'O Aprendiz': Sebastian Stan impressiona como Donald Trump em primeiro trecho de cinebiografia

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O Aprendiz, polêmica cinebiografia de Donald Trump que estreou no Festival de Cannes em maio, teve a sua primeira cena divulgada. Na curta sequência, que pode ser conferida abaixo, o Trump vivido por Sebastian Stan é guiado pelo seu advogado e tutor, Roy Cohn - interpretado por Jeremy Strong -, para uma entrevista com uma repórter chamada Judy.

 

No clipe, Trump procura seguir os conselhos de Cohn enquanto o advogado se mostra cada vez mais impaciente com o jovem executivo. Em sua divulgação oficial, o filme foi descrito como uma "narrativa da relação mentor-tutelado que documenta o início da dinastia americana e aborda temas como poder, corrupção e fraude".

 

Dirigido pelo iraniano Ali Abbasi (de Holy Spider), O Aprendiz foca nos anos 1970 e 1980, na escalada do empresário imobiliário e no desenvolvimento de seu relacionamento com Roy Cohn. Em sua estreia no Festival de Cannes, o filme foi elogiado principalmente pelas performances de Stan e Strong.

 

Stan é conhecido popularmente por seu papel de Soldado Invernal na franquia de filmes da Marvel. Recentemente, ele esteve também nos filmes Dinheiro Fácil, Fresh e recebeu elogios por seu papel como Tomy Lee na série Pam & Tommy. Já Jeremy Strong ganhou o Emmy por seu papel em Succession, e atuou também em Armageddon Time, Os 7 de Chicago e Magnatas do Crime.

 

Apesar de ter assegurado a estreia nos EUA para o dia 11 de outubro, quase um mês antes das eleições presidenciais, O Aprendiz não está livre de questões judiciais. Após a exibição em Cannes, o time de Trump enviou uma ordem para cessar a distribuição, sob pena de ação judicial. Entre as cenas polêmicas de O Aprendiz está uma de estupro (de Trump com sua antiga esposa, Ivana, baseada nos relatos de procedimentos de divórcio do casal); o tratamento capilar do empresário; o uso de anfetaminas por parte do ex-presidente e cirurgias plásticas feitas durante o período retratado.

 

Além de Sebastian Stan e Jeremy Strong, O Aprendiz conta com Maria Bakalova no papel de Ivana Trump e Martin Donovan como Fred Trump. Ainda não há confirmação de estreia no Brasil.

 

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta laranja para o perigo de chuvas intensas na Bahia, em Sergipe e no Pará entre a terça-feira, 26, e a quarta-feira, 27. As regiões afetadas são: o nordeste e o centro-norte da Bahia, a Região Metropolitana de Salvador; leste, agreste e sertão de Sergipe; e o sul do Pará.

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Nesses casos, há risco real de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.

Outros locais com chuva

A chuva também deve atingir o sul do Rio Grande do Sul, com previsão de acúmulo de mais de 50 mm.

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O texto foi protocolado em 2012, é de autoria do deputado federal cassado Eduardo Cunha (Republicanos-RJ) e garante a inviolabilidade do direito à vida "desde a concepção". "A vida não se inicia com o nascimento e sim com a concepção", justificou Cunha à época.

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Entre outros argumentos, esse manifesto diz que a PEC acaba com as possibilidades de aborto legal, viola o direito de planejamento familiar, pode proibir pesquisas em embriões não implantados, impede o acesso a diagnósticos de pré-natal, impede acesso a técnicas de reprodução assistida, fortalece desigualdades raciais, viola direitos fundamentais.

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Oposicionistas chamam a iniciativa de "PEC da Vida", enquanto governistas dizem que é a "PEC do Estuprador", já que mulheres não poderiam mais realizar a interrupção da gestação mesmo após terem sido estupradas.

"É de uma profunda crueldade. Porque nós temos três provisões de interrupção legal na gravidez, uma delas diz respeito às mulheres vítima de violência", disse a deputada Erika Kokay (PT-DF).

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O aborto já tinha entrado na pauta do Legislativo federal neste ano, quando bolsonaristas promoveram um projeto de lei que equiparava o aborto feito após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio, estabelecendo penas de seis a 20 anos de prisão para a mulher que realizasse tal procedimento.

A Câmara acelerou a tramitação desse projeto de lei no plenário em uma votação que durou cinco segundos. Após fortes críticas de movimentos populares e de organizações da sociedade civil, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu, em junho, criar uma comissão representativa para discutir o projeto e afirmou que essa proposição ficaria para o segundo semestre do ano. Até então, essa comissão não teve nenhum avanço.