Médica que acusou filho mais novo de Lula é afastada do trabalho

Política
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A médica Natália Schincariol, que denunciou o filho mais novo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Luís Cláudio Lula da Silva, por supostas agressões físicas e psicológicas, voltou a ser afastada do trabalho. O laudo do psiquiatra menciona "sintomas depressivos" e associa "conflitos conjugais" ao caso.

 

O afastamento é de 14 dias. Luís Cláudio nas redes sociais compartilhou comentários pejorativos sobre a aparência da médica, publicados no Brasil 247.

 

Na gravação, os jornalistas criticam a médica por levar o caso a público. Comentam ainda que "a pessoa que preserva a sua intimidade tem o caráter melhor".

 

O jornal O Estado de S. Paulo apurou que, depois disso, a médica teve uma crise de ansiedade no trabalho.

 

Procurada pela reportagem, Natália não quis comentar o caso ou conceder entrevista.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Milhares de pessoas de diversos lugares dos Estados Unidos participam de manifestações, neste sábado, em Washington D.C., exortando a defesa dos direitos reprodutivos das mulheres e outras causas que acreditam estar sob ameaça da próxima administração de Donald Trump. Os atos retomam a Marcha das Mulheres original dias antes da posse do presidente eleito.

Os manifestantes estão reunidos em frente ao Lincoln Memorial, onde oradores apelam ao acesso das mulheres ao aborto, à defesa dos direitos de pessoas transgêneras, ao combate às alterações climáticas e a outras questões que acreditam estar sob ameaça.

O presidente eleito deverá deixar sua casa na Flórida no sábado para seguir para Washington. Trump, voará mais uma vez a bordo de um avião do governo e não com seu avião pessoal com o emblema de Trump. O presidente eleito será transportado em um C-32, a variante militar do avião Boeing 757 que ele possui há anos.

Fonte: Associated Press

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, disse à NBC News que planeja dar ao proprietário chinês do Tiktok um prazo de 90 dias, a partir de sua posse na segunda-feira, para que seja encontrado um proprietário não chinês para o aplicativo de mídia social.

Mas até então, o proprietário do TikTok, ByteDance, provavelmente desativará os vídeos curtos extremamente populares de sua plataforma nos EUA.

"Infelizmente, o TikTok será forçado a fechar em 19 de janeiro", disse a ByteDance em comunicado na sexta-feira, referindo-se à data em que a Lei de Aplicações Controladas de Adversários Estrangeiros entrará em vigor. A lei, que foi mantida pela Suprema Corte nesta semana, diz que a proibição acontecerá a menos que o TikTok seja vendido a um proprietário que não seja "controlado por um adversário estrangeiro" e que não seja uma ameaça à segurança nacional.

Qualquer empresa que permita que apenas um dos 170 milhões de usuários do TikTok nos EUA acesse seu conteúdo poderá sofrer multas que totalizam centenas de milhões de dólares. Nos termos da lei, isso inclui a controladora do aplicativo, com sede na China, bem como provedores de serviços nos EUA, como Apple, Oracle e Alphabet, controladora do Google.

A ByteDance e grupos de profissionais de marketing do TikTok buscaram garantias de última hora de que a administração democrata Biden não aplicaria o estatuto nos dias restantes antes da posse de Trump.

Essas garantias não foram divulgadas, disse a ByteDance em seu comunicado de sexta-feira. No mesmo dia, a Casa Branca disse que deixaria a aplicação do estatuto para a próxima administração. Mas um anúncio do Departamento de Justiça elogiou a decisão da Suprema Corte por proteger os americanos do regime autoritário da China. Fonte: Dow Jones Newswires

Centenas de tropas suecas chegaram à Letônia no sábado para se juntar a uma brigada multinacional liderada pelo Canadá ao longo do flanco leste da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). A Suécia considerou a operação a mais significativa até agora desde que se tornou membro da aliança de defesa ocidental.

Um navio transportando partes de um batalhão de infantaria mecanizada chegou no sábado de manhã ao porto de Riga, capital da Letônia, escoltado pela força aérea sueca e unidades das marinhas sueca e da Letônia, disseram as forças armadas suecas em um comunicado.

A Letônia faz fronteira com a Rússia a leste e com a Bielorrússia a sudeste. As tensões são altas na Europa Central devido à guerra da Rússia contra a Ucrânia.

As forças armadas da Suécia disseram que a missão de 550 soldados contribuirá para os esforços de dissuasão e defesa da aliança e garantirá a estabilidade na região, e que "marca o maior compromisso da Suécia desde que se juntou à Otan" no ano passado. Fonte: Associated Press