Polícia não descarta crime na morte da atriz Sophie Nyweide, diz site

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A polícia de Bennington, no estado de Vermont, nos Estados Unidos, investiga a morte da atriz Sophie Nyweide, de 24 anos, e não descarta a possibilidade de crime. O corpo da jovem foi encontrado por volta das 4h da manhã de 14 de abril, em um barranco próximo a uma escola local.

Ao TMZ, autoridades informaram que a atriz estava perto de uma estrutura improvisada montada com troncos e galhos e foi declarada morta no local. Sophie não morava ali, mas já havia frequentado o espaço anteriormente. A causa da morte ainda não foi determinada, e um laudo com autópsia e exames toxicológicos está pendente.

Ainda segundo o site, um homem que estava com Sophie na hora da morte foi ouvido e está colaborando com as investigações. A polícia afirmou que ele não é considerado suspeito. Outras pessoas que teriam estado no local com a atriz também estão sendo procuradas para prestar depoimento.

A família da atriz confirmou a morte de Sophie em um comunicado e atribuiu o falecimento ao uso de medicamentos: "Ela se automedicou para lidar com todo o trauma e vergonha que guardava dentro de si, e isso resultou em sua morte".

Sophie ficou conhecida por papéis em filmes como Noé (2014), Corações em Conflito (2008) e Um Olhar do Paraíso (2009). Ela começou a atuar ainda na infância. Em nota, os familiares destacaram que a atriz era sensível, criativa e enfrentava traumas profundos, mas recusava tratamentos, dizendo que poderia lidar com tudo sozinha.

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A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que cria o cadastro nacional de condenados por crimes contra a dignidade sexual da criança e do adolescente, o qual deverá reunir informações sobre o criminoso.

O projeto prevê que os indivíduos registrados no cadastro fiquem impedidos de exercer atividades que demandem contato com crianças e adolescentes.

O cadastro será mantido pelo Poder Executivo e operado em convênio celebrado com as unidades da Federação por meio dos órgãos de segurança pública, Ministério Público e Poder Judiciário.

A medida, que consta no Projeto de Lei 378/24, recebeu parecer favorável da relatora, deputada Caroline de Toni (PL-SC). Segundo ela, trata-se de "uma ferramenta que se acresce às demais, visando à proteção contra crimes de excepcional gravidade".

Próximos passos
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família; e de  Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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Fonte: Agência Câmara de Notícias

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O cadastro será mantido pelo Poder Executivo e operado em convênio celebrado com as unidades da Federação por meio dos órgãos de segurança pública, Ministério Público e Poder Judiciário.

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Fonte: Agência Câmara de Notícias