Quem é a filha de 19 anos de Alessandra Negrini, que ficou noiva com aliança de luxo?

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Bettina Negrini, filha da atriz Alessandra Negrini e do cantor Otto, revelou que está noiva. Aos 19 anos, a jovem foi pedida em casamento pelo namorado, Pedro Henrique, de 23. Ela chegou a compartilhar a aliança em seu perfil no Instagram, reativado após meses sem publicações.

 

"Um brinde ao recomeço", escreveu ela. O anel de noivado chamou a atenção nas redes sociais - especula-se que a joia seja avaliada em cerca de R$ 18 mil. O perfil de Pedro Henrique não é público, mas, em sua biografia, ele diz que trabalha no ramo de relógios e joias de luxo.

 

Alessandra e Otto, que foram casados entre 2001 a 2008, seguem o jovem no Instagram. Bettina, ao contrário dos pais, não é muita ativa na rede social. Contudo, ela tem uma presença mais frequente no TikTok, onde tem vídeos com mais de 300 mil visualizações. Foi por meio da plataforma que ela assumiu o namoro com Pedro, em julho de 2023.

 

Bettina morava com a mãe na adolescência antes viajar aos Estados Unidos para um período de intercâmbio. Atualmente, ela cursa Direito em uma universidade privada em São Paulo. Em abril deste ano, Alessandra chegou a se encontrar com Deolane Bezerra e dizer que a filha queria ser advogada por conta da influenciadora, que é formada na área.

 

A filha da atriz também tem várias tatuagens e já até publicou um vídeo no TikTok fazendo uma "tour" por todas elas. A primeira foi uma borboleta na mão. "O significado é transformação, natureza, animais. Todas as minhas tatuagens tem a ver com essas coisas", disse ela.

 

Ela também tem uma tatuagem na costela em homenagem ao rapper americano Mac Miller, que morreu em 2018 após sofrer uma overdose, e outra feita para a cantora Ariana Grande, que viveu um relacionamento com Miller e de quem a jovem diz ser muito fã. Bettina também possui duas tatuagens religiosas, uma cruz no dedo e a imagem de Maria no braço.

 

No podcast Desculpa Qualquer Coisa, apresentado por Tati Bernardi, em março deste ano, Alessandra disse que tem uma ótima relação com Bettina. "A Bettina é a minha parceirinha", disse. "Ela ainda é a minha parceirinha porque daqui a pouco eu também não vou saber onde ela vai estar, sacou?"

 

A declaração foi feita após a atriz comentar o afastamento do primogênito, Antônio, de 27 anos, filho com Murilo Benício: "Não sei nem onde mora. Sofro até hoje, não sei onde está, some. Mas tudo bem, respeito. Faz parte". Alguns dias depois, ela postou um vídeo com o filho, dizendo que a repercussão da fala foi exagerada.

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Em meio ao grande impacto da ação violenta de pistoleiros armados que executaram a tiros de fuzil o empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, encontrou espaço para fazer uma brincadeira na sessão desta quarta, 13.

Durante o julgamento da ADPF das Favelas, Barroso dirigiu-se ao ministro Alexandre de Moraes e disse. "O denunciante do PCC psicografou uma mensagem dizendo que não foi bem defendido pela polícia de São Paulo."

Foi uma resposta de Barroso a um comentário de Moraes sobre a possibilidade de a Polícia Militar de São Paulo ter defendido o Supremo no dia 8 de janeiro, quando bolsonaristas invadiram a Praça dos Três Poderes e depredaram instalações do Palácio do Planalto, do Congresso e da Corte. Na ocasião, a PM do Distrito Federal não impediu a marcha dos radicais.

Vinicius Gritzbach foi executado na última sexta, 8, com 10 tiros no aeroporto de Guarulhos quando desembarcava de uma viagem a Maceió. Na sessão do STF, Moraes tomou a palavra para defender a necessidade de uma Promotoria de controle externo da atividade policial.

Ele pontuou. "Todo mundo reclama da Polícia Militar, mas quando a coisa aperta todo mundo chama." Em seguida, o ministro Gilmar Mendes acrescentou. "Não foi a Polícia do DF que veio defender o Supremo". O comentário do decano provocou risos no plenário da Corte.

Alexandre de Moraes, que foi secretário de Segurança Pública de São Paulo, retrucou. "Se fosse a Polícia Militar de São Paulo, isso não teria acontecido, posso garantir."

Em uma discussão descontraída, o presidente da Corte tomou a palavra para contrapor Moraes e falou da 'mensagem psicografada' que, segundo ele, foi enviada ao STF pela vítima do ataque no aeroporto.

O plenário do Supremo seguia com o julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) n° 635, conhecida como ADPF das Favelas, protocolada em 2019 pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB). Sob a relatoria do ministro Edson Fachin, o mérito da ação trata da adoção de um plano para redução da letalidade nas operações policiais no estado do Rio de Janeiro.

Nesta quarta-feira, o relator da ação apresentou o relatório do caso, seguido pelas sustentações orais das partes envolvidas, como o PSB, o Estado do Rio e o Ministério Público fluminense.

Representantes da Argentina tiveram de sair da 29ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP29), em Baku, capital do Azerbaijão, e voltar ao país por ordem do presidente Javier Milei. O presidente tem posições conhecidas contra o debate sobre mudanças climáticas, na mesma linha que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. Para Milei, a crise climática é uma "mentira socialista".

As plenárias de alta liderança - leia-se chefes de Estado - da COP chegaram ao fim. Assim, o vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, chefe da comitiva brasileira, retorna na quinta-feira, 14, ao País. Alckmin deve participar do encontro do G20.

Também retorna ao Brasil a comitiva ministerial composta por Renan Filho, ministro dos Transportes; Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima; Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; Sônia Guajajara, ministra dos Povos Indígenas. A secretária-Geral das Relações Exteriores do Ministério das Relações Exteriores (MRE), embaixadora Maria Laura da Rocha, e o secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do MRE, embaixador André Corrêa do Lago, também retornam.

O embaixador e a ministra Marina Silva também devem participar da agenda do G20. Na semana que vem, retornam para Baku para participar dos últimos dias da conferência do clima.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Aloizio Mercadante, disse que a instituição de fomento vai disponibilizar R$ 1 bilhão em editais de programas para reflorestamento e preservação da Amazônia. Serão R$ 450 milhões do Fundo Amazônia (não reembolsáveis), conforme já anunciado, e mais R$ 550 milhões oriundos do Fundo Clima.

"A ideia é plantar árvores nativas em várias áreas dentro desse imenso território (Amazônia). Visamos 6 milhões de hectares de restauração em três macro-regiões: no Acre-Amapá-Roraima; no Mato Grosso-Tocantins; e no Pará-Maranhão", disse Mercadante.

Além disso, o BNDES anunciou hoje a assinatura de um protocolo de intenções com a Petrobras para o financiamento de editais com o mesmo objetivo no valor de R$ 100 milhões adicionais, sendo R$ 50 milhões do Fundo Amazônia e o restante da petroleira estatal. A Petrobras, destacou a diretora socioambiental do banco, Tereza Campello, é a primeira empresa a apoiar o programa Restaura Amazônia.

Todas ações vão acontecer no arco do desmatamento, nas franjas das regiões arrasadas para interromper a destruição. Segundo Mercadante, o objetivo é evitar que a Amazônia chegue a um ponto de "não-retorno" de devastação. Ele disse que o banco segue procurando parcerias internacionais e aporte de outras empresas nesse esforço.