Suposto namorado de Sandy responde com ironia pergunta sobre a cantora

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O médico Pedro Andrade, apontado como namorado de Sandy, respondeu com ironia a uma pergunta feita por um seguidor sobre o suposto relacionamento com a cantora.

Após abrir uma caixa de perguntas no Instagram, o médico foi questionado se estava namorando "sanduíche", no que parece ter sido uma trollagem do corretor ortográfico que transformou Sandy em um lanche.

"Você tá namorando Sanduíche? Hahaha, só queremos saber disso", perguntou um dos seguidores do médico, que deu uma resposta brincalhona. "Se o sanduíche for sem glúten, pode ser. Passo mal com glúten", respondeu.

Divorciada de Lucas Lima desde setembro do ano passado, a vida amorosa de Sandy voltou a ser notícia em julho deste ano, quando um suposto namoro com o médico começou a ser especulado. Nenhum dos dois assumiu o relacionamento. Tanto Sandy quanto Lucas seguem oficialmente solteiros.

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O que era para ser uma homenagem à irmã falecida virou um tormento para uma adolescente em Itajubá, Minas. Um erro de ortografia na palavra "lembrança" custou R$ 3,150 à tatuadora, que deverá pagar por danos materiais e morais à jovem.

A decisão foi mantida em segunda instância pela 11ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas após a tatuadora recorrer - ela alegou no recurso que o desenho foi aprovado pela adolescente e pela mãe.

Segundo a ação, a profissional tatuou na moça a palavra 'lembraça', em vez de lembrança. A tatuadora afirma que a marca foi apresentada à cliente e aprovada, com alteração apenas na fonte da palavra. Entretanto, a mãe da adolescente, que a representou na Justiça, argumentou que elas entregaram o desenho com a letra 'n', mas a finalização da arte ficou sem.

Os autos mostram que a adolescente foi acompanhada de sua mãe procurar a tatuadora, que teria oferecido uma sessão para correção do sinal.

Na versão da tatuadora, mãe e adolescente a procuraram apenas duas semanas e meia após o desenho ser feito. Além disso, a profissional teria aceitado devolver 50% do valor cobrado inicialmente e oferecido sessões grátis de "camada de branco" no local do erro para futura reescrita da palavra.

A tatuadora afirmou no processo que a cliente não apareceu para a sessão. O tribunal a condenou a pagar R$ 150 por danos materiais e R$ 3 mil por danos morais - a adolescente alegou ter sofrido constrangimento no seu ciclo social devido ao erro.

A jovem também pediu indenização por danos estéticos, mas não teve a solicitação atendida.

Insatisfeita com a decisão, a profissional recorreu ao Tribunal de Justiça de Minas. O desembargador Marcelo Pereira da Silva, relator, manteve a decisão de primeiro grau sob argumento de que a indenização não é excessiva, 'sem risco de impactar profundamente as condições financeiras da vítima e da ré'.

A votação foi unânime. Acompanharam Pereira da Silva as desembargadoras Mônica Libânio Rocha Bretas e Shirley Fenzi Bertão.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) realizou nesta quinta-feira, 17, reunião com representantes das distribuidoras, transmissoras e a Defesa Civil de São Paulo por causa do alerta meteorológico para o estado neste fim de semana. Bombeiros, Companhia de Trânsito e governo também participaram.

Segundo o alerta, entre sexta-feira, 18, e domingo, 20, está prevista a passagem de uma frente fria pela região, que pode levar a chuvas com raios, fortes rajadas de vento e queda de granizo em pontos isolados, informou a agência reguladora.

O fenômeno deve afetar a região metropolitana da capital paulista, Baixada Santista, Vale do Paraíba, Litoral Norte, Serra da Mantiqueira, regiões de Campinas, Sorocaba, Araçatuba, São José do Rio Preto, Bauru, Araraquara, Franca, Barretos e Ribeirão Preto, Vale do Ribeira e regiões de Itapeva, Presidente Prudente e Marília.

De acordo com a Aneel, as distribuidoras Enel São Paulo, Neoenergia Elektro, EDP São Paulo, Energisa Sul-Sudeste, CPFL Piratininga, CPFL Paulista e CPFL Santa Cruz afirmaram que acionarão o plano de contingência apresentado em setembro deste ano. As transmissoras ISA Cteep e Eletrobras também enviaram representantes.

As ações incluem mobilização de equipes para atendimento de emergências; utilização de geradores; preparação de salas de crise; mobilização junto às prefeituras para poda de árvores; disparo de alertas e boletins informativos e prontidão das equipes de call center para atendimento ao público.

Enel SP

A distribuidora Enel São Paulo, que atua na Região Metropolitana de São Paulo, região mais afetada pela tempestade do último fim de semana, reforçou que manterá o plano emergencial de atendimento nos próximos dias.

"A companhia seguirá com a mobilização adicional de equipes, com cerca de 2.400 profissionais de campo de prontidão para atender eventuais ocorrências que envolvam o fornecimento de energia nos 24 municípios em que a empresa atua", informou em nota.

A concessionária se comprometeu ainda a reforçar os canais de atendimento, incluindo o call center, que estará preparado para "duplicar a capacidade, se necessário". Para atender casos críticos, a Enel disponibilizou 500 geradores (40 de grande porte) para serviços essenciais, como hospitais, acrescentou.

Amparado na decisão do Supremo Tribunal Federal que reconheceu a possibilidade de prisão após condenação por júri popular, o juiz Flávio de Oliveira Cesar, da Vara do Júri, Infância e Juventude de Taubaté, no Vale do Paraíba (SP). decretou a prisão de três condenados por envolvimento na morte de quatro vítimas de um esquema de tráfico de órgãos humanos.

Pedro Henrique Masjuantorrecilhas, Rui Noronha Sacramento e Mariano Fiore Júnior devem começar a cumprir imediatamente a pena de 15 anos de reclusão a que foram condenados pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.

O Estadão busca contato com a defesa. O espaço está aberto.

A pena imposta em primeiro grau era maior, de 17 anos, mas a Corte estadual reduziu para 15 anos.

Segundo a denúncia do Ministério Público estadual, os três réus integravam o corpo médico do Hospital Santa Isabel de Clínicas em Taubaté e pretendiam implementar um programa de transplante de rins. Para isso, em 1986, eles começaram a extrair órgãos de pacientes sob seus cuidados, diz o Ministério Público na acusação. O Estadão pediu manifestação do Hospital Santa Isabel.

Segundo a Promotoria, os réus procuravam os familiares das vítimas com a informação de que elas estavam em um 'quadro de morte irreversível', e que 'nada mais poderia ser feito'.Em um caso, os acusados pediram aos parentes da vítima autorização para doação das córneas, mas ambos os rins acabaram sendo extraídos.

O Ministério Público apurou que a extração dos rins ocorria "sem a imprescindível prova da morte encefálica dos pacientes". Além disso, de acordo com a denúncia, o hospital não possuía autorização para esse tipo de procedimento e os profissionais envolvidos "careciam de aptidão técnica para tanto".

Segundo a Promotoria, peritos constataram que as vítimas das nefrectomias bilaterais - retiradas dos dois rins - "apresentavam sinais de atividade cerebral incompatíveis com o diagnóstico de morte encefálica, patente assim o total descaso dos denunciados para com a situação daquelas".A acusação indicou que os órgãos extraídos eram entregues "a terceira pessoa para implante em pacientes desconhecidos, na cidade de São Paulo".

Ainda de acordo com a denúncia, os réus alegaram a existência de um convênio celebrado junto à Universidade de São Paulo visando a retirada e posterior envio de órgãos para transplante na capital paulista - os órgãos seriam implantados em 'pacientes qualificados e cadastrados'.No entanto, diz a Promotoria, a existência do convênio jamais foi comprovada, bem como o destino final dos órgãos renais.