Tratamento de Preta Gil nos EUA deve durar mais dois meses; saiba detalhes

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A cantora Preta Gil permanecerá nos Estados Unidos pelos próximos dois meses para continuar seu tratamento contra o câncer. A artista de 50 anos está hospedada em Nova York desde maio.

 

Para realizar o tratamento com medicação experimental, Preta precisa percorrer cerca de 400 quilômetros de Nova York até Washington, onde está localizado o centro médico especializado.

 

Durante a estadia nos EUA, Preta tem recebido visitas de familiares e amigos do meio artístico. Já estiveram com a cantora na capital nova-iorquina a madrasta Flora Gil, a irmã Bela Gil, a sobrinha Flor Gil, além de amigos como a atriz Claudia Raia, o ex-diretor da Globo, Boni, a apresentadora Sabrina Sato e a cantora Ivete Sangalo.

 

Entenda o caso de Preta Gil

 

A cantora lida com um câncer de intestino desde 2023. Entre os sintomas que a fizeram suspeitar de um problema de saúde estavam uma intensa constipação intestinal e fezes achatadas, com muco e sangue.

 

À época, ela realizou sessões de radioterapia e tratamento cirúrgico. A artista também passou por uma histerectomia total abdominal, procedimento que consiste na remoção do útero.

 

Após o tratamento primário, entrou em uma fase sem manifestação da doença, comumente chamada de "remissão", segundo médicos ouvidos pelo Estadão. Em outras palavras, o câncer não era mais detectável por exames físicos, de imagem, tomografia e/ou sangue.

 

Recentemente, no entanto, a doença voltou a se manifestar. Preta realizou uma cirurgia em dezembro do ano passado para a retirada de tumores e precisará utilizar uma bolsa de colostomia definitiva. A bolsa coleta fezes ou urina em uma espécie de saco externo ao corpo a partir de uma abertura feita na cavidade abdominal.

 

Desde março, a cantora relatou uma nova dificuldade: o esgotamento de tratamentos que possam ajudar na remissão da doença aqui no Brasil. Ela explicou, durante uma passagem pelo Domingão com Huck, que iria aos Estados Unidos com o objetivo de tentar novos métodos de tratamento.

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A proteção da Subestação Baterias não funcionou como deveria, causando o desligamento em várias linhas de transmissão e provocando a desconexão da região Sul observada no início da semana passada, madrugada da terça-feira, 14, apontam analises preliminares debatidas em reunião entre o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), representantes do Ministério de Minas e Energia (MME) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O sistema deveria ter isolado a falha provocada pelo incêndio na linha de transmissão de 500 kV Ibiúna-Baterias C2, mas acabou levando ao desligamento incorreto de outros circuitos, o que provocou a desconexão da região Sul do País ao Sistema Interligado Nacional (SIN), que exportava aproximadamente 5 mil megawatts (MW).

Isso fez com que o subsistema ficasse com excesso de energia, enquanto houve falta em outras regiões.

De acordo com o ONS, o equilíbrio foi restabelecido com o corte automático de carga em outras regiões e o desligamento de geradoras no Sul. A normalização começou à 0h35 e terminou às 2h15.

O ONS fará nova reunião em 28 de outubro para apresentar o relatório final da ocorrência.

Na madrugada deste domingo, 19, um homem de 24 anos foi preso após invadir uma igreja em Itaquera, na zona leste de São Paulo.

Segundo informações da Polícia Militar, o acusado estava armado com facas de cozinha e feriu uma pessoa que tentou impedir a ação.

Equipes do 39º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano foram à igreja, localizada na Avenida Pires do Rio, após uma denúncia de invasão ser feita ao Centro de Operações da PM (Copom).

No endereço, a PM foi informada pela vítima que um homem havia invadido o local e subtraído uma caixa de energia e duas tampas de metal.

O homem foi preso em flagrante por roubo. A vítima sofreu ferimentos e foi socorrida ao AMA Jardim Nordeste. O autor está detido no 24º Distrito Policial e à disposição da Justiça.

O desabamento de um imóvel na manhã deste domingo, 19, provocou a morte de duas pessoas pessoa e deixou ao menos quatro feridos no bairro de Ouro Preto, em Olinda, Pernambuco.

O caso será investigado por meio da Delegacia do Varadouro. Conforme a Polícia Civil do Estado, cinco pessoas foram resgatadas - três adultos e uma criança -, mas o número de feridos e de óbitos pode ser ainda maior.

"As informações são preliminares e a ocorrência segue em andamento", informou a polícia, em nota. As causas do acidente ainda não fora detalhadas.

"Uma equipe do Instituto de Criminalística já se encontra no local para realizar a perícia relacionada à vítima fatal. Após o encerramento das buscas e a liberação do imóvel pelas Defesas Civis Estadual e Municipal, será dada continuidade às demais perícias na estrutura", informou a polícia.

Em comunicado, a prefeitura de Olinda afirmou que o desabamento aconteceu na comunidade de Jatobá e que equipes da administração municipal, incluindo Defesa Civil, Saúde e Assistência Social, se deslocaram até o local do acidente para atender as vítimas.

A prefeita Mirella Almeida (PSD) declarou, por meio de publicação nas redes sociais, que a governadora em exercício, Priscila Krause (PSD), entrou em contato para prestar apoio às ações de resgate.

"(A governadora) colocou as equipes do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil Estadual e das Polícias Civil e Militar para auxiliar em todas as ações de resgate e suporte. Seguimos juntos trabalhando para garantir acolhimento às pessoas", disse.

Pelo menos 33 bombeiros e nove viaturas foram deslocados até a comunidade para atender a ocorrência. Cães de busca também atuam nas varreduras à procura de pessoas desaparecidas que possam estar sob os escombros.

A Polícia Militar, a Defesa Civil do Estado e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também participam da operação.