Relator diz que PL sobre emendas deve ser votado até 1ª quinzena de novembro

Política
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O relator do orçamento de 2025, senador Angelo Coronel (PSD-BA), afirmou que a sua expectativa é de que o projeto de lei (PL) sobre as emendas parlamentares seja votado até a primeira quinzena de novembro nos plenários da Câmara dos Deputados e no Senado Federal.

A declaração ocorreu nesta terça-feira, 22, após uma reunião com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em Brasília. Na ocasião, Coronel disse que pretende fechar acordo sobre o assunto até a quarta-feira, 23, e protocolar a proposta até a segunda-feira que vem.

"A ideia é que seja aprovado nas duas Casas até a 1ª quinzena do mês que vem", declarou Coronel.

Depois do encontro com Lira, Coronel disse que deve se encontrar com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), no fim da tarde. "Ao final da tarde, estarei com ele (Pacheco) para passar, já, algumas diretrizes definidas aqui hoje com o Arthur Lira", disse.

Coronel acrescentou: "conversamos também com a Casa Civil, eles vão mandar alguns incrementos para o PLP. Com isso, ajustando o texto, a gente protocola no mais tardar na segunda-feira."

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A Coreia do Sul alertou nesta terça-feira (22) que pode enviar armas para a Ucrânia, em resposta à Coreia do Norte, que supostamente estaria enviando tropas para ajudar a Rússia na guerra. Os sul-coreanos buscam pressionar a Rússia a não levar tropas norte-coreanas ao conflito, além de temerem que uma recompensa russa ao Norte envolva tecnologias de armas sofisticadas - o que impulsionaria os programas nucleares da Coreia do Norte que têm como alvo a Coreia do Sul.

Em reunião de emergência do Conselho de Segurança Nacional, autoridades da Coreia do Sul disseram que a histórica rival é "um grupo criminoso" e classificaram as ações como "uma grave ameaça". Em declaração, foi informado que contramedidas serão tomadas em fases, vinculando o nível de suas respostas ao progresso na cooperação militar entre a Rússia e a Coreia do Norte. Fonte: Associated Press.

O FBI informou nesta terça-feira (22) que está investigando o vazamento de dois documentos confidenciais e ultrassecretos da inteligência americana que continham o plano militar de Israel para o ataque contra o Irã. Os relatórios, que foram preparados na última semana, não indicam os potenciais alvos de Israel.

Ex-oficiais de inteligência disseram que parece que os documentos foram vazados por um funcionário do governo com acesso aos arquivos e que a situação não se trata de um hack nos servidores.

Na segunda-feira, dia 21, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, John Kirby, disse que ainda "não há certeza" sobre a fonte do vazamento e não há conexão aparente entre o vazamento e esforços de influência eleitoral. "Neste momento, não há indicação de que os dois estejam conectados de alguma forma", disse. Fonte: Dow Jones Newswires.

A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, anunciou nesta terça-feira, 22, que novas sanções serão anunciadas contra a Rússia na próxima semana, como parte dos esforços dos Estados Unidos para continuar apoiando a Ucrânia. Ela disse que serão atingidos intermediários em países fora dos EUA que fornecem insumos às forças armadas russas.

Em coletiva de imprensa durante evento do Fundo Monetário Internacional (FMI) em parceria com o Banco Mundial, Yellen afirmou que os ativos russos mobilizados serão desbloqueados em breve para apoiar a Ucrânia, e que até o fim deste ano novos recursos vindos dos ativos mobilizados serão disponibilizados à Ucrânia. "Faremos com que a Rússia financie o apoio militar à Ucrânia, e não nossos cidadãos", disse.

Yellen disse que, caso novas sanções sejam aplicadas ao petróleo russo ou iraniano, após a escalada no Oriente Médio, o Tesouro dos EUA garantirá que os mercados de petróleo internacionais permaneçam bem abastecidos. "Nosso novo teto de preço para o petróleo russo já restringiu as receitas da Rússia, e manteve os mercados globais de energia bem abastecidos", afirmou.