Costa sobre big techs: Vamos acionar autoridades para que lei brasileira seja cumprida

Política
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O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o Brasil deve adotar, junto com autoridades judiciais, as medidas que forem necessárias para que a lei brasileira seja cumprida, após a decisão da Meta - dona do Facebook, do Instagram e do Whatsapp - de encerrar a checagem de fatos em suas plataformas nos Estados Unidos. De acordo com Costa, o mundo precisa discutir parâmetros internacionais unificados para coibir "esse tipo de postura de bilionários".

 

"Vamos adotar com as autoridades judiciais as medidas que forem necessárias para que a lei brasileira seja cumprida", afirmou Costa em entrevista à GloboNews nesta quinta-feira, 9. "Não pode uma plataforma que tem milhões ou bilhões de seguidores não seguir lei nenhuma, não seguir norma nenhuma e não ser responsabilizado pelo aquilo que veicula."

 

De acordo com ele, o debate não é apenas uma preocupação para o País, mas para o mundo todo. "O mundo inteiro começa a discutir o que fazer para controlar, na verdade, empresários, grandes empresários, que detém o controle desses veículos de informação, que são veículos de comunicação", comentou.

 

"Não é possível conceber que exista uma liberdade plena para cometer crime em plataforma digital. Então, acho que o mundo começa a discutir, até uma forma de haver uma uniformização de leis que coíbam e parâmetros internacionais unificados pelos países que coíbam esse tipo de postura desses bilionários que querem ter influenciar sobre a mentalidade e o que o deve saber, ou não saber, ou saber de forma distorcida."

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O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, prometeu nesta quinta-feira, 27, que os Estados Unidos responderão com força se a Venezuela atacar a Guiana na disputa territorial em andamento que envolve enormes reservas de petróleo e gás. Rubio disse que seria um "dia muito ruim" para a Venezuela se isso acontecesse.

Ele fez uma breve parada em Georgetown, capital da Guiana, hoje para conversar com o presidente do país, Irfaan Ali, e outras autoridades antes de viajar para o Suriname.

"As ameaças regionais são baseadas em reivindicações territoriais ilegítimas de um regime de narcotráfico", declarou Rubio aos repórteres em uma coletiva de imprensa conjunta com Ali. "E quero ser franco: haverá consequências para o aventureirismo. Haverá consequências para as ações agressivas".

Os Estados Unidos deram a aprovação inicial para que o Catar compre oito drones MQ-9B Predator para suas forças armadas, uma compra estimada em quase US$ 2 bilhões.

A aprovação do Departamento de Estado para o Catar, anunciada nesta quinta-feira, ocorre depois que Doha tentou adquirir os drones durante o governo do ex-presidente Joe Biden, mas não obteve a aprovação.

"Essa proposta de venda apoiará a política externa e os objetivos de segurança nacional dos EUA, ajudando a melhorar a segurança de um país amigo que continua a ser uma força importante para a estabilidade política e o progresso econômico no Oriente Médio", disse a Agência de Cooperação de Segurança de Defesa dos EUA em um comunicado.

O Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, disse na quarta-feira, 26, que o Departamento de Estado reavaliará seus avisos de viagem para a Jamaica e outros países para garantir que reflitam as condições reais no local.

Como parte de uma viagem pelo Caribe, Rubio ouviu reclamações de autoridades jamaicanas sobre o aviso para o país, que depende muito do turismo. O aviso de viagem atual para a Jamaica aconselha os americanos a "reconsiderar" a visita devido aos altos índices de criminalidade.

Ao concordar em rever a recomendação, Rubio defendeu a oposição do governo de Donald Trump a um programa do governo cubano que envia médicos e outros profissionais da área médica para países que precisam desse tipo de pessoal, inclusive a Jamaica.

O primeiro-ministro jamaicano, Andrew Holness, disse que seu país se beneficiou muito com o programa que, segundo o governo Trump, viola as normas trabalhistas internacionais e, em alguns casos, equivale ao tráfico de pessoas.