Britney Spears finaliza processo de divórcio no dia de seu aniversário

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Britney Spears finalizou o processo de divórcio de Sam Asghari nesta segunda-feira, 2, data em que também completou 43 anos.

 

A notícia foi divulgada pelo TMZ, que também disse que a cantora "praticamente não teve que pagar nada a ele" graças ao acordo pré-nupcial assinado por ambos no início do casamento.

 

Os dois foram casados de junho de 2022 a julho de 2023, quando Sam pediu o divórcio por "diferenças irreconciliáveis". Antes de se casarem, eles já estavam juntos há 5 anos.

 

Após a separação, a cantora disse ter ficado chocada com a decisão de Asghari. "Como todos sabem, Hesam [nome verdadeiro de Sam] e eu não estamos mais juntos... Seis anos é muito tempo com alguém, então, estou um pouco chocada, mas... não estou aqui para explicar o porquê, porque honestamente não é da conta de ninguém. Mas eu não conseguia mais suportar a dor, para ser sincera", escreveu nas redes sociais.

 

Ela ainda agradeceu o apoio dos fãs e revelou que não é tão forte quanto parece. "Tenho demonstrado força por muito tempo, e meu Instagram pode parecer perfeito, mas está longe da realidade. Acho que todos sabemos disso. Gostaria de mostrar minhas emoções e lágrimas, mas, por algum motivo, sempre tive que esconder minhas fraquezas."

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Um incêndio iniciado próximo ao pavilhão da China atingiu o pavilhão dos países da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que acontece em Belém, no estado do Pará. Até o momento, duas pessoas precisaram de atendimento médico por inalarem fumaça, mas, segundo o ministro do Turismo Celso Sabino, o fogo foi controlado e não há feridos.

O corredor da Blue Zone foi esvaziado, enquanto ambulâncias e um caminhão do corpo de bombeiros chegam ao local. A energia dos pavilhões foi cortada para controlar incêndio e o ministro Celso Sabino disse à Globonews que em pouco tempo haverá mais informações. "Daqui a poucos minutos será conhecido o que ocasionou o incêndio", disse.

"As equipes de bombeiros e segurança atuaram prontamente e seguem monitorando o local", disse a organização da COP30, em nota.

O incêndio começou por volta das 14h. O corredor da Blue Zone foi esvaziado, enquanto ambulâncias e um caminhão do corpo de bombeiros chegavam ao local. A energia dos pavilhões foi cortada.

O motorista Dener Laurito dos Santos confessou em depoimento à polícia ter forjado o próprio sequestro no último dia 12. Ele admitiu ser o responsável pelo bloqueio no Rodoanel Mário Covas, na região de Itapecerica da Serra, região metropolitana de São Paulo, que durou mais de cinco horas, e também pela produção de falsa bomba que foi amarrada ao próprio corpo. Santos foi indiciado por falsa comunicação de crime. A polícia também tenta saber se outras pessoas participaram da ação.

Veja o que se sabe sobre o caso:

Como a polícia descobriu que o sequestro era falso?

De acordo com o delegado Nico Gonçalves, secretário interino da pasta de Segurança Publica de São Paulo, a confissão de Santos aconteceu na quarta-feira, 19, após o motorista ser confrontado pela polícia, que apontou inconsistências na versão que ele dava sobre o crime.

"Foi quando ele confessou e disse que gostaria de chamar a atenção da categoria. Ele mesmo fez a bomba falsa, se amarrou e jogou a pedra contra o caminhão", disse Gonçalves.

Investigações seguem em andamento?

Ainda segundo o delegado, as investigações continuam para esclarecer se o motorista agiu sozinho ou com a ajuda de outras pessoas. "Ele diz que fez tudo sozinho, mas ainda estamos averiguando."

O motorista irá responder pelo falso sequestro?

Sim. "O homem foi indiciado por falsa comunicação de crime, conforme o artigo 340 do Código Penal, após confessar em depoimento que ele próprio produziu o simulacro de bomba", informou a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP), em nota.

"As investigações continuam sob responsabilidade da DISE de Taboão da Serra para o completo esclarecimento dos fatos e a devida responsabilização criminal do indiciado", acrescentou o comunicado.

Como foi a comunicação do sequestro e de bomba no último dia 12?

Na início da manhã do dia 12 de novembro, o caminhão conduzido por Santos parou sobre as três faixas do Rodoanel, na altura do quilômetro 45 da via, e provocou o bloqueio total da pista.

A polícia foi acionada pelo próprio motorista, que foi encontrado sozinho, com as mãos amarradas, e com um simulacro de bomba dentro do veículo. A informação da bomba foi confirmada no mesmo dia, após análise do material.

Após horas de operação policial, que contou com o apoio do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE), Santos foi resgatado e chegou a ser hospitalizado por estar em um suposto estado de choque. Aos policiais, ele contou que tinha sido rendido por três criminosos na estrada e sofrido agressões enquanto era mantido refém. A mesma informação ele confirmou em entrevistas concedidas para veículos de imprensa.

Na ocasião, a Polícia Civil registrou o caso como tentativa de roubo, visto que, conforme as investigações, nada tinha sido levado pelos supostos assaltantes.

A informação consta no Diário Oficial do Estado, da edição do dia 2 de março de 2006. Conforme apuração do Estadão, ele trabalhou na PM de 1994 até 2005 e, antes de ser punido com a pena de expulsão, integrava o 22º Batalhão da Polícia Militar paulista.

A defesa atual do motorista não foi localizada, bem como o advogado que o defendeu no processo de 2006.

Qual era a profissão atual dele?

O motorista, natural de Ribeirão Pires, vinha trabalhando como colaborador da transportadora Sitrex, que tem sede em São Bernardo do Campo, e fazia entregas para clientes de outros Estados e até de outros países.

A transportadora Sitrex, responsável pelo caminhão, disse também, na época, que o veículo estava vazio e que Santos dirigia até a matriz da empresa, localizada em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo.

Qual deve ser a pena prevista para a falsa comunicação do crime?

Um caminhão está atravessado na pista na altura do quilômetro 44 do Rodoanel Mário Covas (rodovia SP 021), em Itapecerica da Serra, na região metropolitana de São Paulo, bloqueando totalmente o tráfego de veículos no local, no sentido da Rodovia Presidente Dutra. Segundo informações da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), o condutor do veículo informou ter sido vítima de assalto seguido de sequestro. Ele disse que foi obrigado pelos bandidos a atravessar o veículo na pista.

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A advogada criminalista Julia Cassab afirma que a falsa comunicação de crime tem pena prevista de um a seis meses de detenção ou multa.

"Se a história foi inventada, ou seja, se não houve assalto nem sequestro, pode haver responsabilização. O crime mais evidente seria falsa comunicação de crime (artigo 340 do CP), já que a narrativa dele mobilizou aparelhos de segurança pública e concessionária", diz a especialista.

"Dependendo do resultado da investigação, também se pode discutir eventual interrupção de serviço de utilidade pública (artigo 265), se ficar demonstrado que ele deliberadamente bloqueou a via para criar a situação", acrescentou a advogada, que atua no escritório João Victor Abreu Advogados Associados.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, afirmou que o incêndio que atingiu o pavilhão dos países da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30) foi contido em cerca de 15 minutos e que não há relatos de feridos nem pessoas socorridas pela inalação de fumaça. Ele afirmou que não estava no local para ver se algum participante do evento inalou a fumaça e precisou de atendimento.

Sabino afirmou ainda que o material usado para forrar os galpões é antichamas e que o ocorrido não "mancha" a imagem da COP30, em sua visão. Questionado se os carpetes do local também têm tratamento anti-incêndio, ele disse não saber.

Segundo o ministro, há dezenas de homens do Corpo de Bombeiros na área do incêndio e, embora corredor da Blue Zone, onde ocorrem as negociações, esteja sendo esvaziado, a Agrizone está funcionando normalmente.

"Continuo acreditando que ninguém vai embora", afirmou ainda quando questionado sobre a possibilidade do evento ficar esvaziado.