Mãe de Kayky Brito celebra recuperação do ator um ano após atropelamento

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Mãe do ator Kayky Brito, Sandra Brito usou seu perfil no Instagram para comemorar a recuperação do filho, um ano após o grave acidente sofrido pelo ator.

 

"Não poderia deixar de agradecer esse dia. Passamos por tantas turbulências, mas Deus infinitamente nos abençoa todos os dias. Obrigada meu Pai por nos trazer de volta a vida", escreveu.

 

Confira aqui

 

Kayky Brito foi atropelado na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro na madrugada de 2 de setembro de 2023. O artista estava na Avenida Lúcio Costa quando foi atingido por um carro de passeio ao atravessar a via. Ele foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e seu estado foi considerado grave, com um quadro de traumatismo craniano e politrauma corporal.

 

Ele recebeu alta no fim do mesmo mês, e segue uma rotina de fisioterapia em sua jornada para uma recuperação completa. "A força do meu filho nos motiva todos os dias. Estamos juntos para sempre, Kayky, na alegria e na tristeza. Obrigada por todas as orações. Somos eternamente gratos. Te amo", continuou a mãe do ator em sua postagem.

 

A irmã de Kayky, a atriz e apresentadora Sthefany Brito, se juntou à celebração da mãe em um comentário: "Há um ano vivemos os piores dias das nossas vidas e hoje só bençãos! Eu agradeço todos os dias a Deus por vocês estarem aqui do meu lado vivendo mais uma vez um momento tão abençoado!", declarou ela.

 

Kayky voltou a atuar cerca de cinco meses depois do acidente ao se juntar ao elenco do filme de terror policial Caipora, que protagonizará ao lado de Camilla Camargo. Seu retorno às novelas ocorreu em julho deste ano. Ele foi escalado para a novela Família É Tudo, da Globo, em que dá vida ao personagem Memo.

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A Polícia Civil de São Paulo investiga o desaparecimento de um homem, de 27 anos, no domingo, 29, no bairro Caiçara, em Praia Grande, litoral de São Paulo. As investigações seguem em andamento para tentar localizar a vítima.

De acordo com o boletim de ocorrência, o homem desaparecido e um amigo teriam saído para comprar drogas, quando se envolveram em uma confusão.

"O amigo conseguiu fugir, não sabendo mais do paradeiro do desaparecido. O celular do homem foi localizado no dia 1º, em Mongaguá", disse a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo.

O caso foi registrado como desaparecimento de pessoa na Delegacia Eletrônica e encaminhado ao 3º DP de Praia Grande, que atua para encontrar o homem e esclarecer os fatos.

A SSP não divulgou o nome da vítima. Dessa forma, os familiares não foram localizados.

Uma festa de réveillon na Ilha da Gigoia, no Rio de Janeiro, pode terminar em processo. Um grupo de cerca de 30 pessoas registrou boletim de ocorrência por se sentir lesado pela organização do evento. Os consumidores relatam superlotação, falta de estrutura e segurança. O Estadão procurou a organização da festa, mas não obteve resposta.

Fotos e vídeos feitos pelos participantes do evento mostram a cozinha suja, com lixo acumulado, restos de comida pelo chão e botijões de gás expostos. Além disso, há imagens das bandejas de comida totalmente vazias, brigas dentro da piscina, e o ambiente superlotado. Um vídeo feito durante a virada mostra fogos de artifício sendo detonados sob uma lona, com risco potencial para os participantes.

O caso está sendo investigado pela 16ª DP (Barra da Tijuca) e, segundo a Polícia Civil, os denunciantes serão ouvidos para esclarecer o caso.

A festa foi realizada no restaurante "La Ilha" e participantes adquiriram ingresso do produtor Bruno Pacheco. Os consumidores pagaram entre R$ 300 e R$ 600 nos ingressos do evento. Na propaganda, publicada no Instagram, os organizadores prometem bebida liberada com vários tipos de cerveja, gin, whisky, vodka, água tônica, estação de drinks, entre outras. Fazem propaganda ainda de comidas: coxinha, enroladinho, mini pizza, camarão, comida japonesa, massas, frios e frutas.

Segundo ela, logo na chegada ao evento já houve um cenário de caos devido à superlotação, com pessoas quase caindo na água. Após entrar no evento, o quadro se agravou:

"Eram praticamente duas mil pessoas para um espaço que comportava no máximo 600 pessoas. Não tinha segurança suficiente, eram seis seguranças para duas mil pessoas, não tinha bombeiro, não tinha guarda-vidas, não tinha água nos banheiros, não tinha papel higiênico", descreve ela. "Meia noite estouraram os fogos de artifício em cima de lona, a ponto de explodir e pegar fogo naquele local."

Amayris relata que as pessoas nem sequer conseguiam deixar o local, porque os barqueiros "sumiram".

A advogada Carolina Fernandes, que é uma das profissionais que representa o grupo, afirma que tanto o restaurante quanto o produtor da festa serão acionados para responder na esfera cível e também criminal. Carolina afirma que, de acordo com o relato dos clientes, pessoas passaram mal e não receberam atendimento médico devido. Não havia macas nem bombeiros no local, e pessoas tiveram que aguardar por atendimento no chão. Havia a promessa de área kids para receber as crianças no evento, o que não foi oferecido.

"No caso dos produtores, há indícios da má gestão, descumprimento das ofertas divulgadas e falhas na organização do evento, o que pode configurar crimes como estelionato, onde vai ficar comprovada a intenção de enganar os consumidores com promessas que sabiam que não poderiam ser cumpridas", explica.

Além do crime de estelionato, a equipe de advocacia pretende acionar os organizadores por oferecerem perigo para saúde em um ambiente sem devida segurança, alimentação de má qualidade, entrega de produtos estragados. De acordo com Carolina, caso seja comprovada a intoxicação alimentar, os organizadores também serão acionados por lesão corporal.

"No âmbito cível, além de solicitar a restituição integral dos valores pagos, nós vamos requerer a indenização por danos morais e materiais, considerando não apenas os prejuízos financeiros, mas também o abalo emocional e os riscos à saúde enfrentados pelos participantes. Nosso pedido na justiça busca a reparação efetiva para cada pessoa lesada e responsabilização dos envolvidos, para que situações como essa não se repitam", afirma.

O Estadão procurou o PROCON-RJ, mas ainda não obteve resposta.

Um suspeito que estava sendo perseguido por policiais militares foi arrastado sobre o asfalto após cair da motocicleta. A abordagem aconteceu na quinta-feira, 2, na Rua Anecy Rocha, no bairro Iguatemi, na zona leste da capital paulista.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, na ocasião, o homem, que trafegava sem capacete, desobedeceu a ordem de parada e fugiu dos policiais, caindo da moto.

"As imagens são analisadas pela Polícia Militar, que apura todas as circunstâncias dos fatos e tomará as medidas cabíveis em relação à conduta dos policiais envolvidos na ocorrência", disse a SSP.

Conforme vídeo obtido pela TV Globo, é possível ver o momento em que o suspeito perde o equilíbrio em cima da moto e colide contra um poste. Após cair, os policiais militares chegam em seguida, também de motocicletas. Um dos agentes avança com o próprio veículo em direção ao homem. Em seguida, outro agente arrasta o suspeito pelo asfalto da Rua Pirâmide dos Piques, que é uma travessa da Rua Anecy Rocha.

O nome do suspeito não foi divulgado e, por isso, a defesa dele não foi localizada.