Perfil de Jair Bolsonaro no X é invadido e roubado, segundo filho

Política
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O perfil no X (antigo Twitter) do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi invadido e roubado na noite desta quinta-feira, 23, segundo Carlos Bolsonaro (PL), vereador do Rio e filho do ex-presidente. De acordo com Carlos, já foram iniciados os procedimentos para a recuperação da conta.

 

Na noite desta quinta-feira, 23, o perfil do ex-presidente divulgou uma criptomoeda. A moeda digital, segundo a publicação, representava o "o orgulho, a liberdade e a força do povo brasileiro". A publicação, já excluída, exibia uma foto de Jair Bolsonaro ao lado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

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A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China Mao Ning afirmou que a cooperação comercial e econômica entre China e Estados Unidos é "mutuamente benéfica e vantajosa para ambos os lados". Ele também destacou o potencial de diálogo para resolver as diferenças entre os dois países, sinalizando uma abertura para negociação com Donald Trump, presidente dos EUA.

"A China nunca buscou deliberadamente um superávit comercial com os EUA. Apesar das diferenças e fricções, os dois países têm grandes interesses comuns e amplo espaço para cooperação, o que pode ser fortalecido por meio de diálogo e consultas", ressaltou Mao Ning.

O país asiático tem mostrado disposição em negociar com Trump, apesar das ameaças do presidente norte-americano. Após falar em tarifa de 10% sobre os importados chineses, Trump reiterou na quinta-feira a ameaça de elevar a taxação sobre itens fabricados no país asiático durante entrevista à Fox News, mas amenizou o discurso ao dizer que preferiria não impor a punição comercial.

Sobre a crise na Ucrânia, a porta-voz respondeu ao comentário feito por Trump no Fórum Econômico Mundial de Davos, que afirmou que Xi Jinping, presidente da China, poderia desempenhar um papel importante na resolução do conflito em parceria com os americanos.

A porta-voz destacou que "o diálogo e a negociação são a única forma viável de resolver a crise na Ucrânia" e que Pequim está disposta a "manter a comunicação com todas as partes".

Ela também afirmou que a China continua comprometida em promover conversas de paz e incentivar condições para a redução da escalada das tensões e para uma solução política.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou que as tropas israelenses não cumprirão o prazo deste domingo (26) para a retirada do sul do Líbano, colocando o acordo de cessar-fogo com o Hezbollah em situação de crise.

Em comunicado, o gabinete do premiê afirmou que "o processo de retirada das Forças de Defesa de Israel (IDF) está condicionado ao desdobramento do exército libanês no sul do Líbano e à aplicação completa e eficaz do acordo, enquanto o Hezbollah recua para além do rio Litani". O texto também destacou que "o cessar-fogo ainda não foi totalmente implementado" e que "o processo de retirada gradual continuará, em plena coordenação com os Estados Unidos".

Israel acusa o Líbano de não cumprir sua parte no acordo, especialmente no que diz respeito à presença militar libanesa ao sul do rio Litani, região localizada a cerca de 30 km da fronteira israelense.

O governo israelense reforçou que não comprometerá a segurança de seus cidadãos. "O Estado de Israel não colocará em risco seus assentamentos e cidadãos e insistirá no cumprimento total dos objetivos das operações militares no norte", concluiu a nota.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira, 24, que as deportações de imigrantes ilegais "estão indo muito bem" e disse que o foco inicial é expulsar criminosos e "pessoas ruins". Em entrevista a repórteres em um aeroporto da Carolina do Norte, ele também defendeu que a Califórnia deve fazer mudanças nas leis de eleições, com exigência de que todos os eleitores apresentem carteira de identidade.

Disse ainda que gostaria que os Estados ficassem responsáveis por lidar com desastres naturais como os incêndios em Los Angeles.