Participantes se enfrentam no segundo Sincerão do 'BBB 25'

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

Os brothers do BBB 25 enfrentaram o segundo Sincerão da temporada nesta segunda-feira, 27. Nesta semana, os emparedados Edilberto e Raissa, Vitória Strada e Mateus e Diego e Daniele Hypolito, os líderes Diogo Almeida e Vilma e a dupla que atendeu o Big Fone, Camilla e Thamiris, participaram da dinâmica. O público ainda pôde votar em mais uma dupla para participar da "reunião de condomínio" e escolheu Eva e Renata.

 

Cada dupla anunciaria um participante que gostaria de "descartar". Depois, daria um adjetivo para o escolhido e "quebrava" a foto da dupla que o brother faz parte.

 

Edilberto e Raissa

Incoerente: Diego Hypolito

 

Edilberto criticou o posicionamento do ex-ginasta na primeira dinâmica do programa, o "esquenta" do Sincerão. "O que fez nós colocarmos ele ali foi o que a gente descobriu: na Prova do Anjo, quando Mateus e Vitória vetaram a gente, ele sarcasticamente riu dentro do quarto", disse.

 

Réplica de Diego Hypolito

 

Diego disse que não se lembrava de ter rido da dupla. "O Ed, desde o início, gosta muito do VT, porque nos momentos que são ao vivo, ele gosta de se posicionar e falar várias coisas", afirmou.

 

Vitória Strada e Mateus

Sonso: Diogo Almeida

 

Vitória afirmou que a dupla gostaria de ter tido uma proximidade com Diogo e Vilma no começo do jogo e que os dois teriam sido enganados pelo ator. "Entendemos que seríamos a primeira opção desde sempre", disse.

 

Réplica de Diogo Almeida

 

O ator comentou que nunca verbalizou que a dupla seria a primeira ou a segunda opção para o Paredão. "Em nenhum momento, eu quis ser desleal ou sonso com vocês, nem incoerente. Eu realmente estava buscando ter uma conversa clara, honesta, direta", afirmou.

 

Diego e Daniele Hypolito

Vitimista: Edilberto

 

Diego afirmou que "ninguém é vítima de absolutamente nada" e criticou o discurso pela permanência do brother, que afirmou que ele e Raissa seriam perseguidos. "Me impressiona alguém que vive da arte, da cultura, assim como nós, simplesmente não ter a atitude de querer vir falar e conversar para nos entendermos", disse.

 

Réplica de Edilberto

 

O brother disse que "está aprendendo a lidar com algumas situações" e justificou que ele e Raissa não sofrem "uma perseguição pessoal, mas uma perseguição no jogo".

 

Camilla e Thamiris

Desleal: Diogo Almeida

 

Thamiris disse que "tenta ser coerente nas suas escolhas e não inventa motivos para colocar as pessoas no Paredão", mas não gostou do motivo que o ator deu para que colocasse ela e a irmã no Paredão.

 

Réplica de Diogo Almeida

 

O ator afirmou que as irmãs foram "desrespeitosas" com a mãe e citou a discussão depois do último Sincerão. "Eu me senti muito mal", comentou.

 

Diogo Almeida e Vilma

Arrogante: Camilla

 

Diogo justificou a escolha dizendo que a sister agiu de uma maneira "muito arrogante" com Vilma após o último Sincerão. "Ela começou a falar alto e a dizer palavras que não são 'muito bem-vindas' por nós", disse.

 

Réplica de Camilla

 

A sister afirmou que sempre teve respeito ao falar com Vilma. "Eu posso ser explosiva, mas eu não sou incoerente com o meu jogo", comentou.

 

Eva e Renata

Inconveniente: Vitória Strada

 

Renata disse que a dupla "não teve um bom início" com a Vitória, mas tiveram um bom relacionamento com o Mateus. "Ontem, nós percebemos que éramos opções de votos para eles. [...] Talvez, foram eles que puxaram o quarto para votar em nós", completou Eva.

 

Réplica de Vitória Strada

 

A atriz afirmou que as três tiveram "uma impressão errônea umas das outras".

Em outra categoria

O presidente do BNDES, Aloisio Mercadante, disse que o Brasil tem instrumentos para avaliar a sua biodiversidade e que o País precisa ter métrica própria com reconhecimento internacional. "É importante termos uma métrica e estratégia próprias para medição de carbono que seja complementar às que já existem".

Segundo Mercadante, existe interesse do investidor estrangeiro no Brasil, que vem ganhando bastante credibilidade. "Precisamos perder o complexo de vira-lata e liderar o movimento globalmente", disse, reiterando que o Brasil precisa de mecanismos para impulsionar o mercado de carbono.

Mercadante participou do lançamento da certificadora de carbono Ecora, que ocorre na noite desta terça, em Belém do Pará, às margens da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30). A certificadora é uma parceria do BNDES com o Bradesco e o Fundo Ecogreen, na qual o banco público é sócio minoritário.

"Precisamos de certificações robustas adaptadas à realidade do Brasil. Outras certificadoras conhecem melhor outras realidades e nós respeitamos isso. Vamos manter credibilidade internacional e perseguir esse objetivo", acrescentou Marcelo Noronha, CEO do Bradesco, presente ao evento. "A Ecora é uma certificadora de carbono com conhecimento profundo do Brasil", afirmou.

Para o executivo, o Brasil pode ser o principal hub de crédito de carbono do mundo. "O Brasil é um exportador natural de crédito de carbono", disse Noronha. Ele acrescentou que o lançamento da empresa é um compromisso com a ciência e o desenvolvimento sustentável.

Ele contou que o projeto vem sendo debatido há mais de um ano, mas não quis informar os valores investidos no desenvolvimento da certificadora. Noronha acrescentou que a Ecora pode ganhar mais um ou dois parceiros no futuro próximo. "Estamos discutindo com mais um ou potenciais parceiros", afirmou o presidente do Bradesco.

Também presente ao evento, o diretor de Planejamento e Relações Institucionais do BNDES, Nelson Barbosa, disse que é interesse do Brasil fomentar o mercado de carbono a partir das florestas tropicais. "Isso se encaixa na diretriz do governo brasileiro", afirmou.

Barbosa acrescentou que o BNDES está preparando projetos de concessão de áreas florestais. Segundo ele, "somente a última concessão efetivada elevou em 35% a área total concedida". "Tudo isso gera emprego e tecnologia no Brasil e permite enfrentar o próximo desafio, que é a biodiversidade", disse.

A Polícia Militar de São Paulo foi acionada na tarde desta terça-feira, 11, para atender a um suposto roubo com reféns em uma empresa de valores no bairro Jardins Paulista, zona oeste da capital paulista.

Ao chegarem no local, porém, os agentes descobriram que não havia nenhum crime conforme descrito na denúncia, mas identificaram cerca de 60 máquinas de jogos de cassino (pratica ilegal no Brasil) e suspeitos jogando no lugar.

"A Polícia Militar esclarece que o chamado para roubo na Alameda Campinas, inicialmente informado como sendo em uma empresa de valores, na verdade tratava-se de um cassino com cerca de 60 máquinas e diversos jogadores no local. Não houve roubo", informou a Policia Militar, em nota.

Um vídeo divulgado pela Polícia Militar mostra o interior do espaço, aparentemente sofisticado e organizado em diferentes corredores com uma série de máquinas enfileiradas uma ao lado da outra. Nas imagens, é possível ver que as telas mostram jogos de baralho e um placar eletrônico na parte de cima do maquinário.

"Com a chegada dos policiais militares, as portas blindadas permaneceram fechadas e ninguém respondia ao chamado da PM, enquanto o solicitante informava via telefone que se tratava de um roubo com refém, o que não era verdade", acrescentou a corporação.

A Polícia Militar e a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP) informaram que a ocorrência segue em andamento. Até o momento dessa reportagem não obtivemos informações de prisões ou apreensões no local.

Um trabalhador ficou pendurado no 9º andar de um prédio em Santos, no litoral de São Paulo. O caso aconteceu na tarde de segunda-feira, 10, na Rua Oswaldo Cruz, no bairro Boqueirão. A situação foi registrada em vídeos que circulam nas redes sociais.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o homem, de 39 anos, teve a corda de segurança cortada enquanto realizada reparos na parte externa do prédio. Ele aplicava pastilhas na fachada quando percebeu o corte no equipamento que o sustentava.

A suspeita é a de que ele tenha desmaiado. Segundo a secretaria, não houve queda nem ferimentos. O homem foi resgatado ainda antes da chegada do Corpo de Bombeiros ao local.

O caso foi registrado como perigo para a vida ou saúde de outrem no 7º Distrito Policial de Santos. A polícia tenta descobrir o que provocou o corte na corda do trabalhador.