Gracyanne Brabosa falar sobre separação e admite ter errado

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Pela primeira vez, Gracyanne Barbosa decidiu falar abertamente sobre os últimos acontecimentos de sua vida pessoal. Nesta quarta-feira, 8, a musa fitness participou do PodCats e abriu o jogo sobre o envolvimento amoroso que teve com Gilson de Oliveira que acabou levando ao fim de seu casamento com Belo.

 

Em primeiro lugar, ela fez questão de negar que o divórcio esteja sendo uma jogada de marketing, algo muito especulado por parte dos internautas: "Não acredito ser possível que nenhum humano passe por essa exposição e usar isso para marketing. Depois fui entendendo porque as pessoas acham isso".

 

Gracyanne aproveitou o espaço para lembrar como foi o início de seu relacionamento com Belo: "Na minha vida, eu sempre me vi sozinha. Conheci o Belo muito jovem, quando a gente se reencontrou, começou a namorar e logo casou, eu nem sabia que eu podia amar tanto e que eu podia aprender tanto com uma pessoa sobre amor".

 

A influenciadora revelou que seu casamento já não ia bem desde o ano passado e que acredita que o distanciamento do agora ex-marido começou por conta de sua intensa rotina de trabalho. "Quando vi que ele estava afastando... não acredito que foi por falta de amor, a relação vai se desgastando mesmo, muita coisa, muita gente morando em casa e, às vezes, ao invés de conversar coisas nossas, a gente estava resolvendo problemas dos outros".

 

Gracyanne admitiu que errou ao se envolver fora do casamento e disse que deveria ter mostrado mais que estava carente. "Eu fui errada. Não demonstrei o que eu precisava. Por mais que a mulher seja forte, que ela seja poderosa e empoderada, tem hora que a gente quer um abraço. Queria que ele falasse: 'Relaxa, amor, eu estou aqui'. Não aconteceu, mas eu também não falei [sobre os sentimentos]".

 

Ela aproveitou para explicar sua relação com Gilson e ressaltou que se arrependeu de sua atitude. "Ele não era meu personal. Ele era meu amigo na academia e foi um momento de carência, eu precisava de um cuidado. Como a gente estava brigando, acho que ele também conheceu outras pessoas, mas não fui atrás [de saber]".

 

"As pessoas falam que foi traição, mas pra mim e pra ele não foi. A gente conversou sobre isso. Acho que foi errado, porque eu ainda estava casada. Me arrependo muito, não teria feito [se fosse hoje]. Mesmo estando brigados, eu o magoei", seguiu ela. Por fim, Gracyanne ainda disse que os dois estavam dispostos a tentar uma reconciliação, mas que mudaram de ideia quando a separação acabou vazando na mídia.

 

Belo se pronuncia sobre suposta traição com Gracyanne

 

Em suas redes sociais, Belo quebrou o silêncio sobre as notícias que estão circulando na internet de que ele também traiu Gracyanne durante o casamento. Usando seus stories, o cantor desabafou sobre os últimos ocorridos em sua vida. "A rapidez com que as especulações se espalham, baseadas em informações e boatos sobre este momento delicado da minha vida, é impressionante".

 

O pagodeiro disse que não tentaria se explicar, já que cada um teria uma interpretação. "Infelizmente, negar ou explicar não adianta, pois cada pessoa acredita em sua própria versão da verdade". Por fim, Belo disse que passará a se cuidar para seguir em frente. "Fico imaginando até onde isso pode chegar, qual será o limite. Somente o tempo dirá, e cabe a mim apenas cuidar das feridas e conviver com as cicatrizes. Assim é a natureza humana".

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Um homem foi encontrado na quinta-feira, 14, morto no poço de elevador de um shopping em Curitiba, no Paraná.

De acordo com a Polícia Civil (PCPR), o corpo foi encontrado por um funcionário do shopping enquanto realizava uma ronda.

Foram acionadas as autoridades e compareceram ao local o Corpo de Bombeiro e da Polícia Civil. O nome do shopping não foi informado pelas autoridades.

Ao Estadão, a PCPR informou que está investigando o caso e aguardando o laudo pericial. As imagens de câmeras de segurança estão sendo coletadas para análise.

De autoria da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), foi elaborada uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê o fim da da escala de trabalho 6x1 (seis dias de trabalho, um de descanso). A deputada formalizou uma iniciativa do Movimento Vida Além do Trabalho (VAT), do vereador Rick Azevedo, eleito pelo PSOL no Rio de Janeiro.

Resumidamente, o que a medida propõe é acabar com a jornada de 44 horas de trabalho semanais vigente desde a Constituição de 1988. Há 81 anos, com Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), criada e publicada em 1943, no governo de Getúlio Vargas, a carga horária era de 48 horas. A intenção é reduzir o limite atual 36 horas semanais. O texto obteve apoio de quase metade dos 513 deputados federais. Para ser aprovado, de fato, precisa de 308 votos favoráveis. Após protocolada, a proposta começa a ser discutida na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara.

O texto proposto propõe mudar o inciso XIII, do artigo 7° da Constituição do País. Atualmente é: "duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho". Passaria a: "duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e trinta e seis horas semanais, com jornada de trabalho de quatro dias por semana, facultada a compensação de horários e a redução de jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho". Veja, abaixo, um glossário com termos usados na discussão.

CLT

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é uma lei que trata dos direitos do trabalho e processual do trabalho. A carta foi criada apelo Decreto-Lei n.º 5 452, de 1 de maio de 1943 e sancionada pelo então presidente da República Getúlio Vargas durante o período do estado Novo (1937 e 1945). A CLT unificou toda a legislação trabalhista que existia no Brasil. Está em vigor desde 9 de agosto de 1943. A jornada de seis dias de trabalho, com um de folga, foi instituída com a CLT, que originalmente fixou 48 horas semanais. A Constituição de 1988 reduziu para 44 horas.

Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara (CCJC) é uma comissão permanente da atividade legislativa da Câmara dos Deputados, formada por até 66 membros. Atualmente, é composta por 64 deputados e presidida pela Deputada Federal Carol de Toni (PL-SC). O objetivo da comissão é analisar diversas propostas de legislação, tais como projetos de leis e de emenda à Constituição.

Escala 6x1

Vigente há 81 anos no País, desde que a CLT foi publicada, em 1943, a escala 6x1 prevê a jornada de 44 horas de trabalho semanais, com seis dias de trabalho na semana e uma folga. É muito comum no comércio em estabelecimentos diversos tais como lojas, shoppings, supermercados, serviços, bares, restaurantes, entre outros.

Escala 4X3

Neste tipo de escala, as pessoas trabalham quatro dias por semana, normalmente de terça a sexta-feira. Neste ano, foi feito um experimento com 21 empresas de várias partes do País para testar a viabilidade do modelo. Destas, 19 decidiram seguir com a redução de tempo, mantendo o modelo proposto, ampliando o tempo de teste ou fazendo adaptações. A ideia é alcançar 100% de produtividade, trabalhando 80% do tempo e com 100% do salário.

Jornada de trabalho

A jornada de trabalho é o tempo diário que o funcionário fica disponível para a empresa. Isso está definido no Direito do Trabalho. De acordo com a Constituição Federal, no artigo 7º, a jornada padrão é de 8 horas por dia e 44 horas por semana. Esse é o máximo de horas permitido para o trabalho regular, somando 220 mensais trabalhadas.

Movimento Vida Além do Trabalho (VAT)

O Movimento Vida Além do Trabalho, também conhecido apenas como Movimento VAT e que autodenomina uma iniciativa socialdemocrata, propõe mudanças na legislação trabalhista no Brasil, destacando os impactos negativos da escala de trabalho 6x1. Proposta do vereador Rick Azevedo, o tema ganhou força com uma petição pública online, simbolizando um levante contra a exacerbação da desregulação da jornada de trabalho no País.

Proposta de Emenda à Constituição (PEC)

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC), como o nome já diz, é uma proposição do Poder Legislativo que visa uma alteração na Constituição Federal do País. Para entrar em vigor requer a aprovação, e dois turnos, da maioria absoluta de senadores e deputados. No Senado, vai apenas para a Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ), que dará parecer sobre todos os seus aspectos. Quando chega ou é criada na Câmara dos Deputados, é enviada, antes, à Comissão de Constituição e Justiça e de Redação (CCJ). Aprovada na CCJ, o presidente da Câmara cria uma Comissão Especial para o chamado exame de mérito.

A defesa de João Fantazzini, tutor do cachorro Joca, recorreu à Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo para reabrir o inquérito que apurou as causas da morte do animal, ao considerar que houve falha na investigação. O Golden Retriever de cinco anos morreu em abril enquanto era transportado em um voo de Fortaleza para Guarulhos.

Procurada, a Gol, que chegou suspender por 30 dias o serviço de transporte de cães e gatos para viagens no porão das aeronaves, diz que "contribuiu com a apuração dos fatos junto às autoridades competentes e respeita a decisão judicial". A reportagem entrou em contado com a Secretaria da Segurança Pública de SP e aguarda retorno.

O caso foi arquivado pela Justiça em outubro após o Ministério Público de São Paulo não encontrar evidências de maus-tratos contra Joca.

De acordo com um documento ao qual o Estadão teve acesso, a defesa alega que o arquivamento ocorreu sem que fossem realizadas diligências essenciais "como a análise das imagens de câmeras de segurança, fotos apresentadas pelo funcionário responsável da retirada do animal no momento da chegada da aeronave no aeroporto de Fortaleza, onde restou provado que a caixa de transporte não seguiu qualquer protocolo de segurança."

A petição ainda afirma que "tais elementos são fundamentais para averiguar se houve crime de maus-tratos, e sua ausência impede uma conclusão justa e embasada dos fatos."

O documento também aponta que no relatório da investigação consta que a caixa em que o cachorro era transportado teria sido derrubada no solo no momento do desembarque em São Paulo.

Questionado, o advogado Marcello Primo, que defende João Fantazzini, confirmou, em nota, que recorreu à Procuradoria.

"A defesa do tutor do cachorro (Joca) o João Fantazzini, confirma que na quarta feira passada entrou com a petição de recurso para Procuradoria Geral de Justiça, a remessa dos autos ao Procurador-Geral de Justiça, para que, no exercício das suas atribuições, reexamine a decisão de arquivamento e determine a reabertura do inquérito policial, com a devida investigação das responsabilidades pelo óbito do animal", afirma Primo.

Histórico

Na época, o animal deveria ter sido transportado em um voo partindo de Guarulhos (SP) para Sinop (MT) junto com o seu tutor, João Fantazzini. Um erro operacional da empresa Gollog, da Gol, durante o embarque, acabou separando os dois e levou Joca para a capital cearense por engano. Por conta da falha, a companhia aérea transportou o pet em um voo de retorno até Guarulhos. Quando chegou ao destino, Joca já estava morto.