Fiuk e Deolane se desentendem após exposição de prints; entenda o que aconteceu

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A amizade entre Fiuk e Deolane Bezerra está abalada. Após exposição de conversas privadas e troca de acusações nas redes sociais, a advogada parou de seguir o cantor no Instagram. Deolane teria se ofendido com a insinuação de que o ator e ela tiveram um romance - fato que foi negado por ela durante entrevista ao Fofocalizando.

O que aconteceu?

Quem entra nas redes sociais e se depara com os nomes Fiuk e Deolane Bezerra pode não entender o que está acontecendo. A dúvida é legítima, as duas personalidades até a pouco tempo não pareciam ter nada em comum, a não ser o fato de serem ex-realities (ele, do BBB 21 e ela, d'A Fazenda 14).

O cantor e ator e a advogada e influencer se aproximaram em novembro de 2023, na Casa da Barra, evento de Carlinhos Maia. Os dois não chegaram a assumir um romance, mesmo após deixarem-se flagrar em momentos de carinho.

Fiuk até chegou a dedicar uma música para a amiga, chamada Rainha da Favela.

Mas Deolane foi veemente ao negar que os dois tiveram algo a mais que uma amizade. Em entrevista ao Fofocalizando, esclareceu: "Nunca teve nada. Nem um beijo. Nunca", enfatizou. Ela disse que o cantor "é muito gente boa" e que não sabia se ele tinha se apaixonado por ela. "Mas teve um grande interesse [da parte dele]", disse ela.

No domingo, 30, Fiuk respondeu às insinuações em suas redes sociais: "Todo mundo viu, todo mundo acompanhou, todo mundo sabe. Eu também não vou fazer o papel de tirar a pose dela de menina má", disse o cantor.

Deolane, então, foi tirar satisfação com o amigo. Ela mesma divulgou o print da conversa em seu stories, mostrando que não estava de acordo com a fala de Fiuk: "Qual é, amigo? Falei algo que te chateou na entrevista? Por que você está dando a entender que rolou algo? Agora sou eu que não estou te entendendo! Sempre falei de você com muito carinho", perguntou Deolane.

Fiuk respondeu por áudio - que também foi exposto pela influencer: "Eu fui super generoso, super tranquilo, tentei agir de um jeito diferente de você. Acabei desencanando. Não sei o que você pensa. Tenho um carinho por você, que se você imaginasse…", disse. "É f***, eu ficar sozinho só levando raquetada. Achei mesmo que tinha sido generoso na minha resposta, mas daqui a pouco faço um vídeo de novo dizendo que não aconteceu nada, se é isso que está te incomodando e é isso aí", disse.

"Generoso com o quê? Você não tava dando entrevista nenhuma, simplesmente pirou e começou a falar nos seus Stories. Não gostei, achei 'biscoitagem'", respondeu Deolane. "Sempre te falei que sou mulher e não menina, mas enfim, se te magoei com algo, me desculpa, mas deixando bem claro que nunca te dei esperanças de nada. E outra: não fui marrenta. Em todas as entrevistas, eu só falei a verdade! Fui verdadeira em todos os momentos com você", finalizou.

Após ver a conversa exposta, o filho de Fábio Jr publicou um storie marcando a amiga: "Caramba, como você posta uma conversa nossa?! Tentei te ligar, você não me atendeu. Não tinha visto que você tinha postado. Queria conversar com você sobre outra coisa. Já que você quer assim, beleza, mas saiba que é uma escolha tua. Sempre te respeitei tanto", disse.

Depois disso, Deolane parou de seguir Fiuk no Instagram. Até o momento, os dois não deram indícios de que voltaram a se falar.

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta laranja para o perigo de chuvas intensas na Bahia, em Sergipe e no Pará entre a terça-feira, 26, e a quarta-feira, 27. As regiões afetadas são: o nordeste e o centro-norte da Bahia, a Região Metropolitana de Salvador; leste, agreste e sertão de Sergipe; e o sul do Pará.

O alerta laranja é emitido quando o volume previsto de chuva é de 30 mm a 60 mm por hora ou de 50 mm a 100 mm por dia, com ventos de 60 km/h a 100 km/h.

Nesses casos, há risco real de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.

Outros locais com chuva

A chuva também deve atingir o sul do Rio Grande do Sul, com previsão de acúmulo de mais de 50 mm.

Na região Sudeste, a previsão do Inmet é de chuvas no leste de São Paulo e sul do Rio de Janeiro a partir do dia 29, com aumento das áreas de instabilidade nos dias seguintes em quase toda a região, com exceção do centro-norte de Minas Gerais.

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Lira quer dar andamento ao projeto para responder o comunicado da rede francesa Carrefour sobre não vender mais carnes oriundas do Mercosul.

Além desse assunto, o deputado também pautou para esta quarta um requerimento de urgência para um projeto que revoga artigos da CLT "derrogados" pela Constituição.

Também está prevista a votação da regulamentação do uso dos bioinsumos, a criação de uma Política Nacional de Economia Solidária, a suspensão de cobrança por energia elétrica durante calamidade pública e a proibição da importação de resíduos sólidos.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados deve votar nesta quarta-feira, 27, uma proposta de emenda à Constituição (PEC) contra o aborto, que pode acabar com todas as possibilidades previstas no Brasil para a interrupção da gestação de forma legal. Hoje, o procedimento pode ser feito em caso de risco de morte à gestante, no caso de gravidez decorrida de um estupro ou caso o feto seja com anencefalia (má formação do cérebro).

O texto foi protocolado em 2012, é de autoria do deputado federal cassado Eduardo Cunha (Republicanos-RJ) e garante a inviolabilidade do direito à vida "desde a concepção". "A vida não se inicia com o nascimento e sim com a concepção", justificou Cunha à época.

Texto publicado por nove organizações sociais contra a PEC argumenta que a proposição pode ir além - proibindo, inclusive, a impedir a fertilização in vitro já que, no momento da implantação no útero após a fertilização, pode haver perda de embriões (em 2023, 110 mil embriões foram descartados nesse procedimento).

Entre outros argumentos, esse manifesto diz que a PEC acaba com as possibilidades de aborto legal, viola o direito de planejamento familiar, pode proibir pesquisas em embriões não implantados, impede o acesso a diagnósticos de pré-natal, impede acesso a técnicas de reprodução assistida, fortalece desigualdades raciais, viola direitos fundamentais.

O texto é assinado das organizações Nem Presa Nem Morta, Rede de Desenvolvimento Humano (redeh), Coletivo Feminista, Rede Nacional Feminista de Saúde, CFEmea, Comitê de América Latina e o Caribe para a Defensa dos Dereitos das Mulheres (Cladem), Católicas pelo Direito de Decidir, Grupo Curumim e Criança Não é Mãe.

Oposicionistas chamam a iniciativa de "PEC da Vida", enquanto governistas dizem que é a "PEC do Estuprador", já que mulheres não poderiam mais realizar a interrupção da gestação mesmo após terem sido estupradas.

"É de uma profunda crueldade. Porque nós temos três provisões de interrupção legal na gravidez, uma delas diz respeito às mulheres vítima de violência", disse a deputada Erika Kokay (PT-DF).

Relatora da PEC, Chris Tonietto (PL-RJ) rebateu as críticas em uma sessão da CCJ há duas semanas. "Existe um ódio à criança. Eles estão querendo aniquilar o futuro da nação e os nascimentos", argumentou Tonietto, uma das principais ativistas antiaborto do Congresso Nacional, nesta quarta.

A presidente da CCJ, a bolsonarista Caroline de Toni (PL-SC) defende a PEC e intensifica a agenda conservadora no colegiado faltando poucas semanas para o fim do seu mandato no comando da comissão.

O aborto já tinha entrado na pauta do Legislativo federal neste ano, quando bolsonaristas promoveram um projeto de lei que equiparava o aborto feito após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio, estabelecendo penas de seis a 20 anos de prisão para a mulher que realizasse tal procedimento.

A Câmara acelerou a tramitação desse projeto de lei no plenário em uma votação que durou cinco segundos. Após fortes críticas de movimentos populares e de organizações da sociedade civil, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu, em junho, criar uma comissão representativa para discutir o projeto e afirmou que essa proposição ficaria para o segundo semestre do ano. Até então, essa comissão não teve nenhum avanço.