Eliminada do 'BBB 25', Thamiris contesta edição e Gil do Vigor confronta: 'foi justo'

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Thamiris, última eliminada do BBB 25 na noite desta terça-feira, 11, foi ao Bate-Papo BBB com Ceci Ribeiro e Gil do Vigor. Durante o programa, a ex-sister pôde rever alguns momentos dos embates que teve com Vitória e contestou a edição do programa. Mas a web não gostou: internautas apontaram que a nutricionista não demonstrou arrependimento com suas atitudes.

 

Em um determinado momento, enquanto explicava sobre o "tomara" que soltou no quarto (sobre a eliminação de Matheus e Vitória Strada), Thamiris disse para Ceci: "Não me olha com essa cara não, gata".

 

"Acho que eu estava não querendo que a Gracyanne fosse, e saiu essa palavra e ficou essa interpretação. Eu nunca desejei que a Vitória fosse para o Paredão", completou a irmã de Camilla.

 

Já na retrospectiva de alguns momentos, a ex-sister questionou a produção por recortar momentos e "editar" o que foi dito: "Gente, são cortes. Eu quero ver a parte toda para eu poder entender o que estava acontecendo ali". Ela arrematou que os recortes poderiam difamar suas falas e colocá-la de maneira negativa.

 

"Todo mundo aqui assistiu o tempo inteiro. Você fala muito sobre esse 'a edição coloca', e não teve isso. Eu posso falar porque eu assisto o programa e o programa foi justo com o que aconteceu", discordou Gil do Vigor.

 

Ele também corrigiu alguns apontamentos da nutricionista: "Antes da briga inclusive vocês estavam falando dela [Vitória]".

 

Quando perguntada sobre Vitória, Thamiris explicou que não aceitava algumas de suas atitudes, mas que gostava dela de verdade.

 

Sobre isso, Gil a aconselhou: "Eu falo por mim. Quando eu saí do programa, eu vi que errei. Eu sabia da minha intenção, mas quando eu vi, eu também não podia questionar do público ter uma percepção diferente".

 

Em comentários das publicações do Bate-Papo BBB, internautas ressaltaram as atitudes de Thamiris. "Deveria ter saído com mais de 90% [de eliminação]", escreveu uma internauta. "Muito desrespeitosa", registrou outro.

 

Outros torceram para que Ana Maria BRaga, que apresenta o Café da Manhã com o Eliminado nesta quarta, fosse incisiva com Thamiris: "Vai ser curioso ver o desastre acontecer".

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O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) negou nesta quarta-feira, 26, um pedido da Prefeitura de São Paulo para suspender a decisão que derrubou o decreto municipal que proibia o transporte de passageiros por motocicleta por aplicativos.

A gestão Ricardo Nunes (MDB) pediu o efeito suspensivo nesta segunda-feira, 24. Em setembro deste ano, o TJ decidiu que o decreto da prefeitura que vetava a modalidade de transporte era inconstitucional. O Judiciário acrescentou ainda que o Executivo municipal deve regulamentar o serviço no prazo de 90 dias. Com isso, a volta do serviço ficou definida para 11 de dezembro.

Em coletiva de imprensa nesta quinta, o prefeito subiu o tom e afirmou que a liberação irá representar uma "carnificina" na cidade.

"Se a gente não conseguir vencer essa batalha, muitas pessoas não vão passar o Natal com suas famílias, muitas pessoas não entrarão em 2026. Muitas pessoas vão morrer. Vão perder os braços. Vai ser uma carnificina".

Até quando Prefeitura de SP deve regulamentar serviço de mototáxi? O que acontece agora?

No pedido, a prefeitura solicitava a suspensão imediata da decisão que permitiu a volta do serviço até que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgue o recurso extraordinário.

O presidente do TJSP, Antônio Torres Garcia, diz na decisão que já há precedente no STF estabelecendo que apenas uma lei federal poderia impedir o funcionamento da modalidade de transporte.

"Já há precedente daquele Tribunal, na ADI 7.852/SP, no sentido de que a matéria é reservada à lei federal, que não põe óbices à existência dessa modalidade de transporte", diz um trecho da decisão.

A prefeitura alegou à Justiça que permitir o funcionamento do serviço "sem qualquer regulamentação, controle de segurança ou capacidade de fiscalização" provocaria "aumento da frota circulante, explosão de acidentes e um risco real de colapso no sistema público de saúde, que no momento já sente os impactos diante do recorde histórico de ocorrências envolvendo motocicletas".

O corpo de um professor de uma escola de elite de São Paulo foi encontrado parcialmente carbonizado na zona sul da capital paulista, na manhã de sábado, 22. Fábio Schlichting, de 41 anos, tinha sido visto pela última vez no início da madrugada, próximo do prédio onde morava dirigindo seu veículo.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o corpo do professor foi localizado em um terreno baldio, na Estrada do Jararau, que fica na Chácara Nani. Os policiais militares que atenderam a ocorrência relataram que a vítima estava caída e com marcas de violência no corpo.

O carro do professor também foi localizado na mesma região que o corpo. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil como homicídio. O registro foi feito pelo 47º Distrito Policial, do Capão Redondo, mas a investigação está sendo realizada pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

A perícia compareceu ao local onde o corpo foi encontrado. Segundo a secretaria, trabalhos de campo e de inteligência estão sendo feitos para que os fatos sejam esclarecidos. Nenhum suspeito havia sido preso até a publicação desta reportagem.

Fábio lecionava português e inglês desde 2023 na Escola Suíço-Brasileira de São Paulo, um colégio de elite. Procurada pelo Estadão, a escola informou que não se manifestaria sobre o caso. O professor também dava aulas de inglês jurídico na Bilingual Minds, uma consultoria especializada em ensino bilíngue, que lamentou a morte.

Ele também era advogado, com atuação no Estado de São Paulo. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), subseção Jabaquara/Saúde, lamentou a morte de Fábio nas redes sociais. "A diretoria e toda a advocacia jabaquarense se solidarizam com os familiares e amigos neste momento de dor", afirmou.

O professor e advogado foi velado e sepultado no Cemitério Municipal de Vinhedo, no interior de São Paulo, na quarta-feira, 26.

O Congresso Nacional derrubou nesta quarta-feira, 27, os vetos que tratavam sobre uma responsabilização "subsidiária" de instituições supervisionadas pelo Banco Central (BC) - o que inclui bancos - por eventuais danos ambientais por empreendimento financiados.

Com a derrubada dos vetos, fica criado um regime específico de responsabilidade dessas instituições quando financiarem atividades que dependem de licenciamento ambiental. O trecho restituído estabelece que instituições supervisionadas pelo BC deverão exigir a apresentação da licença ambiental antes de financiar qualquer empreendimento licenciado. Caso não exijam esse documento, podem ser responsabilizadas subsidiariamente por eventuais danos ambientais decorrentes da atividade financiada. Se o banco exigir a licença, o BC não poderá ser responsabilizado por danos ambientais do empreendimento. As instituições, no entanto, não terão dever fiscalizatório da regularidade ambiental.

O governo era contra e afirmou que a criação de um regime próprio para "poluidores indiretos", como financiadores e contratantes, gera insegurança jurídica e controvérsias nos processos judiciais que discutem responsabilidade por dano ambiental. Para o Executivo, as regras propostas podem alterar a sistemática atual da responsabilidade civil ambiental, que já é solidamente construída na jurisprudência.

As regras seguem para promulgação. Além de bancos, são supervisionadas pelo BC instituições de pagamento (IPs), cooperativas de crédito, sociedades de crédito, financiamento e investimentos ("financeiras").