Líbano: ataque aéreo israelense atinge Sidon, no sul do país

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Um ataque de drone israelense atingiu a cidade portuária de Sidon, no sul do Líbano, neste sábado, 10, segundo autoridades de segurança local. O ataque deixou dois mortos e duas pessoas feridas. Sidon está localizada a cerca de 60 quilômetros da fronteira do Líbano com Israel. As forças militares libanesas isolaram a área.

Um oficial de segurança israelense disse que o alvo do ataque em Sidon era o oficial do Hamas Basel Saleh. Segundo ele, Saleh, que ficou ferido, foi responsável pelo alistamento de novos militantes do Hamas em Gaza e na Cisjordânia.

Os ataques de drones no Líbano, atribuídos a Israel, já levaram à morte de vários militantes do Hezbollah, com o aumento das tensões no Oriente Médio, desde a eclosão do conflito entre Israel e Hamas, em 7 de outubro. O governo de Israel não comentou publicamente sobre o ataque.

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O novo presidente da Frente Parlamentar Evangélica (FPE), deputado federal Gilberto Nascimento (PSD-SP), afirmou em entrevista à Rádio Eldorado que, apesar de defender pautas "ideológicas", entende que não é o momento de ampliar as discussões sobre costumes no Congresso Nacional. Nascimento disse que os evangélicos sofrem com a situação econômica e que quer ampliar as discussões também sobre segurança. De acordo com o parlamentar, a Frente não é oposição ao governo, mas seguirá atenta a avanços que "atentem contra a vida" e a "qualquer espécie de liberação de drogas".

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) fez uma publicação em seu perfil na plataforma X na noite de quinta-feira, 13, após a presidente do Superior Tribunal Militar (STM), ministra Maria Elizabeth Rocha, ter levantado a possibilidade de Jair Bolsonaro (PL) vir a ser julgado sobre a trama golpista.

"Para quem não percebeu ainda, até o Superior Tribunal Militar está sendo aparelhado politicamente por Lula. Primeiro, com uma presidente militante, que não se aguenta e já fala fora dos autos. Agora, indicando o nome da [ex-]advogada de Gleisi Hoffmann para compor a corte. Vamos trabalhar contra sua aprovação no Senado!", escreveu o senador.

A ministra Elizabeth Rocha também citou que o ex-presidente poderia passar por um julgamento na Justiça Militar. Além disso, no último sábado, 8, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou Verônica Abdalla Sterman para uma cadeira no STM. Sterman é ex-advogada da ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), elogiou nesta quinta-feira, 13, a si mesmo e a colegas chefes de Executivo. Em evento da ONG Todos Pela Educação, em São Paulo, se referiu aos atuais gestores estaduais como "a melhor safra de governadores deste País".

Caiado enalteceu, inclusive, alguns de seus rivais em uma eventual disputa pela Presidência nas eleições de 2026. É o caso dos governadores do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), que também participavam de mesa no evento.

Outro governador que integra a lista de possíveis presidenciáveis é Tarcísio Freitas (Republicanos), de São Paulo, que não participou do "Educação Já". O evento convidou os chefes dos Estados com as cinco melhores notas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) ou os que mais evoluíram no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb).

Além de Caiado, Leite e Ratinho Júnior, foram convidados a compartilhar experiências de suas gestões os governadores Elmano de Freitas (PT), do Ceará, Helder Barbalho (MDB), do Pará, Rafael Fonteles (PT), do Piauí, Raquel Lyra (PSD), de Pernambuco, e Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo.

Caiado já anunciou que pretende concorrer ao Planalto em 2026, e tem um evento de lançamento de sua pré-candidatura pelo União Brasil marcado para o dia 4 de abril. O cantor Gusttavo Lima estará presente na ocasião e é cogitado como vice em uma futura chapa.

Durante o evento sobre educação, o chefe do Executivo goiano falou sobre as articulações para o pleito e disse que não estará presente nos atos convocados pela oposição para este domingo, 16. "Segundo as pesquisas, sou o governador mais bem avaliado do País. Agora falta ser conhecido. Vou dedicar esse tempo para isso", afirmou.

De acordo com a pesquisa Quaest divulgada em 27 de fevereiro, o governo de Caiado é aprovado por 86% e o de Ratinho Júnior, por 81%. Eduardo Leite tem 62% e Tarcísio de Freitas 61%. Em edição de dezembro de 2024 da pesquisa, 88% dos entrevistados disseram aprovar a gestão do governador de Goiás.

Atualmente, Caiado está inelegível, condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO) por abuso de poder político nas eleições municipais de 2024. Ainda cabem recursos sobre a decisão no próprio TRE e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).