'Round 6': SP terá jogo real da série da Netflix com prêmio de R$ 1 milhão

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Os fãs da série Round 6 podem se preparar. A Netflix fará uma versão "real" do jogo na cidade de São Paulo em comemoração à segunda temporada da série, que estreia em 26 de dezembro. Chamado de Round 6K, o evento vai ocorrer no dia 14 no Parque Villa-Lobos, na zona oeste da capital, e vai dar a 2 mil participantes, que serão classificados na etapa online da competição, a oportunidade de disputar o prêmio de R$ 1 milhão em certificado de ouro.

 

O desafio terá algumas das provas emblemáticas da série, como Batatinha Frita 1, 2, 3 trazendo tecnologia inovadora com sensores de movimento para eliminar quem se mexer sob o olhar da bonequinha Young Hee, e o Cabo de Guerra. Além disso, os competidores precisarão encarar uma corrida de 6 quilômetros e, por fim, passar por um labirinto que revelará o grande vencedor. A cada etapa da competição, o número de participantes em busca do prêmio de R$1 milhão diminui.

 

As inscrições para a Round 6K serão realizadas exclusivamente online: a partir desta quinta-feira, 5, até sábado, os fãs poderão se registrar de forma gratuita no site Round 6K (https://www.round6k.com/). O jogo começará ali mesmo, com uma etapa online, que é um quiz sobre a primeira temporada de Round 6. Apenas as 2 mil pessoas mais bem classificadas no ranking serão convocadas para participar da próxima fase, que será presencial.

 

Só poderão se inscrever pessoas maiores de 18 anos, residentes do município de São Paulo, disponíveis para o evento no dia 14 de dezembro, e que atendam às condições de saúde para participar fisicamente das atividades, que exigem esforço moderado a extremo. O regulamento completo está disponível no site do evento.

 

A Round 6K será aberta ao público que quiser assistir e torcer pelos competidores no Parque Villa-Lobos, das 7h às 13h, com entrada sujeita a lotação. Os fãs da série também poderão participar gratuitamente de ativações no espaço do evento - localizado na Ilha Musical, próximo ao Portão D.

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O presidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), Flávio Roscoe, definiu nesta terça-feira, 28, como "burocracia desnecessária" a decisão do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em exigir a anuência prévia do órgão para liberação de licenciamento ambiental, especificamente para atividades minerárias com supressão de vegetação no bioma Mata Atlântica.

Flávio Roscoe também falou em insegurança jurídica e "ameaça" ao setor mineral. "A mineração já está sujeita a rigorosos processos de licenciamento ambiental conduzidos pelos órgãos competentes", declarou em nota divulgada nesta terça.

A decisão do Ibama foi assinada pelo presidente Rodrigo Agostinho em despacho no dia 2 de janeiro.

A Fiemg disse, em nota divulgada nesta terça, que o Sindicato da Indústria Mineral de Minas Gerais (Sindiextra-MG) entrou com mandado de segurança junto ao Tribunal Regional Federal da 6ª Região para suspender a medida.

O argumento da Fiemg e do Sindiextra-MG é de que essa medida poderá gerar "prejuízos irreparáveis decorrentes da morosidade processual, e levar à inviabilidade do desenvolvimento das atividades minerárias".

Um levantamento interno apontou que o Ibama recebeu 755 novos processos de licenciamento ambiental nos últimos dois anos. Desse total, 159 foram concluídos, resultando em uma taxa de conclusão de 21%.

A Thales Alenia Space assinou um contrato no valor de 367 milhões de euros com a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) para fornecer um satélite para uma missão a Vênus. A empresa informou nesta terça-feira, 28, que, como parte do acordo, fornecerá um satélite para a Missão EnVision da ESA;

A missão tem como objetivo capturar uma visão completa do planeta, desde o núcleo até a atmosfera superior.

A Thales Alenia Space é uma joint venture que reúne a empresa francesa de defesa e aeroespacial Thales e sua parceira italiana Leonardo S.p.A..

Segundo a empresa, as imagens capturadas pela Missão EnVision ajudarão os pesquisadores a entender como e por que Vênus e a Terra evoluíram de forma tão diferente. Fonte: Dow Jones Newswires.

Um acidente com helicóptero deixou três mortos no fim da tarde de segunda-feira, 27, em Minas Gerais. Entre as vítimas estavam o piloto da aeronave e dois funcionários de um local na zona rural de Cruzília conhecido como Fazenda Cachoeira, segundo o Corpo de Bombeiros do Estado.

Ainda conforme a corporação, equipes de São Lourenço atenderam, por volta das 18 horas, uma solicitação para resgate na região que fica entre a Estrada Cruzília e Carrancas, km 24.

Segundo uma funcionária da fazenda informou aos bombeiros, o helicóptero de matrícula PR- TIB pertencente à empresa Aerogreen Aviação Agrícola Ltda, havia sido contratado para pulverização agrícola. Procurada, a empresa não foi localizada.

"O piloto da aeronave já havia finalizado os trabalhos de pulverização e no dia do acidente realizou um voo panorâmico com dois funcionários da fazenda (L.A. D. de 39 anos, gerente da fazenda, e E.M.S. de 37 anos, auxiliar administrativa da fazenda). Porém, durante o retorno à fazenda, próximo ao heliponto, ocorreu o acidente", disse o Corpo de Bombeiros.

Após a queda, a aeronave pegou fogo. Funcionários da fazenda se deslocaram até o local do acidente, conseguindo retirar o piloto F.A.F. de 46 anos dos destroços, já sem vida. Os outros dois ocupantes, que eram os funcionários da fazenda, encontravam-se sem vida entre os destroços, que estavam em chamas.

Além dos bombeiros, que combateram o foco de incêndio dos destroços da aeronave, a Polícia Militar de Cruzília já se encontrava no local realizando a segurança. A perícia da Polícia Civil foi acionada para liberação dos corpos. As causas do acidente ainda serão investigadas.