Padilha nega dedo do governo em suspensão de 'emenda Pix' pelo STF

Política
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse nesta segunda-feira, 12, que o governo não tem nada a ver com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que suspendeu as "emendas Pix". Esse tipo de emenda é uma forma de deputados e senadores enviarem dinheiro para prefeituras sem que a verba esteja atrelada a um projeto específico. Congressistas estão descontentes com o governo porque desconfiam que a suspensão foi articulada pelo Executivo.

"Não tem qualquer digital ou participação do governo, do Executivo, qualquer ministro do governo, naquilo que é uma decisão da Suprema Corte. O que cabe ao governo, e nós sempre faremos, é quando tiver uma decisão da Suprema Corte, cumprir", disse.

"Não cabe ao governo influenciar em uma decisão do STF", afirmou o ministro. Segundo ele, o importante é não paralisar as obras prioritárias. Padilha deu as declarações no Palácio do Planalto depois de reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os articuladores políticos do governo.

Em outra categoria

Diplomatas russos e norte-americanos se reuniram em Istambul nesta quinta-feira, 27, para discutir a normalização da operação de suas respectivas embaixadas, depois de anos expulsando os diplomatas uns dos outros.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, declarou que as conversas seguiram um entendimento alcançado durante a ligação do presidente dos EUA, Donald Trump, com o presidente russo, Vladimir Putin, e o contato entre diplomatas russos e norte-americanos seniores na Arábia Saudita.

Em discurso durante a reunião de quinta-feira do Serviço Federal de Segurança, Putin elogiou o "pragmatismo e a visão realista" do governo Trump, em comparação com o que ele descreveu como "estereótipos e clichês ideológicos messiânicos" de seus antecessores.

As negociações entre Israel e o Hamas sobre a próxima fase do cessar-fogo em Gaza começaram nesta quinta-feira, 27, no Cairo, segundo o Egito, evitando um colapso antes do término da primeira fase do acordo no sábado, 22.

Autoridades de Israel, Qatar e Estados Unidos iniciaram "discussões intensas" sobre a segunda fase do acordo, disse o serviço de informações do Estado do Egito em um comunicado."Os mediadores também estão discutindo maneiras de melhorar a entrega de ajuda humanitária à Faixa de Gaza, como parte dos esforços para aliviar o sofrimento da população e apoiar a estabilidade na região", acrescentou.

As conversações da Fase 2 têm o objetivo de negociar o fim da guerra, incluindo a devolução de todos os reféns vivos que ainda estão em Gaza e a retirada de todas as tropas israelenses do território. A devolução dos reféns mortos restantes aconteceria na Fase 3.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que manteve boas relações com todos os grupos políticos da Alemanha, mas que seu governo aguarda os desdobramentos no país após a eleição.

Durante coletiva na Casa Branca após encontro com o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, nesta quinta-feira, o mandatário americano disse que aceitou o convite recebido do Rei Charles para visitar o Reino Unido.

"Convite de Rei Charles é sem precedente, simboliza força da relação Estados Unidos-Reino Unido", disse Starmer, que entregou a carta com o convite.