Quem é o 'barão do agro' que bancou casamento de luxo da filha em Cuiabá

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A festa de casamento de Rayssa Scheffer chamou a atenção nas redes sociais pelo luxo e pela decoração extravagante. De acordo com a revista Veja, foram gastos cerca de R$ 15 milhões com a cerimônia.

Rayssa é filha de Elusmar Maggi Scheffer, considerado um dos homens mais ricos do Brasil. Conhecido como "barão do agronegócio", Elusmar é sócio do Grupo Bom Futuro. A empresa, que é advinda da agricultura, também tem atuações nas áreas de energia, imobiliária e agropecuária.

Elusmar é torcedor do Internacional. Em 2021, ficou conhecido por doar R$ 1 milhão para o time, para que o jogador Rodinei fosse utilizado na decisão do campeonato brasileiro. Mesmo assim, seu time perdeu o jogo.

A família Maggi, na verdade, é conhecida no Mato Grosso por ter grande poder e fortuna. Em 2014, foi eleita pela revista Forbes a sétima família mais rica do Brasil. O patrimônio conhecido dos Maggi é de 530 mil hectares de terras cultivando algodão, soja, milho e reservadas à pecuária, no Mato Grosso e no Maranhão.

Elusmar é irmão de Eraí, conhecido como "rei da soja". Ele também é primo do ex-governador e ex-senador Blairo Maggi, que ocupou o cargo de ministro da Agricultura no governo de Michel Temer.

Casamento de luxo

Rayssa, que é artista plástica, se casou com o empresário Nivaldo Santiago. O evento ocorreu no último sábado, 25 de novembro, no Centro de Eventos Pantanal. A festa teve artistas como Wesley Safadão, Matheus & Kauan, Thiago Abravanel e Vintage Culture como atrações.

Ainda segundo a Veja, casamento contou com 1,5 mil convidados. Foram cerca de 250 mil rosas brancas, 3 mil vasos de orquídeas e 5 mil tulipas usadas para a decoração do teto e do salão, conforme divulgado pelo decorador e cenógrafo Célio Corrêa.

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A Companhia do Metropolitano do Estado de São Paulo (Metrô) recebeu o aval do governo paulista para começar a projetar uma nova linha do modal, informou a gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), nesta quarta-feira, 5. O trajeto será o da Linha 20-Rosa, que terá 33 quilômetros de extensão e ligará as cidades de Santo André e São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, à zona oeste da capital.

Serão, ao todo, 24 estações, sendo 18 em São Paulo, três em Santo André e outras três em São Bernardo - além de dois pátios de manutenção. Na capital, a previsão é que a linha passe por locais como Lapa, Pinheiros, Vila Olímpia, Itaim Bibi e Moema. O projeto do novo ramal promete atender 1,3 milhão de pessoas diariamente.

As estações previstas para a Linha 20-Rosa:

São Paulo: Santa Marina, Lapa, Vila Romana, Cerro Corá, Girassol, Teodoro Sampaio, Fradique Coutinho, Tabapuã, Jesuíno Cardoso, Hélio Pellegrino, Moema, Rubem Berta, Indianópolis, Saúde, Abraão de Morais, Cursino, Arlindo Vieira e Livieiro;

São Bernardo do Campo: Taboão-Paulicéia, Rudge Ramos e Afonsina;

Santo André: Príncipe de Gales, Portugal e Santo André.

O investimento previsto para a abertura da nova linha é de R$ 137,8 milhões, segundo o governo paulista. O Consórcio MNEPI Linha 20, responsável pelo trecho, terá um prazo de 20 meses para concluir estudos que vão definir os aspectos técnicos do projeto, como cronograma das obras.

Conforme informado pelo Estadão, em novembro do ano passado, a Linha 20-Rosa deve ser construída em duas fases. A primeira parte abrangeria o trecho entre as estações Santa Marina e Saúde, com previsão de entrega para 2030 e capacidade de transportar 746,7 mil passageiros ao dia. A segunda etapa seria a construção até Santo André, com data de conclusão para 2040 e ampliando o uso para 1,3 milhão de pessoas.

O futuro ramal, caso se concretize de acordo com os planos, deve ter ligações com as linhas 1-Azul, 2-Verde, 4-Amarela e 5-Lilás, do metrô, 7-Rubi e 10-Turquesa, da CPTM, e as futuras 6-Laranja, 19-Celeste e 22-marrom.

O Metrô, de acordo com o governo de São Paulo, já obteve a Licença Ambiental necessária para executar o projeto, bem como já foi elaborado o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA) sobre a área que será afetada pelas obras. Ainda segundo a gestão Tarcísio, também já foram feitas audiências públicas em todos os municípios que fazem parte do projeto.

O projeto básico que foi autorizado pelo governo vai ajudar a definir os formatos e características dos túneis, das estações e pátios ao longo da linha. Esta fase de estudos compreende ainda o desenvolvimento dos projetos de arquitetura, inserção urbana, acabamento, comunicação visual e obra civil, além dos sistemas de alimentação elétrica e de telecomunicação, escadas rolantes e elevadores que farão parte da nova linha.

A Prefeitura de Palhoça decretou situação de emergência em razão da proliferação de carrapatos na região do Lago da Pedra Branca. O fato ocorre em razão do aumento de capivaras na região. O decreto entrou em vigor na sexta-feira, 31, data de sua publicação, e vigorará por 180 dias.

Segundo o documento, as capivaras se destacam como um dos principais hospedeiros desses carrapatos, que estão relacionados com a transmissão da febre maculosa, uma doença que provoca febre alta, dores no corpo, dor de cabeça, falta de apetite e pode até mesmo levar ao óbito, caso o tratamento não seja iniciado rapidamente.

"A febre maculosa é causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, transmitida pela picada do carrapato do gênero Amblyomma", cita ainda a publicação.

Além disso, o acumulo de fezes das capivaras provocou a morte de uma grande quantidade de peixes no lago, pois os aeradores (dispositivos) não suportam e a água está ficando totalmente verde e sem oxigenação, conforme destaca o decreto.

A Associação dos moradores da Pedra Branca acrescenta que está acompanhando todo o andamento do processo. Para enfrentar a situação, foi criada uma sala de situação na prefeitura municipal, que reuniu diversos órgãos responsáveis para buscar soluções eficazes e seguras.

A entidade cita ainda que a gestão municipal aguarda um retorno do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) sobre o modelo de estudo necessário para viabilizar um plano de manejo das capivaras de forma responsável e dentro das normas ambientais. Procurado, o instituto não se posicionou.

Enquanto as providências para minimizar os riscos não são implementadas, é fundamental que todos adotem cuidados adicionais:

Recomenda-se evitar a região sempre que possível ou, no mínimo, evitar sentar-se diretamente na grama;

Além disso, é essencial garantir que animais de estimação estejam protegidos com medicamentos específicos contra pulgas e carrapatos.

A AMO Pedra Branca disse ainda que seguirá informando a comunidade sobre os próximos passos a serem adotados para minimizar os riscos na região.

As fortes chuvas que atingem a região metropolitana de Recife, incluindo a capital, já provocaram a morte de cinco pessoas. Nesta quinta-feira, 6, o prefeito João Campos (PSB) informou, por meio das redes sociais, que um deslizamento de barreira atingiu duas pessoas no Córrego da Bica, em Passarinho. As vítimas não resistiram aos ferimentos.

"Nossas equipes de Defesa Civil e da Assistência Social, além do Corpo de Bombeiros, também estão presentes para dar todo suporte aos familiares neste momento difícil", disse ele.

Outras três mortes foram registradas nessa quarta-feira, 5, sendo duas em Recife e uma em Camaragibe, na região metropolitana da capital, de acordo com a Defesa Civil de Pernambuco.

Na manhã desta quinta-feira, a prefeitura de Recife renovou o alerta máximo e reforçou a importância de a população buscar locais seguros.

Ainda de acordo com a gestão municipal, as aulas presenciais nas escolas, creches e unidades de ensino da rede municipal foram suspensas nos turnos da manhã, tarde e da noite. "Recomendamos que as escolas e faculdades particulares, estaduais e federais adotem a mesma medida. Evite deslocamentos", disse o comunicado.