, pesaram na fixação de preços de alimentos e bebidas, dizem comerciantes. Uma empreendedora gastou cerca de R$ 23 mil em aluguel. Segundo ela, apesar da queda nos preços, o movimento caiu de na passagem de quinta para sexta, o que gerou receio de prejuízo.

Na COP de Belém, para consumir, é necessário fazer um cartão, a exemplo do que acontece em festas privadas. A Cielo é a empresa responsável pelo sistema de pagamento eletrônico do local, segundo informou a organização da conferência.