The Town 2025 anuncia Mariah Carey e mais atrações femininas; saiba detalhes

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A organização do The Town, festival dos mesmos criadores do Rock In Rio, anunciou as cantoras Mariah Carey, Jessie J e Ivete Sangalo como atrações para o dia 13 de setembro.

 

Dona de sucessos como We Belong Together e Obsessed, Mariah será headliner do palco Skyline menos de um ano após se apresentar no Rock In Rio 2024 e também no Allianz Parque.

 

A britânica Jessie J, do hit Price Tag, também esteve no Brasil em 2024, com shows solo em São Paulo e no Rio. Antes disso, ela já participou de três edições do Rock In Rio, em 2013, 2019 e 2022.

 

Ivete Sangalo, por sua vez, é outra artista que participou do Rock In Rio 2024. A baiana fará sua estreia no festival paulista, que também anunciou nesta segunda-feira, 17, a cubana Camila Cabello para o dia 14 de setembro, encabeçado por Katy Perry.

 

O The Town 2025 ocorre nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. As vendas para o The Town Card ocorrem nesta quinta-feira, 20, às 19h, por meio do site da Ticketmaster.

 

Equivalente a um ingresso, o Card permite que quem o adquirir escolha a data de sua preferência posteriormente, garantindo acesso ao evento antes mesmo da confirmação completa do line-up.

 

O cartão custa R$ 895,00 a inteira e R$ 447,50 a meia-entrada e não há cobrança de taxa de conveniência. Em 2023, na primeira edição do festival, essa modalidade de ingressos se esgotou em pouco mais de três horas.

Em outra categoria

O segmento de saúde suplementar alcançou a marca de 52,8 milhões de beneficiários de planos de assistência médica em junho, alta anual de 2,7%, segundo relatório da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), divulgado nesta terça-feira, dia 5.

Deste total, os planos coletivos eram 44,250 milhões, com crescimento de 0,7% em base anual. Por setor, foram 38,353 milhões empresariais, 5,891 milhões coletivos por adesão e 250 coletivos não identificados. Outros 8,615 milhões são de planos individuais ou familiares, sendo 25,093 mil não identificados.

No segmento de assistência odontológica, a quantidade de beneficiários chegou a 34,410 milhões de pessoas, aumento de 3,1% na base anual de comparação.

A Polícia Civil de São Paulo deflagrou na manhã desta terça-feira, 5, uma operação contra uma organização criminosa envolvida em falsificação de anabolizantes e emagrecedores. Os medicamentos eram fabricados e vendidos clandestinamente em todo o Brasil.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado, no total, são cumpridos 85 mandados de busca e apreensão e outros 35 de prisão, tanto no território paulista quanto em outros 12 Estados. Não há confirmação de quantos já foram presos.

Conforme as investigações iniciadas há aproximadamente um ano por agentes da 1ª Central Especializada de Repressão ao Crime Organizado (Cerco), a quadrilha usava uma empresa clandestina para produzir e vender medicamentos sem a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Desta forma, os produtos eram comercializados para pessoas físicas sem a apresentação de receita de controle especial.

Por meio de nota, o delegado Ronald Quene, coordenador da operação, disse que os suspeitos conseguiram movimentar R$ 25 milhões nos últimos cinco anos com as atividades ilegais.

"As equipes se deslocaram às 6h, depois de uma reunião de alinhamento, para dar início aos mandados de busca e de prisões temporárias", afirmou ele.

Em São Paulo, há 57 ordens judiciais sendo cumpridas na capital paulista, Guarulhos, Mogi das Cruzes, Cotia, São Caetano do Sul, São José dos Campos, Jacareí, Campinas, Jundiaí, Louveira, Sumaré e São José do Rio Preto.

"Os demais mandados são cumpridos nos Estados do Rio de Janeiro, Paraná, Bahia, Mato Grosso, Amazonas, Espírito Santo, Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Pernambuco", acrescenta a SSP.

Imagens de satélites que estão em órbita a 550 km de distância da Terra registram o avanço da espuma tóxica que cobre o Rio Tietê na região de Salto, no interior de São Paulo. A imagem datada de 19 de julho mostra uma pequena concentração de espuma próximo à cachoeira que dá nome à cidade.

Na outra foto, captada no dia 1º de agosto, e possível ver que o manto de espuma branca se estende até o limite da área urbana, sentido oeste, numa extensão aproximada de 5 quilômetros. O governo de São Paulo e a Sabesp atribuem a espuma ao esgoto não tratado e apontam investimentos para universalizar tratamento até 2029.

O registro mostra que houve um avanço considerável em poucos dias. De acordo com a SOS Mata Atlântica, a espuma é causada pela presença de detergentes e saponáceos contidos no esgoto que é despejado no rio.

As imagens foram captadas pela constelação Dove, da Planet, formada por mais de 130 satélites. A plataforma da SCCON, empresa brasileira especializada em geotecnologia, realiza o monitoramento com a detecção de mudanças e emissão de alertas climáticas, por exemplo. Como a Terra gira em torno do seu eixo, os satélites captam imagens da superfície terrestre todos os dias.

As imagens fazem parte da rede do programa Brasil MAIS, do Ministério de Justiça Segurança Pública. Os órgãos municipais e estaduais podem ter acesso às imagens e alertas, via RedeMAIS, e tomar decisões estratégicas e emergenciais com o acompanhamento diário das imagens.

A Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp) informou que a espuma no Tietê é um fenômeno histórico e causado por fatores como despejo de esgoto sem tratamento, de efluentes industriais e do lixo lançado indevidamente nos córregos e rios. Na Grande São Paulo, até 2023, o volume de esgoto não tratado equivalia a 22 mil piscinas olímpicas por mês. A companhia investe R$ 70 bilhões para universalizar o saneamento nas cidades em que opera até 2029. No primeiro ano da desestatização, a empresa atendeu com tratamento de esgoto 1,4 milhão de pessoas.

O governo de São Paulo informa que a Cetesb, companhia ambiental do Estado, acompanha os episódios de formação de espuma no Tietê e intensificou as fiscalizações de estações de tratamento, indústrias e municípios que não tratam esgotos. Este ano, foram aplicadas multas no valor de R$ 3,8 milhões. O governo prevê R$ 20 bilhões de investimentos em saneamento e conectar 2,2 milhões de domicílios à rede de esgoto até 2029.