Namorada de Davi, do 'BBB 24', e mãe de Gil do Vigor trocam receitas em vídeo no Instagram

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A namorada de Davi, participante do BBB 24, e a mãe de Gil do Vigor, outro participante marcante do reality show, se encontraram para trocar receitas. O encontro foi registrado no Instagram, onde as duas somam quase 1,5 milhão de seguidores.

 

Mani Rego (namorada de Davi) e Jacira Santana (mãe de Gil) cozinharam juntas e trocaram receitas. "Deu babado! Mainha vigorosa e Mani juntinhas na Bahia, cozinhando e mostrando que o basculho né brinquedo não", diz a legenda do vídeo publicado em conjunto pelas duas neste domingo, 3.

 

Confira aqui

 

Enquanto Jacira estuda gastronomia, Mani tem uma lanchonete em que serve o X-Calabreso, sanduíche que ela lançou logo depois da discussão que Davi teve dentro da casa do BBB com Lucas e MC Bin Laden. As duas fizeram receitas usando charque e camarão.

 

A receita foi publicada em outra postagem.

 

Enquanto isso, na casa mais vigiada do País, Davi enfrenta mais um paredão, desta vez contra Alane e Michel. O baiano, que esteve envolvido na polêmica saída de Wanessa Camargo por expulsão após ter sido acusada por ele de agredi-lo, foi indicado ao paredão após atender o Big Fone.

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O caseiro Jorge Ávalo, de 60 anos, foi morto por uma onça-pintada próximo ao pesqueiro Touro Morto, no Mato Grosso do Sul, no entorno do Parque Estadual do Pantanal do Rio Negro e às margens do Rio Aquidauana. A região está no "coração" do Pantanal sul-mato-grossense.

Touro Morto fica localizado na zona rural da cidade de Aquidauana, que recebeu o nome por conta do rio. O município está a 230 km de Campo Grande, capital do Estado.

A maior planície de inundação contínua do mundo, o Pantanal tem cerca de 250 mil km², dos quais o Pantanal de Aquidauana contribui com aproximadamente 5% da reserva. A área territorial do município é de 17 mil Km², sendo que 75% abrange o bioma.

A área abriga inúmeras espécies de animais. A vegetação é típica de ambientes que alternam entre períodos úmidos no verão e de estiagem no inverno.

Ataque a caseiro

Segundo o professor e pesquisador Gediendson Araújo, especialista em animais de grande porte do Reprocon (Reprodução para Conservação), o ataque da onça-pintada ao caseiro é considerado atípico, mas pode estar relacionada ao histórico da relação predatória da sociedade com o meio ambiente.

"O animal perdeu o medo de ver o homem como um predador, e acabou tendo essa situação com esse desfecho. Então, a coisa é incomum de acontecer, são poucos os relatos, e é uma pena que teve uma perda humana", disse o especialista.

A prática da ceva (alimentação de animais silvestres por humanos), com fins turísticos, é um dos fatores que pode "desregular" o ambiente das onças e provocar esse tipo de ataque.

"Uma das poucas certezas até o momento é a de que havia oferta de alimento, conhecido como ceva, para atrair animais silvestres no local. A prática, além de configurar crime ambiental, é extremamente perigosa, pois pode provocar alterações no comportamento natural dos animais", explicou o coronel José Carlos Rodrigues, comandante da Polícia Militar Ambiental, em coletiva de imprensa na quarta-feira, 23.

A captura da onça foi feita na quinta-feira, 24, na região onde ocorreu o ataque. A equipe fez uso de armadilhas.

O secretário-executivo da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Artur Falcette, afirmou que a secretaria recebeu relatos de grupos que estariam se organizando para caçar o animal.

"Nós temos um histórico, especialmente no Pantanal, muito positivo da interação dos produtores com a fauna. A gente tem que evitar que oportunistas, caçadores, gente que quer se aproveitar desse fato para atuar na caça, que isso aconteça. Então o Estado está redobrando a atenção. Esse é um crime ambiental gravíssimo, a caça de animais silvestres. E a gente vai tratar com o rigor da lei qualquer coisa nesse sentido, porque a gente tem absoluta convicção que não são produtores rurais, não são cidadãos de bem que estão se organizando no entorno dessas ações", disse.

A Polícia Federal e promotores do Gaeco de São Paulo prenderam nesta sexta, 25, um grupo de quatro policiais civis de Santo André (Grande São Paulo), sob acusação de exigirem propinas de funkeiros suspeitos de integrarem um esquema de rifas ilegais nas redes sociais. Esta é a terceira fase da Operação Latus Actio, missão conjunta da PF com o braço do Ministério Público paulista que combate crime organizado - a origem da investigação indica ligação de produtoras de funk com o PCC.

A derrubada do esquema de corrupção atribuído aos policiais civis ocorreu a partir da análise de mensagens recuperadas de seus celulares, apreendidos em outra etapa do inquérito.

Os indícios apontam que policiais civis, lotados no 6.º Distrito Policial de Santo André, teriam "constituído uma organização criminosa, hierarquicamente estruturada e com divisão de tarefas, para, em tese, cometerem, de forma habitual e reiterada, crime de corrupção passiva", segundo destacam seis promotores do Gaeco em manifestação de 58 páginas à qual o Estadão teve acesso.

"Em resumo, a possível organização criminosa, formada por policiais civis, teria constituído um verdadeiro 'centro de arrecadação de propinas' no 6º Distrito Policial de Santo André/SP", dizem os promotores.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo informou que a Corregedoria da Polícia Civil presta apoio à PF e ao Ministério Público.

O esquema consistia na instauração de procedimentos denominados VPIs (Verificação de Procedência de Informações) supostamente para apurar a prática de sorteios por meio de rifas ilegais realizados por influenciadores através de suas redes sociais - conduta que poderia configurar contravenção penal por exploração de jogos de azar e crimes de estelionato e lavagem de dinheiro.

Os policiais, algumas vezes com a ajuda de "informantes", levantavam nas redes sociais perfis de influenciadores que promoviam jogos ilegais para depois negociar as propinas diretamente com seus advogados.

Segundo os promotores, "as provas indicam que o verdadeiro objetivo da instauração dessas VPIs é a solicitação de vantagem econômica indevida (propina) aos investigados e seus respectivos advogados, sendo certo que tais procedimentos preliminares não resultam na instauração de inquéritos policiais".

Os promotores sustentam que a organização criminosa seria liderada pelo chefe dos investigadores do 6.º Distrito Policial de Santo André, Fábio Marcelo Fava, "que autorizaria a instauração das VPIs contra os influenciadores que exploram ilegalmente jogos de azar pela internet". O Estadão busca contato com a defesa.

Fava também teria agido para blindar os policiais aliados no esquema. "Ele (Fava) também seria responsável por garantir a impunidade dos demais envolvidos no esquema criminoso, uma vez que ocultou/dissimulou a prática dos atos ilícitos quando questionado a respeito de tais investigações preliminares por seus superiores hierárquicos", afirma a Promotoria.

Os investigadores Adriano Fernandes Bezerra, Magally Ivone Rodrigues, Múcio de Assis Ladeira e Wilson Roberto Ribeiro também são investigados.

Segundo a Operação Latus Actio, a análise dos arquivos extraídos dos celulares de dois investigadores "apontaram que diversas outras VPIs foram instauradas com o propósito de obter vantagem econômica indevida junto aos influenciadores investigados".

"Tudo indica que, em alguns casos, um mesmo número de 'Verificação de Procedência de Informações' foi utilizado para formalizar a investigação relativa a diferentes influenciadores", afirmam os promotores. Essa seria uma estratégia para não chamar atenção para os procedimentos.

Foram encontradas inúmeras mensagens trocadas entre os policiais e advogados dos influenciadores, inclusive com o compartilhamento de documentos sigilosos de supostas investigações. Também há conversas com referências veladas a pagamentos de propinas em espécie e via PIX.

Em uma das mensagens, em agosto de 2024, Magally afirma que vai "fazer um teatrinho" para um superior hierárquico sobre um dos casos em andamento. Em outra, reclama da advogada de um dos influenciadores, que "não tem nenhum filtro para falar ao telefone".

O Gaeco destaca ainda um diálogo, em setembro de 2023, em que Múcio afirma a Adriano que o advogado de um dos influenciadores "talvez não vai querer conversar". O investigador sugere: "Eu vou ter que ver o que a gente faz. Aí vocês vão lá e metem intimação nesses caras (...) intimando os dois, pode ser que dê um aperto".

Além das prisões, a 1ª Vara Criminal de Santo André autorizou buscas em endereços ligados aos policiais e determinou a quebra dos seus sigilos bancários.

COM A PALAVRA, AS DEFESAS

O Estadão busca contato com as defesas. O espaço está aberto para manifestação

O funeral do papa Francisco será realizado neste sábado, 26, às 10h (5h no horário de Brasília) na Praça de São Pedro. A cerimônia é repleta de ritos, dentre eles, a Missa das Exéquias, que marca o início do período de nove dias de luto e orações em homenagem ao pontífice. É esperada a presença de fiéis e autoridades do mundo todo.

Francisco buscou simplificar esses ritos e abriu mão da prática secular na qual o chefe da Igreja é enterrado em três caixões interligados feitos de cipreste, chumbo e carvalho. Em vez disso, o argentino será sepultado em um único caixão de madeira revestido de zinco.

O uso de uma plataforma elevada na Basílica de São Pedro para o velório, como aconteceu com os pontífices anteriores, também foi abolido. Os fiéis foram convidados a prestar suas homenagens enquanto o corpo de Francisco estava dentro do caixão, com a tampa aberta.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a primeira-dama Janja, a ex-presidente Dilma Roussef, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Hugo Motta, além de outros ministros de Estado prestaram homenagens ao papa neste último dia de velório e estarão presentes no funeral no sábado.

Francisco optou pelo enterro na Igreja de Santa Maria Maior em Roma, em vez da Basílica de São Pedro, que abriga mais de 90 papas. Ele frequentava o local para fazer suas orações em Roma. Antes dele, Leão XIII, em 1903, havia optado pelo enterro na igreja de São João de Latrão.

O papa declarou seu desejo de ser enterrado fora do Vaticano em 2023. "Quero ser sepultado em Santa Maria Maggiore por causa da minha grande devoção pela Virgem", confidenciou à jornalista mexicana Valentina Alakraki.

A devoção mariana é antiga: então cardeal, Bergoglio frequentava a basílica ao lado da estação Termini já quando era arcebispo de Buenos Aires: "Sempre ia lá no domingo de manhã, quando eu estava em Roma."

Após os nove dias de luto, o Vaticano começa o conclave para escolha do novo líder da Igreja Católica.