Plano de governo de Boulos propõe subsídio de aluguel de escritório para recém-formado

Política
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O deputado federal e candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) vai apresentar seu programa de governo nesta quinta-feira, 1º, em um evento na Barra Funda, zona oeste da capital. Entre as propostas, será anunciado um programa de subsídio de escritórios na região central para recém-formados.

 

Sob o título de "Primeiro Escritório", o programa faz parte das propostas da campanha do PSOL para o centro da cidade. A economista Camila de Caso, coordenadora do plano de governo, explica que a iniciativa se baseia na "dinamização econômica, promoção de atividades de geração de renda e choque de zeladoria".

 

Há prédios no centro de São Paulo, que, por causa da sua arquitetura interna, não faria sentido transformar em moradias", conta. "Vamos usar o retrofit para transformar em escritórios e destinar 30% do total dos edifícios selecionados para que pessoas recém-formadas, ou com até 2 anos da conclusão do curso, possam ter seus primeiros escritórios", completa.

 

Boulos antecipou alguns eixos de seu plano de governo em meados de julho. Sem entrar em detalhes, prometeu zerar a fila de exames na capital paulista e a criar um programa municipal semelhante ao "Mais Médicos", mas focado em especialidades médicas.

 

Também prometeu dobrar o efetivo da Guarda Civil Metropolitana e criar centros de capacitação profissional para jovens em bairros periféricos. Na educação, Boulos planeja criar escolas de tempo integral. No meio ambiente, propõe ampliar as áreas verdes da cidade e reduzir pela metade a frota de ônibus movidos a combustível fóssil.

 

Na última pesquisa Datafolha, divulgada em 5 de julho, Boulos aparece com 23% das intenções de voto, empatado tecnicamente em primeiro lugar com o prefeito Ricardo Nunes (MDB), que tem 24%. O apresentador José Luiz Datena tem 11%; o empresário Pablo Marçal, 10%; e a deputada Tabata Amaral, 7%.

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Um casal será reembolsado após comprar uma mansão de 32 milhões de libras (cerca de R$ 229 milhões) em Londres que estava infestada por traças. As informações são de reportagem do jornal britânico The Guardian.

Iya Patarkatsishvili e o Yevhen Hunyak compraram a Horbury Villa, uma casa vitoriana de sete quartos em Notting Hill em maio de 2019. A propriedade conta com piscina, spa, academia, adega, biblioteca e cinema.

Dias após se mudar, o casal notou sinais de uma infestação que acabou destruindo roupas e arruinando seus vinhos. Eles processaram o vendedor da casa na tentativa de reverter a compra. No auge da infestação, Hunyak alegou que matava cerca de 100 insetos por dia.

Antes de comprar a propriedade, o casal e sua equipe visitaram a casa pelo menos 11 vezes. Nesta segunda-feira, 10, a Justiça decidiu que o vendedor, corretor imobiliário de alto padrão, deu respostas "falsas" sobre o estado da propriedade no oeste de Londres e "não revelou honestamente" a "infestação grave".

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O juiz ordenou que a venda fosse anulada, com o vendedor sendo obrigado a reembolsar o valor da compra, descontando cerca de 6 milhões de libras pelo uso da propriedade pelo casal. O corretor também foi condenado a pagar ao casal um adicional de 4 milhões de libras em indenizações pela infestação, incluindo 15 mil libras por roupas arruinadas 3,7 milhões de libras pagos em imposto de transação imobiliária.

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Um dia após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmar que a Ucrânia pode ou não se tornar parte da Rússia, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou nesta terça-feira, 11, que uma "parte significativa" dos ucranianos querem fazer parte do território russo.

Em entrevista à Fox News transmitida na segunda-feira, 10, Trump comentava as incertezas sobre um acordo de paz na guerra da Ucrânia quando se referiu à possibilidade de o país se juntar ao vizinho. "Eles ucranianos podem fazer um acordo ou podem não fazer. Eles podem se tornar russos algum dia ou podem não se tornar", declarou.

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O presidente dos EUA, Donald Trump, conversou com o primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, sobre relações "mutuamente benéficas" no comércio e investimento bilateral, resiliência das cadeias de ofertas de minerais críticos e capacidade da indústria de defesa, em ligação na manhã desta terça-feira, 11. Em nota divulgada nesta terça, a Casa Branca também relata que os líderes falaram sobre preocupações com a "agressividade da China" e reiteraram o compromisso de aprimorar a aliança EUA-Austrália para garantir um "livre e aberto" Indo-Pacífico.