Nunes retruca em debate fala de Boulos contra seu vice Mello Araújo

Política
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O atual prefeito e candidato à reeleição à Prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), retrucou, em debate da Record e do Estadão, as falas de seu adversário, Guilherme Boulos (PSOL), contra seu vice na chapa, Mello Araújo (PL).

Boulos havia afirmado que Mello Araújo defende "abordagem diferente" dependendo da região em que o policial esteja. Nunes, por sua vez, disse que Boulos "não gosta da polícia".

"Seu problema é que você, a vida inteira, atacou a Polícia Militar. Tem entrevistas falando do fim da Polícia Militar. Meu vice, coronel Mello, é uma pessoa íntegra, prestou 30 anos de serviço para Polícia Militar e teve honrarias pela bravura. Agora, por que o PSOL sempre foi contra a questão do fim das saidinhas?", questionou o atual prefeito de São Paulo e candidato à reeleição.

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A vice-presidente dos Estados Unidos e candidata democrata na corrida presidencial norte-americana, Kamala Harris, prometeu que, se eleita, combaterá a inflação, a especulação de preços corporativa, além de conceder um "corte de impostos para a classe média" nos Estados Unidos.

Em discurso feito em Atlanta, ela também comentou os planos de reduzir os custos de saúde e moradia e aumentar os créditos fiscais para pequenas empresas.

Na ocasião, Harris também pediu para que os eleitores votem antecipadamente: "Esta é uma luta pela promessa da América. Se Jimmy Carter pode votar antecipadamente, você também pode."

O ex-presidente dos Estados Unidos e candidato republicano na corrida presidencial norte-americana, Donald Trump, disse que a inflação piorou sob o governo do atual governante, Joe Biden, e da vice, Kamala Harris, que é sua rival nas eleições.

"Se você votar em mim, vou reduzir a inflação e trazer mais empregos para o nosso país", disse ele, durante um comício no Estado-chave da Pensilvânia.

Em discurso, Trump atacou as relações exteriores feitas por Biden, dizendo que o ideal é o contrário das decisões tomadas pelo democrata, além de afirmar que não confia no Departamento de Justiça e que alguns imigrantes são criminosos.

O ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noël Barrot, prometeu apoiar o "plano da vitória" apresentado pelo presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, para acabar com a invasão da Rússia no país. Barrot disse ainda que trabalharia para garantir o apoio de outras nações para a proposta.

"Uma vitória russa seria uma consagração à lei do mais forte e empurraria a ordem internacional para o caos", afirmou o ministro. "É por isso que precisamos progredir no plano de vitória do presidente Zelensky e reunir o maior número possível de países em torno dele." Fonte: Associated Press