Verstappen curte post de ex-piloto da F-1 com críticas à Red Bull por troca de Lawson

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Atual tetracampeão do mundo e principal nome da Red Bull, o holandês Max Verstappen curtiu uma postagem nas redes sociais do ex-piloto de Fórmula 1 Giedo van der Garde, onde ele critica a equipe austríaca por ter tirado Liam Lawson de cena com apenas duas corridas disputadas para colocar Yuki Tsunoda.

 

Quando os rumores sobre a possível dispensa de Lawson começaram a ganhar força nos bastidores da Fórmula 1, o holandês já havia se manifestado claramente que era contra a saída do companheiro neozelandês da escuderia.

 

O texto que ganhou a simpatia de Verstappen diz que a postura da Red Bull mais se aproxima com um "bullyng, ou tentativa de criar pânico" do que uma avaliação pelos resultados obtidos com apenas duas provas realizadas.

 

"Estou ficando um pouco cansado de todos os comentários de que a F-1 é o esporte mais difícil em termos de desempenho e que, quando você não cumpre o que promete, tem que enfrentar as consequências. Sim, você tem que se apresentar. Sim, a pressão é insana. Mas, na minha opinião, isso se aproxima mais de bullying ou de uma atitude de pânico do que de grandes conquistas esportivas", diz parte do texto da postagem feita por van der Garde.

 

Em comunicado, a equipe disse que tomou a iniciativa também com a intenção de proteger Lawson neste seu início de carreira na Fórmula 1. "Foi difícil ver Liam lutando com o carro nas duas primeiras corridas e, como resultado, tomamos coletivamente a decisão de fazer uma mudança antecipada", disse o diretor da equipe Red Bull, Christian Horner, em um informativo. "Estamos entrando na temporada de 2025 com duas ambições: manter o campeonato mundial de pilotos e reconquistar o título mundial de construtores, e esta é uma decisão puramente esportiva."

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Uma pesquisa do instituto Ipsos revelou que a saúde mental é o maior motivo de preocupação entre os brasileiros quando o assunto é saúde pública. Segundo o levantamento, 52% dos entrevistados citaram o tema como prioridade, superando problemas como câncer (37%), estresse (33%), abuso de drogas (26%) e obesidade (22%).

Os dados mostram ainda diferenças importantes entre grupos. Enquanto 60% das mulheres dizem se preocupar com saúde mental, entre os homens esse índice é de 44%. A preocupação também é mais forte entre os jovens da Geração Z (60%) do que entre os Boomers (40%), indicando uma mudança geracional na forma como o tema é percebido.

A pesquisa também revela desafios estruturais. Oito em cada dez brasileiros afirmam não conseguir arcar com os custos de uma boa assistência à saúde, e 57% acreditam que a qualidade dos serviços de saúde ainda pode melhorar nos próximos anos. Além disso, 70% apoiam a vacinação obrigatória e 55% temem que a obesidade aumente no país.

O levantamento reforça a necessidade de políticas públicas que priorizem a saúde mental, ao mesmo tempo em que garantam acesso mais amplo e equitativo aos serviços de saúde para a população.

A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.