Padocaria 2023: Panificadora Ceci vence o prêmio de Melhor Padaria de São Paulo

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

Após recordes de votações na primeira e na segunda fase do concurso Padocaria-SP 2023, os vencedores foram revelados na última quinta-feira, 23 de novembro, em cerimônia solene no auditório do Sampapão. A Panificadora Ceci foi contemplada com o prêmio de Melhor Padaria de São Paulo e também da Zona Sul pelo segundo ano consecutivo.

 

Enquanto isso, a Panificadora Cepam foi eleita a melhor da Zona Leste; Estado Luso, a melhor da Zona Norte; Padaria Merci, a melhor da Zona Oeste; e, por fim, a Bella Paulista como a melhor do Centro.

 

As padarias vencedoras conseguiram provar a sua popularidade não apenas pelo voto dos consumidores, mas também da bancada de especialistas que visitou cada estabelecimento e conseguiu definir também um veredito. Em conjunto, os votos e as notas definiram os grandes vencedores do ano, em seus respectivos lugares e especialidades.

 

O presidente do Sampapão, Rui Gonçalves, relembrou os presentes na necessidade de investimento em mão de obra. "Temos aqui nesta casa de quase 110 anos uma verdadeira escola de panificação e confeitaria que transforma vidas anualmente. Muitos que investiram na especialização de seus funcionários estão desfrutando hoje da conquista e recompensa de terem acreditado no potencial da própria equipe", disse.

 

Confira a abaixo todas as padarias vencedoras:

 

Melhor Padaria de São Paulo: Panificadora Ceci

Melhor Padaria da Zona Sul: Panificadora Ceci

Melhor Padaria da Zona Leste: Panificadora Cepam

Melhor Padaria da Zona Oeste: Padaria Merci

Melhor Padaria da Zona Norte: Estado Luso

Melhor Padaria do Centro: Bella Paulista

 

Melhor Café

 

1º Lugar: Florestal

 

2º Lugar: Estado Luso Pães e Doces

 

3º Lugar: Condessa Casa de Pães

 

Melhor Doce

 

1º Lugar: Big Pão Express

 

2º Lugar: EuroPão

 

3º Lugar: Panificadora Cepam

 

Melhor Pão na Chapa

 

1º Lugar: Panificadora Ceci

 

2º Lugar: Panificadora Cepam

 

3º Lugar: Estado Luso Pães e Doces

 

Melhor Pãozinho

 

1º Lugar: Estado Luso Pães e Doces

 

2º Lugar: Padaria Larsol

 

3º Lugar: Panificadora Ceci

 

Melhor Serviço de Frios

 

1º Lugar: Padaria e Confeitaria Palmeiras

 

2º Lugar: Padaria Merci

 

3º Lugar: Villa Granno Pães e Conveniências

 

Melhor Time de Chapeiros

 

1º Lugar: Panificadora Cepam

 

2º Lugar: Panificadora Ceci

 

3º Lugar: Padaria e Confeitaria Palmeiras

 

Melhor Pizza de Padaria

 

1º Lugar: Confeitaria Vera Cruz

 

2º Lugar: Padaria e Confeitaria Palmeiras

 

3º Lugar: Padaria Europão

Em outra categoria

A Unidos de Padre Miguel abriu a primeira noite de desfiles no sambódromo do Rio de Janeiro, às 22h deste domingo, com o único objetivo de se manter no Grupo Especial, a elite das escolas de samba cariocas, que a escola não integrava desde 1972.

Todo ano, uma escola é rebaixada e outra ascende da segunda divisão. Historicamente, é comum que uma escola suba num ano e desça no seguinte. Ainda falta muito para ser possível fazer algum prognóstico, mas a escola de Padre Miguel não foi bem tecnicamente.

Apresentando um enredo sobre o primeiro terreiro de candomblé do Brasil, o Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho, em Salvador, e sua líder, Iyá Nassô, a Unidos de Padre Miguel apresentou fantasias e alegorias caprichadas e até luxuosas, mas deixou grandes espaços entre as alas pelo menos duas vezes e também foi prejudicada pelo sistema de som, que apresentou falhas ao menos até a metade do desfile e comprometeu a exibição da bateria.

A segunda escola a desfilar nesta primeira noite de exibições na Sapucaí será a Imperatriz Leopoldinense, atual vice-campeã. Depois virão Viradouro e Mangueira.

Um homem de 38 anos, condenado a 30 anos de prisão, foi capturado por agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) após ser reconhecido pelo sistema de reconhecimento facial do Smart Sampa em São Paulo. A detenção ocorreu neste domingo, 2, na região central, depois de ele tentar fugir por avenidas movimentadas.

O homem, identificado pela Prefeitura de São Paulo como Flávio da Silva, foi condenado pelo assassinato de sua ex-cunhada, Edivina Rafael, de 43 anos, em Albertina (MG). Na ocasião, Flávio tentou matar sua ex-mulher por não aceitar o fim do relacionamento.

Ele invadiu a casa onde ela morava com a mãe e duas irmãs. Na tentativa de defendê-la, Edivina levou um golpe entre o pescoço e a clavícula e morreu.

Flavio estava foragido desde dezembro e foi preso pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) enquanto caminhava pela Rua 25 de Março, na região central.

Depois de ser abordado, Flávio tentou fugir, correndo em meio aos carros da Avenida Senador Queiroz, mas continuou sendo monitorado por diferentes câmeras instaladas no Centro. Em seguida, ele foi foi detido.

De acordo com a Prefeitura de São Paulo, o Smart Sampa já levou à prisão 752 criminosos foragidos da Justiça desde a sua implementação, no ano passado.

Enquanto avança em programas de governos estaduais e municipais no Brasil, o reconhecimento facial tem gerado resistências e críticas.

O uso de reconhecimento facial divide opiniões no País e no exterior. Entre os pontos mais criticados, estão casos de falso positivo e a violação de direitos individuais, enquanto defensores falam que pode ser benéfico se bem utilizado e aprimorado.

A principal razão é a dificuldade dos equipamentos em identificar pessoas não brancas, mulheres e transgêneros. O respeito à privacidade e outros direitos fundamentais também é um dos pontos chave, assim como a própria efetividade.

O desfile de um bloco de carnaval em Juiz de Fora (MG) terminou em confronto com a Polícia Militar na noite deste sábado, 1. Foliões criticam o uso de spray de pimenta e condenam a suposta truculência da polícia.

A PM afirma, no Boletim de Ocorrência a que o Estadão teve acesso, que os agentes foram agredidos quando tentaram prender um homem que estaria armado. Afirmam ainda que usaram cassetetes e gás de pimenta em legítima defesa.

A prefeitura de Juiz de Fora criticou a ação policial, classificando-a como "violência desproporcional" e afirmando que muitas pessoas procuraram serviços de saúde devido ao uso do gás de pimenta.

O confronto aconteceu durante desfile do bloco Benemérita na praça Antonio Carlos. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram pessoas deitadas no chão, aparentemente com mal-estar, recebendo ajuda de outros participantes; uma pessoa aparece nas imagens com a cabeça ensanguentada.

"A gente estava no Bloco da Benemérita, que é um grande bloco principalmente de pessoas negras, LGBTs, e a polícia dispersou o bloco com spray de pimenta, bomba. Tinha muita criança no palco. Foi todo mundo afetado pelo spray de pimenta", afirma a artista Paula Duarte, durante o vídeo publicado em sua conta pessoal nas redes sociais.

Em a nota, a prefeitura da cidade afirmou que "deplora o uso desnecessário de violência, praticada no policiamento da Praça Antônio Carlos". "Foliões e suas famílias (inclusive crianças) foram vítimas do uso de gás de pimenta e de violência desproporcional, o que levou inclusive muitas pessoas a procurarem os serviços de saúde".

A artista MC Xuxu, uma das organizadoras do bloco, foi detida, mas liberada na madrugada do dia 2. "Os agressores devem ser punidos. Também é urgente que nosso País adote o uso de câmara nas fardas da PM", escreveu nas redes sociais.

"Fomos surpreendidos pela ação da Polícia Militar, que lançou spray de pimenta e gás lacrimogêneo contra o bloco lotado. Não havia tumulto no momento. O palco foi um dos primeiros alvos do ataque, atingindo crianças e mulheres que ali estavam", continuou.

A Sala de Imprensa da Polícia Militar de Minas Gerais disse que a ocorrência envolveu desacato, resistência e desobediência e incitação e promoção da violência. Três pessoas foram conduzidas para a delegacia, segundo a PM.

No Boletim de Ocorrência, a polícia afirmou que o desfile se transformou em um baile funk com venda de bebidas alcoólicas para menores de idade, com uso e consumo de drogas. Também afirmou que um ônibus foi apedrejado.

A PM ainda disse que foi alertada pelos próprios frequentadores que um grupo, com uma pessoa armada, estaria causando transtornos perto do palco.

Ainda segundo a polícia, os agentes resolveram intervir para resolver a situação, mas foram agredidos com garrafas, latas e outros objetos. A PM também disse que uma organizadora do bloco incitou a violência contra os policiais, o que teria forçado o uso de spray de pimenta e cassetetes.