Fãs de 'Stranger Things' podem comprar cotas da casa da família Byers; entenda

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A casa usada nas primeiras temporadas de Stranger Things, série de sucesso da Netflix, como sede da Família Byers, se encontra disponível para compra de ações. A propriedade foi comprada em 2022 por 300 mil dólares (cerca de R$ 1,5 milhões, na cotação atual) e agora foi colocada à venda em cotas, que começam a partir dos 100 dólares e, em troca, o comprador terá direito a um faturamento trimestral do aluguel do imóvel, de acordo com informações do site TMZ.

 

A casa está localizada em Fayetteville, na Geórgia, nos Estados Unidos - bem longe da fictícia Hawkins, Indiana, local onde se passa a série.

 

A compra das cotas foi disponibilizada no Arrived, plataforma de crowdfunding imobiliário (uma espécie de 'vaquinha' virtual), que possibilita a compra de ações da casa como investimento.

 

Carla, Bret e Ale, que compraram a casa em 2022, contam ser grandes fãs da série no site sobre o projeto, "Com a sua ajuda queremos transformar a propriedade em uma casa de férias imersiva e única para aluguel, feita por fãs e para os fãs de Stranger Things".

 

Desde a compra do imóvel, o objetivo dos proprietários era "transformar a casa em um Airbnb top de linha", diz a corretora Katie Siplon, da TriCounty Real Estate, em Savannah. A ideia é realmente recriar o cenário da série na propriedade, que possui seis hectares e 171 metros quadrados construídos.

 

O site do projeto ainda promete que, após a reforma, será possível acomodar até 8 pessoas. "Visitantes poderão ouvir discos de vinil de 1980 no quarto de Jonathan, sentar no sofá com as luzes de Natal interativas na parede da sala ou jogar Dungeons & Dragons no porão inspirado no Mundo Invertido.

 

Fora da casa, é possível explorar a propriedade de seis acres em bicicletas vintage BMX, se comunicar com walkie-talkies e visitar o Castelo Byers e o Túmulo do Billy".

 

Stranger Things

 

A série, veiculada pela Netflix, pode ser assistida até a quarta temporada no serviço de streaming. A quinta temporada tem previsão de lançamento para 2025 e promete ser a última. Shawn Levy, diretor e produtor executivo de Stranger Things, contou em entrevista à Total Film Magazine que "a quinta temporada será tão grandiosa quanto os maiores filmes que assistimos".

 

O elenco conta com Noah Schnapp (Will Byers), Millie Bobby Brown (Eleven), Finn Wolfhard (Mike), Winona Ryder (Joyce Byers) e David Harbour (Jim Hopper).

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A Unidos de Padre Miguel abriu a primeira noite de desfiles no sambódromo do Rio de Janeiro, às 22h deste domingo, com o único objetivo de se manter no Grupo Especial, a elite das escolas de samba cariocas, que a escola não integrava desde 1972.

Todo ano, uma escola é rebaixada e outra ascende da segunda divisão. Historicamente, é comum que uma escola suba num ano e desça no seguinte. Ainda falta muito para ser possível fazer algum prognóstico, mas a escola de Padre Miguel não foi bem tecnicamente.

Apresentando um enredo sobre o primeiro terreiro de candomblé do Brasil, o Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho, em Salvador, e sua líder, Iyá Nassô, a Unidos de Padre Miguel apresentou fantasias e alegorias caprichadas e até luxuosas, mas deixou grandes espaços entre as alas pelo menos duas vezes e também foi prejudicada pelo sistema de som, que apresentou falhas ao menos até a metade do desfile e comprometeu a exibição da bateria.

A segunda escola a desfilar nesta primeira noite de exibições na Sapucaí será a Imperatriz Leopoldinense, atual vice-campeã. Depois virão Viradouro e Mangueira.

Um homem de 38 anos, condenado a 30 anos de prisão, foi capturado por agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) após ser reconhecido pelo sistema de reconhecimento facial do Smart Sampa em São Paulo. A detenção ocorreu neste domingo, 2, na região central, depois de ele tentar fugir por avenidas movimentadas.

O homem, identificado pela Prefeitura de São Paulo como Flávio da Silva, foi condenado pelo assassinato de sua ex-cunhada, Edivina Rafael, de 43 anos, em Albertina (MG). Na ocasião, Flávio tentou matar sua ex-mulher por não aceitar o fim do relacionamento.

Ele invadiu a casa onde ela morava com a mãe e duas irmãs. Na tentativa de defendê-la, Edivina levou um golpe entre o pescoço e a clavícula e morreu.

Flavio estava foragido desde dezembro e foi preso pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) enquanto caminhava pela Rua 25 de Março, na região central.

Depois de ser abordado, Flávio tentou fugir, correndo em meio aos carros da Avenida Senador Queiroz, mas continuou sendo monitorado por diferentes câmeras instaladas no Centro. Em seguida, ele foi foi detido.

De acordo com a Prefeitura de São Paulo, o Smart Sampa já levou à prisão 752 criminosos foragidos da Justiça desde a sua implementação, no ano passado.

Enquanto avança em programas de governos estaduais e municipais no Brasil, o reconhecimento facial tem gerado resistências e críticas.

O uso de reconhecimento facial divide opiniões no País e no exterior. Entre os pontos mais criticados, estão casos de falso positivo e a violação de direitos individuais, enquanto defensores falam que pode ser benéfico se bem utilizado e aprimorado.

A principal razão é a dificuldade dos equipamentos em identificar pessoas não brancas, mulheres e transgêneros. O respeito à privacidade e outros direitos fundamentais também é um dos pontos chave, assim como a própria efetividade.

O desfile de um bloco de carnaval em Juiz de Fora (MG) terminou em confronto com a Polícia Militar na noite deste sábado, 1. Foliões criticam o uso de spray de pimenta e condenam a suposta truculência da polícia.

A PM afirma, no Boletim de Ocorrência a que o Estadão teve acesso, que os agentes foram agredidos quando tentaram prender um homem que estaria armado. Afirmam ainda que usaram cassetetes e gás de pimenta em legítima defesa.

A prefeitura de Juiz de Fora criticou a ação policial, classificando-a como "violência desproporcional" e afirmando que muitas pessoas procuraram serviços de saúde devido ao uso do gás de pimenta.

O confronto aconteceu durante desfile do bloco Benemérita na praça Antonio Carlos. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram pessoas deitadas no chão, aparentemente com mal-estar, recebendo ajuda de outros participantes; uma pessoa aparece nas imagens com a cabeça ensanguentada.

"A gente estava no Bloco da Benemérita, que é um grande bloco principalmente de pessoas negras, LGBTs, e a polícia dispersou o bloco com spray de pimenta, bomba. Tinha muita criança no palco. Foi todo mundo afetado pelo spray de pimenta", afirma a artista Paula Duarte, durante o vídeo publicado em sua conta pessoal nas redes sociais.

Em a nota, a prefeitura da cidade afirmou que "deplora o uso desnecessário de violência, praticada no policiamento da Praça Antônio Carlos". "Foliões e suas famílias (inclusive crianças) foram vítimas do uso de gás de pimenta e de violência desproporcional, o que levou inclusive muitas pessoas a procurarem os serviços de saúde".

A artista MC Xuxu, uma das organizadoras do bloco, foi detida, mas liberada na madrugada do dia 2. "Os agressores devem ser punidos. Também é urgente que nosso País adote o uso de câmara nas fardas da PM", escreveu nas redes sociais.

"Fomos surpreendidos pela ação da Polícia Militar, que lançou spray de pimenta e gás lacrimogêneo contra o bloco lotado. Não havia tumulto no momento. O palco foi um dos primeiros alvos do ataque, atingindo crianças e mulheres que ali estavam", continuou.

A Sala de Imprensa da Polícia Militar de Minas Gerais disse que a ocorrência envolveu desacato, resistência e desobediência e incitação e promoção da violência. Três pessoas foram conduzidas para a delegacia, segundo a PM.

No Boletim de Ocorrência, a polícia afirmou que o desfile se transformou em um baile funk com venda de bebidas alcoólicas para menores de idade, com uso e consumo de drogas. Também afirmou que um ônibus foi apedrejado.

A PM ainda disse que foi alertada pelos próprios frequentadores que um grupo, com uma pessoa armada, estaria causando transtornos perto do palco.

Ainda segundo a polícia, os agentes resolveram intervir para resolver a situação, mas foram agredidos com garrafas, latas e outros objetos. A PM também disse que uma organizadora do bloco incitou a violência contra os policiais, o que teria forçado o uso de spray de pimenta e cassetetes.