Gaby Spanic é expulsa de A Fazenda 17

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A atriz venezuelana Gaby Spanic foi expulsa de A Fazenda 17 nesse domingo, 19, após protagonizar uma cena polêmica durante uma dinâmica no reality show. Na ocasião, ela discursou sobre agressão, encenou uma briga com Tàmires Assîs e, em seguida, deu um tapa no rosto da participante, antes de pedir sua desistência do programa.

 

O momento aconteceu ao vivo no streaming PlayPlus e pegou tanto os colegas de confinamento quanto o público de surpresa.

 

Durante a atividade, Gaby afirmou que sua intenção era protestar contra o clima de tensão e as frequentes discussões na sede. "Eu sou uma mulher que veio de outro país e já me aconteceram muitas coisas. Já sofri bullying pela maneira de falar, fui agredida por um agressor", começou. "Obrigada, galera do Brasil, que não aguenta mais a violência!"

 

A atriz prosseguiu dizendo que sempre teve respeito pelo público e condenou comportamentos agressivos. "Eu não sou dessas pessoas que subestimam a inteligência do público. Eu sempre sou muito agradecida, porque quem me dá o que comer é o público. Eu não gosto quando as pessoas se maltratam", afirmou antes de atingir Tàmires com o tapa.

 

Logo após o gesto, Gaby pediu que a colega revidasse, o que não aconteceu. "Defenda-se! Perdoe-me! Por que você não se defende? Eu desisto!", completou a atriz.

 

A produção confirmou minutos depois que a atriz havia sido oficialmente expulsa do reality, visto que o regulamento proíbe qualquer tipo de agressão física, mesmo que em tom de encenação.

 

Rodrigo Carelli, diretor do núcleo de realities da Record, anunciou a decisão nas redes sociais com a mensagem: "Devido ao ocorrido na atividade agora há pouco, tivemos que expulsar a Gaby Spanic do jogo".

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Um carro blindado da Polícia Militar (PM) do Rio, também conhecido como "Caveirão", ficou atolado na lama durante uma operação nesta segunda-feira, 20, no Complexo do Castelar, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. De acordo com a PM, um reboque do Comando de Operações Especiais (COE) foi acionado para retirar o veículo do local.

A ação, conduzida por agentes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e do 39º BPM (Belford Roxo), tem como objetivo o combate a roubos de veículos e cargas na região.

O Estado do Rio de Janeiro é atingido por chuvas há pelo menos uma semana. Sem estrutura urbana em parte da Estrada das Pedrinhas, na comunidade Vila Paulina, a rua de terra acumulou água e lama e se tornou um obstáculo para os blindados.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que os parlamentares têm demonstrado compromisso com a modernização da legislação do setor energético e destacou como exemplo a aprovação da nova lei de licenciamento ambiental, chamada por governistas de "PL da Devastação".

As declarações ocorreram durante a abertura da 25ª Conferência Internacional Datagro sobre Açúcar e Etanol, em São Paulo, nesta segunda-feira, 20.

Vetos

Na sua fala, Motta destacou que o Congresso Nacional deve analisar em breve os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao projeto. A sessão conjunta do Congresso que apreciaria esses vetos estava agendada para a última quinta-feira, 16, mas foi desmarcada por falta de acordo entre o governo e os parlamentares.

"O Congresso Nacional e, em especial, a Câmara dos Deputados têm dedicado atenção constante à formulação de políticas públicas e à modernização da legislação voltada ao setor energético", disse Motta.

O deputado prosseguiu: "Trata-se de um tema de grande importância para a economia e para a sociedade brasileira, razão pela qual os parlamentares estão permanentemente empenhados em construir soluções que garantam segurança jurídica, atratividade para novos investimentos e melhores condições para o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva de combustíveis no Brasil".

"O compromisso da Câmara é claro: facilitar o trabalho dos produtores, apoiar a inovação e assegurar que o Brasil siga na vanguarda da transição energética global".

Na sequência, Motta citou as aprovações de projetos como o Combustível do Futuro, o programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover) e o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten), para então mencionar o novo licenciamento ambiental.

"Destaco ainda a aprovação da nova lei de licenciamento ambiental, que depois de longos anos, o Congresso Nacional, a Câmara dos Deputados, concluiu a sua aprovação. E devemos logo em breve também estar analisando os vetos que foram promovidos pelo Poder Executivo", declarou.

As Forças Armadas usarão um navio de guerra da Marinha como base de coordenação e centro de operações na região amazônica durante a COP30. O Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) "Atlântico", Capitânia da Esquadra e maior navio de guerra da América Latina, atracou, em Belém, no Pará, para integrar as ações do Comando Operacional Conjunto "Marajoara", criado pelo Ministério da Defesa.

O Ministério da Defesa será o órgão responsável por coordenar a segurança e o apoio logístico durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30).

A Marinha, por meio da Força Naval Componente (FNC), atuará em conjunto com o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira, "reforçando a segurança das infraestruturas críticas, o patrulhamento dos rios e o suporte às atividades logísticas do evento".

A FNC é composta por quatro Grupos-Tarefa (GT): Comando e Controle, sediado no "Atlântico"; Ribeirinho, com cerca de 500 militares e 50 viaturas; Segurança Fluvial, com 11 navios e 27 embarcações, responsável por patrulhas e escoltas; e Apoio Logístico, formado pelo Hospital Naval de Belém, Base Naval de Val-de-Cães e Centro de Intendência da Marinha.

As ações das Forças Armadas serão concentradas nas regiões do Porto de Outeiro, Porto Petroquímico de Miramar, Subestações de Energia de Miramar (Equatorial e Eletronorte), Porto de Belém, rios Pará e Guamá, e áreas adjacentes.

O navio de guerra conta com uma estrutura hospitalar completa e quatro aeronaves, empregadas em missões de transporte, apoio humanitário e emergência médica.

De acordo com o Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, contra-almirante Antonio Braz de Souza, o navio "reforça o poder de mobilização das Forças Armadas".

"Com mais de mil militares e dezenas de viaturas e aeronaves a bordo, o 'Atlântico' reforça o poder de mobilização das Forças Armadas e a integração entre Marinha, Exército e Força Aérea em apoio à COP30", diz.