Nunes: Falei com partidos que me apoiam e não fiz acordo de secretaria com nenhum

Política
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O candidato à reeleição para a Prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou que conversou com todos os 12 partidos que o apoiam, mas não fez acordos com nenhuma das siglas para acomodá-las em secretarias. Ele também ressaltou que o ex-presidente não terá ingerência sobre quem ele escolherá para cargos no governo. "A secretária de Educação vai ser alguém ligado a mim. Bolsonaro nunca pediu indicação", disse em entrevista à GloboNews.

Sobre o orçamento municipal, o atual prefeito disse que é favorável à emenda impositiva, sob condição de "avaliação técnica". O emedebista também afirmou que "vai governar com tranquilidade", pois elegeu 36 vereadores, enquanto Guilherme Boulos (PSOL) "elegeu 14".

Nunes também reafirmou o seu prestígio em relação ao seu maior aliado, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele disse que se houvesse apenas uma vaga no seu evento de posse, ele chamaria o republicano para participar.

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As Forças Armadas de Israel (IDF) afirmaram nesta tarde que um importante líder do Hezbollah, que era cotado para ser o novo chefe do grupo, morreu em um ataque israelense ocorrido há cerca de três semanas em Beirute, no Líbano.

Hashem Tzipi Al-Din era chefe do conselho executivo e primo de Hassan Nasrallah, e foi confirmado como morto hoje pela inteligência israelense. Segundo o IDF, além dele, outros importantes nomes do Hezbollah foram neutralizados neste mesmo ataque.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que o país tem informações sobre uma possível preparação de duas brigadas da Coreia do Norte com cerca de 6.000 soldados cada, totalizando 12.000 enviados, para ajudar a Rússia na guerra contra a Ucrânia. Em vídeo publicado nesta terça-feira no X, antigo Twitter, ele disse que a situação é um desafio, mas que sabe como responder.

"O importante é que nossos parceiros não fechem os olhos para isso", citou ao agradecer os países que condenam o envolvimento dos norte-coreanos no conflito. "Está claro que em Pyongyang, assim como em Moscou, eles não valorizam a vida humana".

Zelensky ainda demonstrou que busca o fim da guerra e que não possui interesse em prolongá-la, o que, para ele, é mais um motivo para condenar as ações da Coreia do Norte. "Os agressores devem ser parados. Esperamos uma resposta firme e concreta do mundo".

A Coreia do Sul alertou nesta terça-feira (22) que pode enviar armas para a Ucrânia, em resposta à Coreia do Norte, que supostamente estaria enviando tropas para ajudar a Rússia na guerra. Os sul-coreanos buscam pressionar a Rússia a não levar tropas norte-coreanas ao conflito, além de temerem que uma recompensa russa ao Norte envolva tecnologias de armas sofisticadas - o que impulsionaria os programas nucleares da Coreia do Norte que têm como alvo a Coreia do Sul.

Em reunião de emergência do Conselho de Segurança Nacional, autoridades da Coreia do Sul disseram que a histórica rival é "um grupo criminoso" e classificaram as ações como "uma grave ameaça". Em declaração, foi informado que contramedidas serão tomadas em fases, vinculando o nível de suas respostas ao progresso na cooperação militar entre a Rússia e a Coreia do Norte. Fonte: Associated Press.