Vinheta de fim de ano da Globo em 2024 estreia hoje; relembre como surgiu

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
A vinheta de fim de ano da Globo em 2024 estreia hoje, domingo, 1.º, no intervalo do Fantástico. A campanha é conhecida pelos versos "Hoje é um novo dia/De um novo tempo/Que começou" e foi gravada entre os dias 8 e 9 de novembro de 2024.

Segundo a emissora, em 2024 a vinheta "tem como conceito 'Vários Brasis, Muita Globo, Uma Só Festa', celebrando o espírito de união, esperança e brasilidade, reforçando a conexão da Globo com o brasileiro."

O material foi ao ar pela primeira vez em 1971 e, desde então, se tornou uma tradição na emissora. É possível ouvir à versão original no vídeo acima. Abaixo, um trecho da nova edição.

A 1.ª vinheta original de fim de ano da Globo

Em entrevista à TV Cultura, em 1992, o compositor Marcos Valle lembrou como foi feita a versão original da música Um Novo Tempo, em 1971: "Chegou o pedido. Foram lá em casa o Nelsinho Motta e o Boni. Queriam uma música para fim de ano da Globo - era para ser daquele ano. Tinha que ser uma música para cima, logicamente, uma coisa de esperança para o ano seguinte."

"O Boni falou: 'Queria uma música que fosse ao mesmo tempo sofisticada e popular, porque vou pôr o elenco da Globo cantando'. Fui para o piano e a coisa saiu fácil. Aí o Sérgio e o Nelsinho botaram a letra", continuou.

Para ouvir a vinheta original de 1971, basta clicar aqui.

Quem está na vinheta de fim de ano da Globo em 2024

Confira abaixo alguns dos atores, jornalistas, apresentadores e artistas, em geral, que fazem parte da produção neste ano.

- Tony Ramos

- Xuxa

- Luciano Huck

- Angélica

- Marcos Mion

- Duda Santos

- Déa Lúcia

- Lília Cabral

- Paolla Oliveira

- Luis Lobianco

- Lucas Gutierrez

- Mariana Ximenes

- Juan Paiva

- Rafa Kalimann

- Maisa Silva

- Klara Castanho

- Gil do Vigor

- Samuel de Assis

- Rita Batista

- Lorena Comparato

- Viviane Araújo

- Clara Moneke

- Gabz

- Drica Moraes

- Isadora Cruz

- Alexandre Nero

- Otávio Augusto

- Ana Hikari

- Ana Paula Araújo

- Carol Castro

Em outra categoria

Um homem de 23 anos que estava em uma bicicleta ficou ferido após ser atropelado pelo motorista de um Porsche na manhã deste domingo, 1, na Avenida Pedroso de Morais, em Pinheiros, zona oeste da capital.

O motorista do veículo permaneceu no local e a vítima foi levada ao Hospital das Clínicas, onde se encontra em observação.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), policiais militares realizavam patrulhamento quando se depararam com o ocorrido e realizaram o teste do bafômetro no motorista, que teve resultado negativo. Ele foi conduzido à delegacia, onde prestou depoimento e foi liberado.

Ainda de acordo com a SSP, a perícia foi acionada e o caso foi registrado como lesão corporal culposa na direção de veículo automotor no 14° DP (Pinheiros), onde as circunstâncias do evento estão sendo apuradas.

A pasta confirmou ter se tratado de atropelamento, segundo consta no boletim de ocorrência. Os nomes do ciclista e do motorista do Porsche não foram divulgados.

Trânsito cada vez mais letal

De janeiro a outubro deste ano, 869 pessoas morreram no trânsito na capital paulista, segundo informações do Infosiga, sistema de monitoramento de acidentes do governo estadual.

Desse total, mais de um terço (308) foram mortes de ciclistas, sendo 169 por colisão, 31 por choque e 9 por atropelamento. O restante da causa das mortes foi classificado como "outros" e "não disponível".

Em abril, o empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, de 24 anos, também no volante de um Porsche, matou um motorista de aplicativo de 52 anos após colidir com a traseira de seu Renault Sandeiro, no Tatuapé.

Após outros casos semelhantes ocorridos no País, a montadora se manifestou em agosto para reafirmar "seu comprometimento com a segurança nas vias públicas e o respeito às normas estabelecidas no Código Nacional de Trânsito".

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal volta a analisar a PEC 3/2022, que ficou popularmente conhecida como PEC das Praias, nesta quarta-feira, 4, de acordo com a pauta divulgada. A proposta que retira um inciso e um parágrafo do artigo 20 da Constituição Federal havia ficado de lado no Legislativo diante da polêmica que o projeto causou.

De acordo com o texto, a aprovação da PEC permite venda de áreas à beira-mar pertencentes à União. Para os críticos ao texto, é uma espécie de privatização do acesso à praia. A proposta tramitava sem holofotes até uma discussão sobre o assunto ocorrer entre Luana Piovani e Neymar.

Ela criticou o atleta pelo suposto interesse na proposta. O atacante fez uma parceria para criar a Rota Due Caribe Brasileiro, que visa a construir edifícios residenciais de alto padrão entre Alagoas e Pernambuco. A incorporadora Due nega que a PEC terá qualquer impacto para o empreendimento.

Desde então, a PEC permanecia de lado na CCJ, mas agora volta a ser analisada e pode ser votada. Atualmente, a lei prevê que, embora os ocupantes legais tenham a posse e documentos do imóvel, as áreas litorâneas, inclusive as praias, pertencem à União e não podem ser fechadas, ou seja, qualquer cidadão tem o direito de acesso ao mar. Com a extinção do terreno de marinha, o proprietário passaria a ser o único dono, podendo transformar a praia em espaço particular.

Com a discussão entre Luana e Neymar nas redes, outros famosos decidiram protestar contra a PEC, como Otávio Muller, Vera Fischer e Elisa Lucinda. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que o governo é contra a PEC, que tem sido apontada como uma brecha para privatizar praias. De acordo com o ministro, do jeito que está, a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva irá trabalhar contra a proposta na CCJ.

No entanto, à Coluna do Estadão, o ministro do Turismo, Celso Sabino, sinalizou nas entrelinhas que estaria disposto a, ao menos, discutir o texto. "Pelo que li no texto, estamos falando de praias inóspitas, que estão fora da rota, não têm infraestrutura. Ninguém quer fechar Ipanema, chegar lá e dizer que a partir de agora ninguém entra", disse.

Um show do grupo musical Menos é Mais foi interrompido neste sábado, 30, após tiros vindos da plateia. Um policial militar disparou a arma durante uma briga, atingindo duas pessoas.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Paraná, durante o evento, "um policial militar foi violentamente atacado por um grupo de homens que o derrubaram ao chão, desferindo socos e chutes, inclusive contra sua cabeça".

Ainda segundo a polícia, "o policial conseguiu impedir que sua arma fosse subtraída e efetuou quatro disparos com o objetivo de repelir a agressão e salvaguardar sua vida".

Informações preliminares da SSP indicam que um dos agressores possui histórico de envolvimento no homicídio de um agente de segurança pública.

Além das agressões físicas, o policial foi alvo de hostilizações de cunho racial, configurando o crime de injúria racial, segundo a secretaria.

A Polícia Civil instaurou inquérito policial para apurar as circunstâncias dos fatos. A Corregedoria da Polícia Militar também atua no caso.