Megan Fox se separa de Machine Gun Kelly dias após anunciar gravidez, diz site

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Um mês após anunciar que estava grávida, Megan Fox e Machine Gun Kelly se separaram. Segundo o TMZ, o casal terminou o relacionamento no feriado americano de Ação de Graças, 28 de novembro, enquanto estavam juntos em Vail, no Colorado.

 

A publicação afirma que a separação teria acontecido após Megan encontrar algo suspeito no telefone de Gun Kelly que a deixou chateada. Isso a fez querer que ele fosse embora da viagem mais cedo. "Os dois não estão mais juntos", disse uma fonte ao site.

 

Anúncio mostrando a barriga

 

O anúncio de que esperava seu quarto filho - o primeiro com Machine Gun Kelly - foi feito pela atriz no Instagram, no dia 11 de novembro. Em uma foto, ela exibe a barriga, com o perfil do músico marcado; em outra imagem, ela mostra o teste de gravidez positivo.

 

"Nada nunca está realmente perdido. Bem-vindo de volta", escreveu ela na legenda. No ano passado, Megan sofreu um aborto espontâneo e escreveu sobre esse luto em um livro de poesia, intitulado Pretty Boys Are Poisonous, publicado em novembro de 2023.

 

Em um dos poemas, a atriz menciona um ultrassom de 10 semanas e descreve a sensação de ter que se despedir do bebê, uma menina. "Quero segurar sua mão, ouvir sua risada, mas agora tenho que dizer adeus", escreve na obra. "Qual é o resgate para a alma dela?", diz outro verso.

 

Em uma entrevista ao programa Good Morning America, Megan falou sobre a dor da perda sentida por ela e pelo parceiro. "Nunca passei por algo assim na minha vida. Tenho três filhos, então foi muito difícil para nós dois. Nos fez passar por uma jornada muito dolorosa juntos, tentando entender: 'O que aconteceu?' e 'Por que isso aconteceu?'", disse a atriz.

 

A atriz, de 38 anos, é mãe de Noah, de 10 anos, Bodhi, de 9, e Journey, de 6, frutos do relacionamento com o ator Brian Austin Green. Os dois se divorciaram em 2021. Machine Gun Kelly, nome artístico de Colson Baker, de 34 anos, tem uma filha de 15 anos, Casie, com a ex-namorada da adolescência Emma Cannon.

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A Operação Slim, deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira, 27, apreendeu carros de luxo, relógios de alto padrão e uma aeronave durante a ação que mira uma quadrilha suspeita de produzir, fracionar e comercializar ilegalmente tirzepatida, princípio ativo do medicamento Mounjaro. Ao todo, a PF cumpriu 24 mandados de busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco.

Entre os veículos apreendidos estão uma Ferrari vermelha, uma Land Rover Defender e uma BMW. Agentes também recolheram um conjunto de relógios de marcas de luxo.

A PF ainda apreendeu um jatinho, matrícula PS-HLK, registrado em nome da empresa Safra Leasing S.A. Arrendamento Mercantil e operado pela LCA Farmacêutica, segundo registros da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

As imagens divulgadas mostram guinchos da corporação realizando o recolhimento dos veículos e agentes dentro do hangar onde o avião foi retido. O Estadão busca contato com as defesas das empresas citadas.

O médico Gabriel Almeida, que reúne quase 750 mil seguidores nas redes sociais, foi um dos alvos da operação. Ele é investigado por suspeita de integrar o grupo apontado pela PF como responsável pela produção, fracionamento e venda ilegal de tirzepatida. Almeida é proprietário do consultório Núcleo GA, localizado na Avenida Brasil, nos Jardins, área nobre de São Paulo.

Em nota, o advogado de Almeida, Gamil Foppel, afirma que o médico "não fabrica, não manipula e não rotula qualquer espécie de medicamento" e que a acusação de participação na produção de fármacos é "fática e tecnicamente impossível", já que sua atuação se restringe à medicina clínica e à docência.

Segundo a defesa, a operação se limitou ao cumprimento de um mandado de busca e apreensão, "sem qualquer tipo de restrição à liberdade". A nota encerra lamentando o "julgamento midiático antecipado" e afirma que a prática médica de Almeida sempre teve como foco "a saúde e o bem-estar de seus pacientes".

O corpo do professor Fábio Schlichting, de 41 anos, foi encontrado parcialmente carbonizado em um terreno baldio na zona sul de São Paulo, na manhã do último sábado, 22. Ele lecionava na português e inglês na Escola Suíço-Brasileira e também era advogado. A instituição disse que não irá se manifestar sobre o caso.

O professor lecionava na escola de elite desde 2023. Além do português, ele era fluente em inglês, espanhol e alemão. Paralelamente ao trabalho na escola, Fábio também dava aulas de inglês jurídico na Bilingual Minds, uma consultoria especializada em ensino bilíngue, que lamentou a morte dele.

Fábio também era advogado, com atuação no Estado de São Paulo. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), subseção Jabaquara/Saúde, lamentou sua morte nas redes sociais. "A diretoria e toda a advocacia jabaquarense se solidarizam com os familiares e amigos neste momento de dor", afirmou.

A vida acadêmica do professor teve início em 2003, quando começou a estudar Letras na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). Ele se formou em 2008. A segunda faculdade foi a de Direito, entre 2013 e 2017, no Centro Universitário de Curitiba (Unicuritiba).

Fábio tinha especializações em direito civil, direito penal e em ensino de línguas estrangeiras modernas. Ele também fez mestrado em direito empresarial na Universidade Nove de Julho. O professor era doutorando em direito político e econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

O crime

Fábio tinha sido visto pela última vez no início da madrugada de sábado. Imagens de câmeras de segurança do prédio onde o professor morava mostraram a saída dele de carro do local. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o corpo do professor foi localizado em um terreno baldio, na Estrada do Jararau, que fica na Chácara Nani.

A morte do professor está sendo investigada pela Divisão de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP). Nenhum suspeito havia sido preso até a publicação desta reportagem. Os policiais militares que foram ao local relataram que a vítima estava caída e com marcas de violência no corpo.

O professor e advogado foi velado e sepultado no Cemitério Municipal de Vinhedo, no interior de São Paulo, na quarta-feira, 26.

O médico Gabriel Almeida, que tem quase 750 mil seguidores nas redes sociais, foi alvo de uma operação da Polícia Federal nesta quinta-feira, 27. Ele é investigado por suspeita de integrar uma quadrilha responsável pela produção, fracionamento e venda ilegal de tirzepatida, princípio ativo do medicamento Mounjaro, utilizado no tratamento de diabetes e obesidade.

Almeida é proprietário do consultório Núcleo GA, localizado na Avenida Brasil, nos Jardins, área nobre de São Paulo. Em nota, o advogado de Almeida, Gamil Foppel, afirma que o médico "não fabrica, não manipula e não rotula qualquer espécie de medicamento" e que a acusação de participação na produção de fármacos é "fática e tecnicamente impossível", já que sua atuação se restringe à medicina clínica e à docência.

Segundo a defesa, a operação desta quinta-feira se limitou ao cumprimento de um mandado de busca e apreensão, "sem qualquer tipo de restrição à liberdade".

Nas redes sociais, o médico se apresenta como "escritor, palestrante, professor de médicos e empresário" e oferece mentorias sobre terapias injetáveis e conteúdos por assinatura. Almeida publica conteúdos sobre emagrecimento, metabolismo e sobre a própria tirzepatida, presente em remédios como o Mounjaro e o Ozempic.

Segundo registro no Conselho Federal de Medicina, Almeida é formado pela Universidade de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal) e possui especialização em cirurgia geral.

A defesa diz que a relação do médico com a tirzepatida é "estritamente científica e acadêmica" e que, em redes sociais, cursos e palestras, ele apenas exerce sua "liberdade de cátedra" para analisar a substância "à luz de estudos internacionais". Os advogados afirmam que Almeida "não faz propaganda de produtos ilegais" e que confundir debate técnico com comércio irregular é "um erro grave de interpretação".

De acordo com a PF, a investigação identificou que o grupo, do qual Almeida faria parte mantinha uma estrutura clandestina de fabricação, com envase, rotulagem e distribuição do produto em condições incompatíveis com normas sanitárias. A corporação afirma ter encontrado indícios de produção em série, em escala industrial, prática proibida para farmácias de manipulação pela legislação atual.

A apuração também aponta que a tirzepatida era vendida pela internet sem controles mínimos de qualidade, esterilidade ou rastreabilidade. Ainda segundo a PF, estratégias de marketing levavam consumidores a acreditar que a produção rotineira da substância seria legal. Durante a operação, foram apreendidos relógios de luxo, carros de alto padrão e uma aeronave.