Real Time em Porto Alegre: Melo tem 44%, Maria do Rosário soma 23% e Juliana Brizola, 19%

Política
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O prefeito de Porto Alegre (RS), Sebastião Melo (MDB) lidera com 44% de intenções de voto no levantamento divulgado nesta segunda, 30, pelo instituto Real Time Big Data - 4 pontos porcentuais a mais do que a última pesquisa. Maria do Rosário (PT) aparece em segundo lugar, com índice de 23%. No levantamento anterior, de 3 de setembro, a deputada federal era a preferida de 32% dos eleitores da capital gaúcha.

Na sequência aparece Juliana Brizola (PDT), que acumula 19% das intenções. A ex-deputada estadual apresentou 6 pontos porcentuais de crescimento em relação ao último levantamento divulgado, quando tinha 13%. Felipe Camozzato (Novo) manteve seus 4% de eleitores, enquanto Carlos Alan (PRTB) subiu 1 p.p., chegando a 1%. A mesma coisa aconteceu com Fabiana Sanguiné (PSTU), que também acumulou 1% na pesquisa desta segunda, 30.

Luciano do MLB (UP) e Cesar Pontes (PCO) não pontuaram. Brancos e nulos somam 3% e o índice de quem não soube responder foi de 5%. A margem de erro do levantamento é de três pontos porcentuais para mais ou para menos.

O instituto entrevistou 1.000 eleitores entre os dias 27 e 28 de setembro. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RS-01268/2024.

Cenário se mantém na pesquisa espontânea

O mesmo cenário aparece na pesquisa espontânea, quando não são apresentados os nomes dos candidatos. O atual prefeito segue na liderança, com 33%. A petista aparece com 19% na segunda colocação, seguida por Brizola, que acumula 13% das intenções de voto nessa categoria. 2% é o índice de eleitores do candidato do Novo.

Responderam espontaneamente que votariam em outros candidatos, 3% dos entrevistados. Votos brancos e nulos somam 9%. A porcentagem dos que não souberam ou não responderam foi de 21%.

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O secretário de Estados dos EUA, Marco Rubio, disse nesta terça, 11, que a Ucrânia deu um passo positivo ao aceitar o cessar-fogo de 30 dias proposto pelos americanos e espera que os russos retribuam. "A bola agora está no campo da Rússia em relação à paz na Ucrânia".

Rubio declarou à jornalistas que o único jeito de sair da guerra é com uma negociação e que o cessar-fogo "é um início para as discussões de como acabar com a guerra de forma permanente".

Em coletivo junto ao secretário de Estado, o assessor de segurança nacional dos EUA, Mike Waltz, afirmou que irá falar com seu homólogo russo nos próximos dia.

Sobre prazos para assinatura de um acordo, Waltz e Rubio disseram que querem realizá-lo o mais cedo possível.

O Hamas anunciou nesta terça-feira, 11, o início das negociações com Israel e um representante dos Estados Unidos para a segunda fase de um cessar-fogo na Faixa de Gaza. "Esperamos que esta rodada traga avanços significativos para o início da próxima fase das negociações, pavimentando o caminho para o fim da agressão, a retirada da ocupação de Gaza e a conclusão de um acordo de troca de prisioneiros", afirmou o grupo.

O Hamas também declarou que o governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, é responsável "politicamente, legalmente, humanitariamente e moralmente" pelo apoio irrestrito ao governo de ocupação extremista de Israel, que, segundo o grupo, comete crimes de assassinato e deslocamento forçado contra o povo palestino.

Em um comunicado, o movimento exigiu que a comunidade internacional, junto a organizações humanitárias e de direitos humanos, pressione Israel para interromper as "graves violações" que, segundo o Hamas, podem "ameaçar" a segurança e a estabilidade na região e no mundo.

O primeiro-ministro da província canadense de Ontário, Doug Ford, alertou nesta terça, 11, sobre uma possível "recessão Trump" e afirmou que não "hesitará" em interromper as exportações de energia elétrica para os Estados Unidos, caso o republicano continue a "prejudicar famílias canadenses".

Em entrevista à CNBC, Ford declarou: "Se entrarmos em uma recessão, ela será chamada de recessão Trump". Ao ser questionado sobre a possibilidade de paralisar as exportações de eletricidade, ele acrescentou: "Essa é a última coisa que eu quero fazer. Eu quero enviar mais eletricidade para os EUA, para nossos aliados mais próximos ou nossos melhores vizinhos do mundo. Quero enviar mais eletricidade."

No entanto, Ford destacou que a energia é uma "ferramenta em nosso arsenal" no contexto da guerra comercial promovida por Trump. "À medida que ele Trump continua prejudicando as famílias canadenses, as famílias de Ontário, eu não hesitarei em fazer isso. Essa é a última coisa que eu quero fazer", completou.

As declarações de Ford ocorreram após Trump anunciar uma tarifa adicional de 25% sobre o aço e alumínio canadenses, elevando a taxa para 50%, em resposta à sobretaxa de 25% imposta por Ontário sobre a eletricidade exportada para os EUA.