Camilla deixa 'BBB 25' com a quinta maior rejeição da história do programa; veja ranking

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Camilla foi a eliminada desta terça, 4, do BBB 25 com o recorde de rejeição da temporada. A sister também passou a ocupar o quinto lugar do ranking das maiores rejeições da história do programa, liderado por Karol Conká.

 

A trancista deixou o programa com 94,67% dos votos do público. Ela disputou a berlinda com Renata e Vilma, que receberam 2,74% e 2,59% dos votos, respectivamente.

 

Ela se envolveu em desentendimentos com Vitória Strada nas últimas semanas, o que foi agravado após revelações feitas pelo RoBBB Seu Fifi no Sincerão da segunda, 3. A atriz é a atual líder do programa e, na semana passada, disputou uma berlinda acirrada que eliminou Diogo Almeida. O paredão da ocasião foi o recorde de votação da edição.

 

Thamiris chorou muito com a eliminação de Camilla e foi consolada por outros brothers. Ao sair da casa, a eliminada disse que a irmã é a sua maior preocupação. "Não vou deixar a peteca cair", disse.

 

Veja ranking das maiores rejeições do 'Big Brother Brasil'

 

Karol Conká (BBB 21): 99,17%

Nego Di (BBB 21): 98,76%

Viih Tube (BBB 21): 96,69%

Aline Cristina (BBB 5): 95%

Camilla (BBB 25): 94,67%

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Um grupo foi detido por policiais militares na tarde de terça-feira de carnaval, 4, por suspeita de furto na Estação Carandiru, da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, na zona norte da capital. As vítimas, um casal, identificaram um dos suspeitos como autor do crime, no entanto, a corrente furtada não foi localizada.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, a ocorrência foi apresentada no 13° Distrito Policial (Casa Verde), também na zona norte de São Paulo, onde a queixa foi registrada como furto.

Por meio de nota, o Metrô confirmou o incidente. A companhia disse ainda que os indivíduos foram abordados por agentes de segurança do Metrô e policiais militares.

A Polícia Civil investiga o caso e diligências estão em andamento para ajudar no esclarecimento dos fatos. Não foi informado o número de pessoas que faziam parte do grupo suspeito.

O rodízio municipal de veículos na cidade de São Paulo segue suspenso nesta quarta-feira, 5, por conta do carnaval. Segundo a Prefeitura, a restrição volta a vigorar nestaa quinta-feira, 6.

A medida foi publicada na edição do Diário Oficial do município do dia 17 de fevereiro em portaria da Secretaria Executiva de Mobilidade e Trânsito (SEMTRA).

Durante o rodízio, os veículos ficam impedidos de circular no centro expandido. A Zona de Máxima Restrição aos Fretados (ZMRF) ficou liberada nos dias 3 e 4, segunda e terça-feira, e voltou a valer na nesta quarta. As faixas exclusivas de ônibus foram liberadas para circulação de veículos e motos apenas na terça-feira, 4.

Continuam vigentes as restrições existentes na cidade:

- Rodízio de Veículos Pesados (caminhões);

- Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC).

O desrespeito à regulamentação prevista no Código de Trânsito Brasileiro implica em infração de trânsito de nível médio, com multa de R$ 130,16 e 4 pontos na CNH.

O Ministério da Saúde anunciou na sexta-feira, 28, que, a partir de agora, a vacina contra o influenza, vírus causador da gripe, faz parte do Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e idosos a partir de 60 anos de idade. O imunizante estará disponível em todas as salas de vacina do País a partir da 2ª quinzena de março. Até então, a oferta do imunizante ficava restrita às campanhas sazonais.

Segundo a pediatra Mônica Levi, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), a medida é importante porque surtos de gripe não se restringem a apenas uma época do ano. "A gripe se caracteriza por uma imprevisibilidade. Então, apesar de a gente ter um maior número de casos no outono e inverno, surtos também acontecem ao longo do ano, de forma esporádica", diz.

Ela acrescenta que disponibilizar a vacina para quem não a tomou no período recomendado dá a oportunidade de esse indivíduo se proteger e também ajuda a prevenir o impacto de um eventual surto.

Outros grupos continuarão recebendo o imunizante em estratégias especiais. Entre esses, estão profissionais da saúde, professores, forças de segurança, população privada de liberdade e pessoas com doenças crônicas ou deficiências, entre outros.

A pasta divulgou ainda mudanças relacionadas ao combate da poliomielite. O esquema vacinal e o reforço passarão a ser exclusivamente com a vacina inativada (VIP), que é injetável, e não mais com vacinas orais.

O esquema vacinal contra o rotavírus também foi alterado. Agora, a primeira dose, indicada aos dois meses de idade, pode ser administrada até os 11 meses e 29 dias; enquanto a segunda dose, indicada aos quatro meses, poderá ser aplicada até os 23 meses e 29 dias.

Vacinação contra a covid-19

Segundo o Ministério da Saúde, a imunização contra a covid-19 já faz parte do Calendário Nacional de Vacinação para crianças entre 6 meses e menores de 5 anos de idade, idosos e gestantes.

A vacinação para grupos especiais a partir de 5 anos será feita de forma regular em qualquer posto de saúde. Quem tem imunidade baixa - imunocomprometidos - precisa se vacinar a cada seis meses. Outros grupos devem receber a vacina uma vez por ano, são eles:

- Pessoas vivendo em instituições de longa permanência;

- Indígenas;

- Ribeirinhos;

- Quilombolas;

- Puérperas (aquelas não vacinadas durante a gestação);

- Trabalhadores da saúde;

- Pessoas com deficiência permanente;

- Pessoas com comorbidades;

- Pessoas privadas de liberdade;

- Funcionários do sistema de privação de liberdade;

- Adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas;

- Pessoas em situação de rua.