Prova do Finalista do 'BBB 24' já ultrapassa 8 horas de duração

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Após a eliminação da participante Beatriz, a Prova do Finalista do BBB 24 começou às 23h45 da quinta-feira, 11. Alane e Davi ainda permanecem na disputa após oito horas de competição.

 

Os participantes, representando as escovas de um lava jato, devem se manter em cima de uma plataforma giratória segurando um disco com a logomarca do patrocinador, podendo usar somente as mãos ou os braços.

 

Segundo as regras, quem deixar cair ou usar outra parte do corpo para apoiar o disco, será automaticamente eliminado.

 

Matteus foi o primeiro a sair, pedindo para parar a prova por volta de 1h50, após resistir por mais de duas horas, devido a um mal-estar.

 

Isabelle também deixou a competição, às 6h40, quase 7 horas depois de começar, sentindo-se mal e sendo amparada pelos dummies ao sair.

 

Alane e Davi continuam competindo, trocando provocações sobre quem se adaptaria melhor ao prêmio, um carro.

 

Davi comentou que "esse carro combina comigo, sou motorista de aplicativo," enquanto Alane já imaginava "meu look que combina com a cor do carro".

 

Em caso de necessidade de desempate após o programa de sexta-feira, os competidores terão que escolher uma chave.

 

Quem acertar a chave que liga a Chevrolet S10 vence a prova e se torna o primeiro finalista do BBB 24.

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O Estado de São Paulo registrou alta de estupros e furtos no começo deste ano, segundo dados divulgados nesta sexta-feira, 28, pela Secretaria da Segurança Pública (SSP). Em contrapartida, homicídios, roubos e latrocínios (roubos seguidos de morte) apresentaram quedas.

Em nota, a secretaria afirma que "as forças de segurança paulistas têm trabalhado em ações de prevenção e combate a todas as modalidades criminais, principalmente àquelas contra a vida, uma das prioridades da gestão".

Conforme a pasta, 18,6 mil suspeitos foram presos ou apreendidos em janeiro, 11,2% a mais do que no mesmo mês do ano passado. A secretaria destaca ainda que o índice de veículos recuperados, como carros, motos e caminhões, cresceu 3,8%, com 3,9 mil registros.

Conforme os dados divulgados pela gestão estadual nesta sexta, os furtos cresceram 3,27% no Estado de São Paulo em janeiro deste ano. Foram 48.026 registros no último mês - o equivalente a cerca de 131 ocorrências por dia -, ante outros 46.507 em janeiro de 2024.

A alta rompe com o que vinha sendo observado. No ano passado, como mostrou o Estadão, os furtos também apresentaram queda de 3,5% nos casos. Foram registrados 555,8 mil casos de janeiro a dezembro, ante 576,2 mil em todo o ano de 2023, queda.

Já os estupros tiveram novo aumento em janeiro deste ano, seguindo a mesma tendência observada no ano passado, quando esse tipo de crime saltou 0,45%. No mês passado, foram 1.286 casos no Estado, alta de 7,53% ante o mesmo mês do ano passado.

Apesar de aumento expressivo em 2024, com uma série de casos de repercussão, os latrocínios caíram 11,76%, com 15 ocorrências em janeiro deste ano, ante 17 no mesmo período do ano passado.

Janeiro deste ano ficou marcado pelos latrocínios do delegado Josenildo Belarmino de Moura Júnior, de 32 anos, morto durante assalto no bairro Chácara Santo Antônio, na zona sul da capital, e de Vitor Rocha e Silva, de 23 anos, assassinado após ser baleado em assalto em Pinheiros, zona oeste.

Na contagem, ainda não entram casos como o do ciclista Vitor Medrado, de 46 anos, que foi morto a tiros na manhã do último dia 13 nas proximidades do Parque do Povo, no Itaim Bibi, zona oeste de São Paulo. Ele estava em sua bicicleta quando foi abordado por dois assaltantes.

Os dados divulgados nesta sexta indicam que, após atingir o mínimo histórico no ano passado, os roubos tiveram redução de 9,36% no começo deste ano: foram de 17.622, em janeiro do ano passado, para 15.972, no mês passado.

No mesmo recorte, a quantidade de vítimas de homicídio caiu 3,07%: de 228 para 221. A manutenção do número de casos (215) fez essa modalidade de crime se manter no menor patamar para o mês de janeiro da série histórica, segundo a Secretaria da Segurança Pública.

Em nota publicada no site, a pasta afirmou que "o aperfeiçoamento das políticas públicas e dos sistemas integrados de comando e controle favoreceram chegar ao atual patamar". "Além disso, houve ações para a melhoria de procedimentos, ações e equipamentos das forças de segurança", acrescentou.

A secretaria destacou que, entre outras ações, investe no aumento da presença de efetivo nos pontos mapeados como mais vulneráveis da capital e do Estado e nas tecnologias da atividade policial.

"A Secretaria utiliza o SP Vida, ferramenta que permite monitoramento minucioso dos indicadores para desenvolvimento de estratégias e políticas públicas de prevenção e enfrentamento, com trabalho integrado entre as poli´cias Civil, Militar e Técnico-Científica", afirmou. A pasta afirma que a manutenção do número de homicídios é resultado direto disso.

"Quanto aos estupros, a SSP tem ampliado a proteção às vítimas, com 141 Delegacias de Defesa da Mulher (DDMs) no Estado, sendo 11 com atendimento 24h. Também foram instaladas 152 Salas DDM, que funcionam com plantões 24h, além da DDM Online, que oferece atendimento via videoconferência", acrescentou.

A secretaria afirma que o trabalho integrado entre as forças policiais, aliado ao uso de sistemas de inteligência e reforço no policiamento ostensivo, permitiu um aumento na produtividade policial em janeiro.

Em contrapartida, os roubos caíram de 10.355 casos, em janeiro do ano passado, para 9.180, no último mês, o que representa uma queda de 11,35%.

Os latrocínios, por sua vez, tiveram redução de 42,86% na capital. Foram 7 ocorrências em janeiro do ano passado. No último mês, foram 4 casos.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) decidiu suspender parcerias com os Ministérios Públicos estaduais e a Polícia Federal para atuação conjunta contra o crime organizado. Segundo a corporação, a medida foi tomada em conformidade com uma portaria do Ministério da Justiça e Segurança Pública e para evitar insegurança jurídica e questionamentos acerca das ações.

A portaria foi editada em dezembro do ano passado e estabelece diretrizes para a participação da PRF em operações conjuntas com outros órgãos do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP). Ela prevê que operações em andamento que não cumpram os requisitos terão um prazo de até 90 dias para se adequar.

"É preciso reavaliar a forma de atuação cooperada da PRF em todo o Brasil", explicou em comunicado o diretor-geral da corporação, Antônio Fernando Oliveira. Os agentes da Polícia Rodoviária que trabalhavam em parceria com os Grupos de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaecos), do MP, e com a PF, terão de retornar a suas unidades de origem.

"Assim, traremos segurança jurídica para a atuação do nosso policial e certamente traremos mais qualidade nos resultados dessas atuações conjuntas", disse. A suspensão, segundo o diretor da PRF, tem caráter temporário e não afeta o trabalho diário de combate ao crimes nas rodovias federais.

Ele informou que, nos próximos 30 dias, trabalhará com técnicos do Ministério da Justiça e da Polícia Federal para "sanar eventuais fragilidades e revalidar estas parcerias estratégicas".

De acordo com o texto da portaria, a corporação não pode exercer competências exclusivas das polícias judiciárias, como investigar crimes. Sua participação em operações conjuntas precisa ser autorizada pelo diretor-geral da corporação e ter sua necessidade justificada, além de detalhados os custos e recursos utilizados.

Segundo Oliveira, a aprovação da PEC da Segurança Pública seria a melhor forma de sanar questionamentos acerca das atribuições da corporação e fortalecer sua atuação.

A proposta, que foi negociada por meses ainda não tem data marcada para deixar a Casa Civil. Nesta quarta, 26, o ministro da pasta, Rui Costa, afirmou que o envio ao Congresso deve ocorrer logo após o carnaval.

Entre os pontos da PEC está a extensão da atribuição de patrulhamento ostensivo à PRF, que passará a atuar também em ferrovias e hidrovias federais, e a ampliação do escopo de atuação da força no combate ao crime.

O mês de março deve apresentar um regime de chuvas bastante variado entre as regiões do Brasil, diz o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em boletim divulgado nesta sexta-feira, 28.

No Norte do País, devem ocorrer chuvas dentro e acima da média em grande parte da região, com volumes que podem ultrapassar os 300 milímetros, "exceto em áreas do Tocantins e Rondônia, que podem receber chuvas abaixo da média", destaca o Inmet.

No Nordeste, as chuvas podem ficar próximas ou abaixo da média, com exceção do Maranhão, onde as precipitações devem ocorrer, em março, acima da média no norte do Estado. Já no nordeste da Bahia, em Sergipe e Alagoas, a previsão do Inmet é de chuvas "abaixo da média", inferiores a 160 milímetros.

Para o Centro-Oeste e Sudeste do País, o instituto diz que, na média, devem ocorrer chuvas próximas e abaixo da média durante o mês de março, com volumes inferiores a 160 milímetros. "Em áreas do nordeste e sudoeste de Mato Grosso, a previsão indica chuvas acima da média, com valores que podem ser acima de 250 mm", destaca o boletim.

No Sul do País, por sua vez, devem ocorrer chuvas próximas ou abaixo da média, com exceção do norte do Rio Grande do Sul e da faixa central e leste de Santa Catarina, onde os acumulados poderão ficar acima da média histórica, ou acima de 130 milímetros.

Quanto à temperatura prevista para o mês de março pelo Inmet, deve ficar acima da média na maior parte do Sudeste, Centro-Oeste e Sul, bem como no interior do Nordeste, com valores superiores a 24 graus. "Por outro lado, em grande parte da Região Norte, leste da Região Nordeste e áreas de Mato Grosso são previstas temperaturas mais amenas ou próximas da média histórica", finaliza o instituto.