BBB 25: premiação do reality pode atingir R$ 6 milhões e ser a maior da história

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A premiação do BBB 25 pode ser a maior da história do reality. Ontem, 10, durante coletiva de imprensa realizada na casa do programa, o diretor-geral Rodrigo Dourado afirmou que o prêmio final, se somado a todas as outras premiações do programa, pode alcançar a marca de R$ 6 milhões e ser a maior da história.

 

Segundo ele, o montante dado ao vencedor seguirá o valor das outras edições e terá a margem de R$ 3 milhões. No ano passado, por exemplo, uma roleta girada por cada eliminado aumentava o prêmio.

 

"Os participantes serão submetidos a alguns dilemas que podem impactar o prêmio", explicou Dourado. No BBB 24, Davi, campeão da edição, arrebatou o maior valor da história do reality: R$ 2,92 milhões.

 

O BBB 25 estreia na próxima segunda, 13. O programa terá Vitória Strada, Gracyanne Barbosa e os irmãos Diego e Daniele Hypolito entre os confirmados.

 

Pela primeira vez, os participantes entrarão em duplas e, durante a primeira fase do programa, serão eliminados em duplas.

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A Polícia Federal (PF) faz nesta terça-feira, 14, uma operação contra um esquema de lavagem de dinheiro vinculado ao tráfico internacional de drogas. Alvo da ação, o influenciador Bruno Alexssander Souza Silva, o Buzeira, foi preso preventivamente. O irmão dele também foi detido, conforme apurou o Estadão. Procuradas, as defesas não foram localizadas.

Estão sendo cumpridos 11 mandados de prisão e 19 de busca e apreensão em Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Carros de luxo também foram apreendidos.

Batizada de Narco Bet, a operação conta com o apoio da Polícia Criminal Federal da Alemanha (Bundeskriminalamt - BKA), responsável pela execução de medida cautelar de prisão em razão de um dos investigados ter sido localizado em território alemão.

"É um desdobramento da Operação Narco Vela, que teve como foco a repressão ao tráfico de entorpecentes por via marítima a partir do litoral brasileiro", disse a PF.

Conforme a ação, uma parte dos valores investigados foi direcionada para empresas de apostas eletrônicas, conhecidas como bets.

De acordo com a PF, as investigações indicam que o grupo criminoso utilizava técnicas sofisticadas de lavagem de dinheiro, com movimentações financeiras em criptomoedas e remessas internacionais, voltadas à ocultação da origem ilícita dos valores e à dissimulação patrimonial.

"As medidas judiciais incluem ainda o bloqueio de bens e valores que somam mais de R$ 630 milhões, visando à descapitalização da organização criminosa e à reparação de danos decorrentes das atividades ilícitas", disse a Polícia Federal.

Os investigados poderão responder pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa, com evidências de atividades além das fronteiras nacionais, conforme a investigação.

Um homem de 49 anos, apontado como líder do Primeiro Comando da Capital (PCC) na Baixada Santista, foi preso nesta segunda-feira, 13, em uma chácara na zona rural da cidade de Peruíbe, litoral de São Paulo.

O suspeito não teve o nome informado, mas, segundo a Polícia Civil, é conhecido pelo apelido de "Leão Banguelo", disciplina geral do PCC na Baixada e responsável por "execuções e justiçamentos" paralelos na região. A defesa dele não foi localizada.

A prisão foi realizada por agentes da 3ª Delegacia de Homicídios do Departamento de Investigações Criminais (Deic) de Santos, em cumprimento a um mandado de prisão temporária e de busca e apreensão.

De acordo com a polícia, "Leão Banguelo" foi localizado após um trabalho de investigação e inteligência policial que tinha como objetivo identificar os envolvidos em atentados contra policiais do Grupo de Operações Especiais (GOE) de Santos.

A chácara onde ele foi encontrado fica na Estrada Barra do Una, no bairro Guaraú.

Com o suspeito, foram apreendidos dois aparelhos celulares usados para comunicação com outros membros da facção, que serão analisados pela perícia técnica.

"Leão Banguelo" foi levado a uma unidade policial e, em seguida, encaminhado à Cadeia Pública, onde permanece à disposição da Justiça.

A Polícia Civil de São Paulo realiza nesta terça-feira, 14, a Operação Fonte do Veneno contra uma rede criminosa envolvida na produção e venda de bebidas alcoólicas adulteradas com metanol.

A ação é coordenada pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), por meio da 1ª Delegacia de Investigações sobre Furtos e Roubos de Veículos da Divecar, e conta com a participação de cerca de 150 policiais.

Ao todo, serão cumpridos 20 mandados de busca e apreensão nas cidades de São Paulo, Santo André, Poá, São José dos Campos, Santos, Guarujá, Presidente Prudente e Araraquara.

O objetivo é localizar e apreender produtos, maquinários e materiais utilizados para a produção de bebidas falsificadas, além de celulares, documentos e outros objetos que possam auxiliar na identificação dos envolvidos e na comprovação dos crimes.

A delegada Leslie Caran Petrus, que coordena a operação, afirmou que as investigações se iniciaram a partir da prisão em flagrante de um dos maiores fornecedores de bebidas falsificadas do Brasil, que ocorreu há cerca de dez dias.

"Ele vendia garrafas com rótulos, tampinhas intactas e lacres, praticamente impossível de identificar a falsificação. Depois, descobrimos quem adquiriu esses produtos e estamos indo atrás deles hoje", explicou ela.

O Brasil registra 32 casos confirmados de intoxicação por metanol, de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira, 13. Há ainda 181 ocorrências em investigação e 320 suspeitas descartadas. Cinco mortes pelo consumo da substância foram confirmadas, todas no Estado de São Paulo - três na capital, uma em São Bernardo do Campo e outra em Osasco.

Com 100 casos em investigação, São Paulo continua sendo também o Estado com o maior número de ocorrências confirmadas para a intoxicação da substância, com 23 notificações.